Arquivo mensal: maio 2017

Injustice 2 – Game – Critica

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Por Guilherme Callegari.

 

Injustice 2 (4 horas de jogo – 14 anos – 2017)

Sinopse: Injustice 2 vai continuar a história estabelecida em Injustice: Gods Among Us . Após a derrota do Alto Conselheiro, na linha do tempo alternativa Batman e seus insurgentes tentam, juntos, instaurar a paz na sociedade novamente, enquanto lutam contra os remanescentes do regime de Superman que buscam restaurar o seu governo. No meio do caos, uma nova ameaça aparece e que coloca existência da Terra em risco.

Pontos Positivos: O primeiro ponto positivo seria a história, eu achei sinceramente que eles não conseguiriam me surpreender, afinal o primeiro jogo foi algo incrível, mas também foi algo que ninguém esperava, ai veio as hqs onde avançaram muito a história, mas ai veio o segundo jogo e me surpreenderam de novo, com uma história muito boa, bem fechadinha, que conta tudo que precisa sem ficar enrolando, e tenho que falar que eles tiveram muita coragem e quero mais jogos. O segundo ponto positivo para mim seria os finais alternativos que o jogo tem, eu não pensei que teria chance de ver isso nos games afinal ele se liga diretamente nas hqs e com isso com finais alternativos quem está lendo saberá só um lado dessa história, então isso foi muito corajoso e digo mais para mim os dois finais que fizeram foi bem mais do que eu esperava para o vídeo game, então mais uma vez parabéns para produtora do game. E agora vou falar de algo que eu achei muito positivo no jogo que seria as novas possibilidades de jogo que tem, além dos padrões, história, combate, jogo online, ainda tem desafios bem legais, e tem uma coisa chamada multiverso, onde você faz chaves e vai lutando o legal disso seria que eles podiam simplesmente ter sido preguiçosos e feito de qualquer jeito, mas não eles colocaram uma introdução, pensaram em tudo. Para terminar vou falar dos gráficos, que estão perfeitos, serio cada detalhe do rosto, cada cenário lindo que relembra algo clássico das hqs, até o visual dos personagens tudo está muito bem feito, não que o primeiro não seja bem feito, mas esse está um absurdo de qualidade.

Pontos negativos: Começar falando da quantidade de personagens, eu achei igual no primeiro jogo, muitos pouco, só trinta para um universo onde tem mais de mil, então poderiam ter colocado mais, e digo mais a ideia de lançar mais personagens em DLC é uma vergonha, você já paga caro no jogo e ainda tem que pagar por personagem, para isso é algo revoltante. Outro problema que acho que tem que ser mudado e logo seria o balanceamento dos personagens, tipo se você pega um que não tem tantos combos, e o outro pega um que tem muitos combos, você tem grandes chances de perde, e isso para um jogo que já não tem tantos personagens fica ruim, principalmente por você ter lutas que entra sabendo que vai perde, mesmo sendo uma luta contra o computador, mas esse problema é normal acontecer em jogos de luta. Um outro problema que não seria novidades em jogos de luta, mas nesse se repete também, seria o jogo online, além de dias que você nem consegue jogar de tão ruim que está o recurso online, ainda tem o ponto de ser um jogo de luta, onde você quer fazer combos, você quer jogar certo para ganhar, e se fica travando a cada cinco minutos, nenhum combo dá para ser efetuado, e sim eu sei esse recurso vai ser concertado igual à do balanceamento dos heróis e vilões em futuras atualizações, mas para mim que comprou hoje vejo com um problema grave e precisam concertar. O último ponto negativo do jogo para mim seria que durante a campanha o jogo da pequena travada, e eu sei que isso é problema do jogo e não do vídeo game, ou do CD, pois o jogo não trava em memento algum, só na história em momentos específicos, ou seja culpa do jogo.

Curiosidades: Como no primeiro jogo todos os dubladores, que a dublaram os personagens em filme, series animadas estão de volta. Outro destaque seria que o dublador Macio Seixas está de volta fazendo a voz do Batman, substituindo o dublador do Batman da trilogia do Nolan. A última curiosidade legal do jogo seria que ele tem 30 personagens jogáveis, sem contar alguns que você consegue desbloquear como: Flash Reverso, senhor Frio entre outros.

Conclusão: Adorei o jogo, acho ele no mesmo nível do primeiro em muitas coisas, inclusive repete muitos erros dele, mas em certos pontos fundamentais que já eram bons eles conseguiram melhorar e muito. Então eu recomendo e muito o jogo tanto o primeiro como o segundo, mas já falo algo como uma dica de amigos, espera um tempo para compra, pois o jogo está muito caro, como todos os jogos de vídeo game que vem no Brasil, e o preço que estão colocando não vale a pena gastar não, nem nesse jogo, nem em nenhum.

Injustice 2 – Game nota: 8,5

 

Injustice 2 – Trailer

 

Injustice 2 – Trailer 2.

O que você tem que ler antes do filme da Mulher Maravilha.

 

Por Guilherme Callegari.

 

Mulher Maravilha – Paraíso Perdido

 

Phil Jimenez e George Pérez dividem o roteiro de Paraíso Perdido, cuja trama gira em torno de um plano arquitetado pela vilã Ariadne para colocar em conflito as duas tribos de Amazonas; as deThemyscera e as de Bana-Mighdall. Tudo isso enquanto Diana e sua mãe Hipólita passam por problemas pelo fato da rainha não aceitar que sua filha abandone suas obrigações com as amazonas para que possa agir como super-heroína no mundo dos homens.

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Mulher Maravilha – O Círculo

 

O Círculo conta uma parte obscura do passado de Diana, na qual ficamos sabendo que a guarda pessoal da Rainha Hipólita (o tal “Círculo” do título) era contra a gravidez da rainha, promovendo uma emboscada para matarem Diana após o seu nascimento, o que obviamente foi descoberto e lhes garantiu uma pena de prisão perpétua. No entanto, os membros do Círculo agora estão soltos novamente, e se aliam ao Capitão Nazi para matar Diana, ato que não conseguiram concretizar anos atrás.

 

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Mulher Maravilha – Terra Um 

 

Por milênios, as amazonas da Ilha Paraíso construíram uma próspera sociedade longe da influência maligna dos homens. Uma delas, no entanto, não está satisfeita com sua vida reclusa: Diana, a filha da rainha, sabe que há mais no mundo e quer explorá-lo, mesmo que Hipólita, sua superprotetora mãe, não concorde nada com seus planos. A jovem consegue escapar quando o piloto da Força Aérea Norte-Americana, Steve Trevor (o primeiro homem que ela viu na vida), cai nas praias de sua ilha. Com a vida do militar por um fio, Diana se aventura no há muito proibido mundo do patriarcado. As amazonas a perseguem e a trazem de volta para encarar um julgamento, acusada de violar a lei mais antiga das guerreiras: nunca entrar em contato com o mundo que as prejudicou.

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Mulher Maravilha – Direito de Nascença

 

Com seu todo-poderoso pai Zeus desaparecido, a Mulher-Maravilha acabou sendo arrastada para a mãe de todas as contendas familiares: a batalha dos deuses pelo trono do Olimpo. E Zola – uma amiga humana da heroína, engravidada por Zeus em pessoa – pode se tornar em breve mais uma baixa nesse conflito agora que foi raptada por Hades, o soberano dos mortos!
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Mulher-Maravilha – Petrificada

 

Na trama, Diana tentar impedir uma guerra entre o governo americano e Themyscera, ao mesmo tempo que precisa lidar com a ameaça da volta de Medusa nos dias atuais. Para alcançar a vitória sobre a terrível criatura que transforma em pedra todo aquele que cruza o seu olhar, a Mulher-Maravilha – no melhor estilo Shiryu – cega a si mesma para derrotar a vilã.

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Mulher Maravilha – Deuses e Mortais

 

As almas de todas as mulheres mortas injustamente, seja por assassinato ou violência física sofrida pelos homens, foram levadas para o Útero De Gaia, a mãe de todos. Foi a partir de uma ação promovida por Atena que o Útero foi aberto, e todas essas almas deram origem às Amazonas (apenas uma dessas almas continuou no Útero). Mulheres fortes e independentes, que não receberiam ordens de ninguém, e seriam capazes de viver e conseguir seu próprio alimento sozinhas.A alma que sobrou no Útero De Gaia então finalmente quis sair. Quando a primeira encarnação de Hipólita morreu, ela estava grávida (diferente de todas as outras almas). Então, Atena ordenou que ela fosse até a praia e moldasse a criança como quisesse, a partir do barro. Eis então que nasce Diana, filha de Hipólita e única Amazona que foi provida naturalmente em Themyscira.

 

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Mulher Maravilha – Sangue 

 

Antes de ser uma heroína, a Mulher-Maravilha sempre foi uma nobre guerreira. E, antes de ser uma guerreira, sempre foi uma deusa. Mas nem mesmo ela, um dos indivíduos mais poderosos e sábios da Terra, faz ideia de qual é sua verdadeira história. E o que essa revelação acarretará na vida da Princesa Amazona pode dar um fim prematuro à carreira da defensora da justiça… e à humanidade inteira! O roteirista Brian Azzarello e os artistas Cliff Chiang e Tony Akins assumem as aventuras de uma das heroínas mais conhecidas do mundo, arquitetando uma fase apontada como uma das melhores que a Mulher-Maravilha já teve em toda a sua história!

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Mulher Maravilha – Renascimento.

 

O início de uma das fases mais ovacionadas da Princesa Amazona! Depois de sofrer uma perda inimaginável, a Mulher-Maravilha deve retomar sua missão como protetora e campeã da Terra. Sob o comando do roteirista Greg Rucka, o passado da heroína será desvendado, e um futuro glorioso a espera.

 

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Mulher Maravilha – O Espírito da Verdade

 

A Mulher Maravilha foi enviada de sua terra natal, Themyscira (a paradisíaca ilha onde vivem as amazonas da mitologia grega), ao mundo dos homens para ser embaixadora da paz e ensinar aos humanos comuns a verdade que eles não conseguem enxergar.
Mas a paz imbuída nessa verdade não pode ser conquistada sem conflitos e sem respeitar as diferenças culturais e sociais do mundo real, e isso é algo que a heroína aprende a duras penas nessa história.

 

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Mulher-Maravilha – Desafio dos Deuses

 

A história começa logo após a conclusão da batalha contra Ares. A edição 8 serve de ligação entre estes eventos e o restante do Universo DC, fazendo menção à saga Lendas, na qual a heroína teve seu primeiro encontro com os membros da Liga da Justiça. A primeira coisa que se nota nesta edição é que os autores fogem do modelo convencional de quadrinhos ao optarem por narrar estes eventos na forma de texto em prosa, sob a perspectiva das quatro principais personagens femininas que dão apoio à Diana no mundo do patriarcado: a professora Julia Kapatelis, a tenente da Força Aérea Americana Etta Candy, a jovem Vanessa Kapatelis, e a publicitária Myndi Mayer. Assim como no arco anterior, Pérez e Wein buscam estabelecer a Mulher Maravilha no mundo real, e para tanto mostram-na se encontrando com figuras como o presidente Ronald Reagan e até com eles próprios, numa divertida quebra da quarta parede.

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O Homem de Aço – Critica

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Por Guilherme Callegari.

 

O Homem de Aço (2h23min-2013-12 anos)

 

Nascido em Krypton, o pequeno Kal-El viveu pouco tempo em seu planeta natal. Percebendo que o planeta estava prestes a entrar em colapso, seu pai (Russell Crowe) o envia ainda bebê em uma nave espacial, rumo ao planeta Terra, e levando com ele importantes informações de seu povo. Contrariado com tal atitude, o General Zod (Michael Shannon) tenta impedir a iniciativa e acaba preso. Já em seu novo lar, a criança foi criada por Jonathan (Kevin Costner) e Martha Kent (Diane Lane), que passaram a chamá-lo de Clark. O tempo passa, seus poderes vão aparecendo e se tornando, de certa forma, um problema, porque isso evidencia que ele não é um ser humano. Já adulto, Clark (Henry Cavill) se vê obrigado a buscar um certo isolamento porque não consegue resistir aos salvamentos das pessoas e sempre precisa sumir do mapa para não criar problemas para seus pais. Mas o terrível Zod conseguiu se libertar e descobriu seu paradeiro. Agora, a humanidade corre perigo e talvez tenha chegado a hora das pessoas conhecerem aqueles que passarão a chama de o Super-Homem.

 

Pontos positivos: Começar falando do começo do filme, gosto muito do visual de Krypiton, além do CGI nessa parte estar um absurdo de tão bom, ainda tem o fator de ser um prologo sensacional, estamos acostumados a ver cenas bem rápidas ali e ver o bebe ser mandado embora, nesse não tem um contexto, tem uma exploração bem legal de universo, que eu só tinha visto nas histórias em quadrinhos. Outro ponto positivo do filme para mim é que esse foi uma das coisas que fez eu gostar muito do filme, foi terem feito um Superman com muitos dramas, todos os dramas do Superman, são bons, o drama com a mãe, até o drama com o Zod eu acho muito bons, muito interessantes e acho que inclusive o dele com o Zod da algum diálogos muito bons. Uma coisa que eu lembro que muita gente criticou no filme foi a ação final, falou que destruiu muito, que o superman não salvou ninguém, eu penso ao contrário, primeiro sobre não salvar ninguém, ele era um iniciante acho normal ter falhas como herói, e sobre a luta eu achei sensacional, esperei anos para ver o Superman lutar de verdade e finalmente em vi, então para mim não tenho o que reclamar desse ponto também. Queria falar um pouco sobre a cor do filme, ele ser mais acinzentado, é uma marca do Zack Snyder, todos os filmes dele têm esse ar de mais escuro, mais melancólico, mas eu gosto acho que poderia algumas cenas ser mais colorido, mais no geral as cores que ele escolheu me agradaram. E para fechar falar que eu gosto muito tanto do Henry Cavill como Superman acho que ele vestiu e honrou o manto do Superman, como o Michael Shannon fazendo o general Zod que também na minha opinião foi um show à parte.

 

Pontos negativos: Começar falando do drama dos personagens que não são o superman como por exemplo, a Lois, eu não gosto do drama deles, tudo que se liga ao jornal ali não pega para mim, depois teve o Batman vs Superman e aquele núcleo ainda ano conseguia me agradar, eu entendo que se ficasse um filme inteiro sem mostrar outros dramas que não saíssem do zod e do superman o filme ia ficar bem cansativo, mas mesmo assim, acho que poderiam ter feito um pouco melhor, um pouco mais interessante para quem está assistindo. Outra coisa que me incomodou foi a Lois Lane, eu entendo você colocar ela muito no filme, tipo como muita gente gosta de dizer não existe superman sem Lois Lane, mas nesse filme foi de mais, ela ta muito mais em cenas do que deveria, tem coisas que ela faz que sério, você olha e pensa “como você está aí”, e “como você está viva”, e isso se repete tanto no filme que chega a incomodar e incomodar muito. Outra coisa que gerou muita polemica na época, mas que essa eu concordo também me incomodou, foi em uma atitude do final do filme, eu entendo aquilo é algo de roteiro, e é uma cena incrível, que se vocês qualquer outro herói eu ia achar sensacional, mas o problema é que foi o Superman, e aquela cena tira muito de ideias construídos durante o próprio filme, admito a primeira vez que eu vi a cena eu achei incrível, mas quando comecei a pensar eu fale poderiam ter feito diferente. E para fechar eu acho que o filme poderia ter uns dez minutos a menos, que não teria tanta falta, eu sei o filme nem é tão longo para esse gênero, mas mesmo assim uns dez minutos a menos seria excelente.

 

Curiosidades: A trilha sonora do filme é assinada por Hans Zimmer, parceiro do produtor Christopher Nolan na trilogia de Batman – O Cavaleiro das Trevas. Apesar de Zack Snyder desejar manter o uniforme tradicional do herói, O Homem de Aço conta com uma mudança significativa no traje do Superman, que foi modernizado e não conta com a famosa cuequinha vermelha. O britânico Henry Cavill é o primeiro ator não americano a vestir a capa do Superman.

 

Conclusão: Eu entendo as críticas feitas ao filme, mas eu gosto dele, acho um ótimo filme, tanto na época quando eu assisti no cinema em 2013, como hoje assinto na tv ou até em uma tela de computador. Eu recomendo bastante esse filme, acho que todos deveriam dar uma chance que acho que no fundo você vai gostar, só não espere aquele superman clássico pois isso você não vai ter mesmo, mas tirando isso dá para aproveitar o bastante do filme.

 

O Homem de Aço nota: 7,5

 

O Homem de Aço – Trailer

 

O Homem de Aço – trailer 2

Arrow: 5 temporada – Critica

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Por Guilherme Callegari.

 

Arrow: 5 temporada (2016-2017-45 minutos- 23 episódios)

 

Recém nomeado como prefeito, Oliver Queen se vê desafiado lutando em duas frentes para o futuro da Star City. Com a volta de Diggle às forças armadas e Thea inflexível sobre pendurar o capuz de Speedy, o time do Arqueiro Verde é reduzido a apenas Oliver e Felicity – mas eles já não são os únicos vigilantes da cidade. A derrota pública de Damien Darhk pelas mãos do Arqueiro Verde no final da quarta temporada tem inspirado uma nova safra de heróis mascarados, porém, suas inexperiências os tornam obstáculos ao invés de aliados. A chegada de um novo adversário mortal forçará Oliver a enfrentar perguntas sobre seu próprio legado, tanto como prefeito e como o Arqueiro Verde.

 

Pontos positivos: Começar falando do final da temporada, ache muito bom, achei que tanto a história fechou bem, como os ganhos que eles deram para a próxima temporada também foi muito bom, outra coisa para se destacar desse final seria a coragem pois é normal uma série acabar com uma virada incrível final, mas vou disser que mesmo sendo previsível me surpreenderam. Outro ponto positivo foi o vilão, durante toda a temporada ele foi bem ameaçador, eu estava gostando dos planos que ele estava fazendo, e sim é verdade quando ele tira a máscara pela atuação o personagem cai um pouco, mas mesmo assim até o final ele não perde sua imponência, e mostrar que sempre está um passo à frente do Oliver. Queria falar um pouco da história dessa temporada, verdade não foi uma história incrível, que nunca tinha visto antes, mas considerando as duas últimas temporadas, essa foi bem legal, eu gostei da história achei bem fechadinha, tem começo, meio e fim, sem contar a história paralela contando em flashbacks que se passa na Rússia que também achei bem legal, com um vilão também bem legal, só fico triste de saber que essa foi a última temporada que vai ter os flashbacks. E para fechar queria falar um pouco da melhor coisa da série para mim, ela ter realmente largado aquelas péssimas histórias que eles estavam tentando contar, e finalmente seguir algo melhor, como por exemplo ter mais personagens tirados das hqs na tela, tirar bastante o espaço da Felicity e do Diggle que desculpa se você gosta de mas para mim eles já poderiam ter saído da seria faz um tem, e o principal voltou finalmente a ter episódio interessante.

 

Pontos negativos: Começar falando do início da temporada, que eu sinceramente não gostei, achei bem chato, parado, muita coisa ali não estava funcionando para mim, mas eu entendo eles estavam tentando concertar vários erros de temporadas passadas. Outro problema relacionado a episódio seria algo que não é exclusividade dessa série, o grande número de episódios, tem vinte e três um a mais que o normal da temporada, e serio não precisava, acho muito, faz a história ficar enrolada, você não se interessa por vários episódio, e no final não agrada ninguém, quem assiste semanalmente pode facilmente parar de assistir e quem faz maratona no terceiro episódio seguindo enrolado, chato já está pedindo por favor para a serie acabar, isso se ele já não estiver dormindo. Uma coisa que tentaram introduzir foi uma equipe nova, com personagens novos, atores novos, tudo novo, mas isso para mim foi o tiro mais errado de todos, primeiro porque eu não sinto química entre os personagens, eles falam de se proteger de ser uma família, mas não convence, segundo que até em batalha isso não funciona, sempre um fica de fora, ou simplesmente estão bem. Outro problema recorrente nessa serie seriam os dramas forçados, Arrow sempre teve muito drama, mas o dessa temporada estava muito ruim, pior que isso só os romances sem química alguma. E para fechar vou falar dos atores, tem vários atores ruins, os novos todos são ruins, tem um antigo que ganhou mais espaço e é péssimo, agora o que se revela o vilão da série estava indo muito bem, mas quando ele tira a máscara meu deus que atuação horrível.

 

Extra: O primeiro extra seria que esta temporada juntos um dos maiores crossovers da tv, quatro séries que se juntaram para fazer um grande episódio que passaria durante uma semana inteira e seriam elas: Supergirl, flash, Arrow, legends of tomorrow. O segundo extra da temporada seria que depois de largar a série, entra em outro programa, agora o ator Manu Bennett está de volta como o Deathstroke (Exterminador), e acho muito bom ver o personagem de volta e quero mais ele na próxima temporada, até deixaram um gancho para ele.

 

Conclusão: Fico feliz de falar que Arrow voltou finamente a uma temporada que se não foi ótimo, pelo menos já está a cima da media, admito os erros que ela tem, mas admito também que ela soube recuperar muita coisa que já estava perdida a muito tempo. Então eu recomendo essa quinta temporada de arrow, se eu tinha até dúvida no começo da temporada se queria continuar vendo a série, agora quero sim ver a próxima temporada.

 

Arrow: 5 temporada nota:6,5

 

Arrow – Trailer da 5ª Temporada

Arrow – 5ª Temporada – Trilha sonora.

The Flash: Terceira temporada – Critica

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Por: Guilherme Callegari.

 

The Flash: Terceira temporada (2016-2017- 45 minutos- 23 episódios)

 

Quando Barry começa a esquecer partes de sua antiga vida, o Flash Reverso provoca seu inimigo e afirma que ocorrerão repercussões sérias para Barry e aqueles que ele ama se continuar a viver neste universo alternativo. Além de perder sua memória, seus poderes também vão desaparecer. Um desastre iminente se aproxima e Barry deve decidir se quer continuar a viver neste mundo como Barry Allen ou se retorna a seu universo como o Flash.

 

Pontos positivos: Começar falando do CGI, mesmo que ele seja uma computação gráfica bem artificial e muitas vezes você não sinta o impacto das cenas por ser muito artificial eu sinto que eles estão melhorando, já consegue mostrar melhor as lutas, e desculpa eu prefiro assim do que dois borrões vermelho e outra cor se batendo lá longe você só vendo raios e aí no final você sabe que alguém ganhou. Outro ponto positivo dessa temporada seria que a série finalmente caiu de cabeça nesse mundo fantásticos dos super-heróis, antes na primeira, e boa parte da segunda temporada parecia que os vilões eram muito humanos, que todos tinham vergonhas dos seus poderes, e nessa temporada já não, aqui eles usam os poderes, os uniformes estão ficando cada vez mais coloridos, os vilões tão ganhando bem mais aquele cara de quadrinhos que é o que todos querem. Uma coisa positiva dessa temporada seria o tempo dos heróis, afinal até temporada passada só havia o Barry de herói, ou seja, você podia focar toda serie nele, agora tem a Jesse o Wally, Cisco e acho que mesmo tendo muitos quem fez a serie conseguiu dar bom tempo de tela para todos, você entende a motivação deles e o porquê de cada um querer ser um herói. E para fechar chegou a hora de falar do que foi a melhor coisa da série, mas que também tem algo bem negativo que eu falo melhor nos pontos negativos, que seria: bons episódios, legais de se assistir, interessante, que contam bem aquela história, e agora vou fazer uma lista desses episódios que acho que valem a pena dar uma olhada: Dueto, Ataque na Cidade Gorila, Rua Infantino, Invasão!

 

Pontos negativos: Começar falando do vilão dessa temporada, algo que as duas primeiras temporadas têm são vilões imponentes que passam muito bem o que eles querem, já esse não, um vilão fraco, ruim, muito mal explorado, a revelação dele que era para ser super impactante não me impactou em nada e isso já perde muita força, pois se o vilão é ruim o herói é prejudicado. Uma coisa que tem que ser falado que foi muito ruim, foi a história, serio que história ruim, muito mal contada, chata, os piores episódios são só que focam totalmente na história principal, por ela ser muito mal contada. Introdução de personagens novo irrelevantes, que não levam a nada e que sinceramente não ajudam a história a andar, sem contar que deram muita participação para o ator que faz o Wally e eu acho ele péssimo. Outro ponto negativo da série para mim seria a grande quantidade de facilidade de roteiros, como por exemplo viajar muito no tempo, algumas vezes sem motivo algum, ou achar armas impossíveis só para acabar os episódios. Falar um pouco do final série, primeiro por eles terem uma virada muito fraca, ninguém realmente achou que o que aconteceu era verdade, e digo mais o drama que quiseram fazer não funcionou, pois não ligamos para a personagem na série só nas Hqs, e o gancho final a ideia final não me empolgou para ver a quarta temporada. E chegamos no problema da melhor coisa da série. Os bons episódios, sim é verdade são bons episódios, alguns ótimos, mas nenhum faz diferença para a história, ou seja, você vê coisas ótimas, que uns episódios depois são simplesmente esquecidos, tem coisas que deveriam fazer diferença e não faz e isso é muito decepcionante, sem contar que tira força dos bons episódios.

 

Extra: O primeiro extra seria que esta temporada juntos um dos maiores crossovers da tv, quatro série que se juntaram para fazer um grande episódio que passaria durante uma semana inteira e seriam elas: Supergirl, flash, Arrow, legends of tomorrow. A segunda curiosidade da série seria que tem um episódio totalmente musical onde junta a série da Supergirl com a série do Flash. O interessante disso seria que os atores Melissa Benoist (supergirl) e Grant Gustin (flash) já fizeram musical juntos, os dois participavam da série Glee.

 

Conclusão: Olha eu acho que essa temporada foi a pior das três, e está caindo, pois, a primeira foi muito boa, a segundo já teve uma temporada bem mais o menos, e aí chega essa que para mim foi horrível. Eu ainda recomendo que quem quiser veja a primeira temporada por ser uma temporada muito boa, mas essa temporada se quiser pular pode pular, ou melhor procura na internet o que acontece para você não perder seu tempo. E se ficou curioso para saber minha opinião das duas primeiras temporadas tem critica no blog.

 

The Flash: Terceira temporada nota:2,5.

 

The Flash: Terceira temporada – Trailer.

 

The Flash: Terceira temporada – Trilha sonora.

O que está acontecendo com o filme da Liga da Justiça.

 

Por Guilherme Callegari.

 

 Sinopse:

O filme lança dia 16 de novembro sinopse: Impulsionado pela restauração de sua fé na humanidade e inspirado pelo ato altruísta do Superman (Henry Cavill), Bruce Wayne (Ben Affleck) convoca sua nova aliada Diana Prince (Gal Gadot) para o combate contra um inimigo ainda maior, recém-despertado. Juntos, Batman e Mulher-Maravilha buscam e recrutam com agilidade um time de meta-humanos, mas mesmo com a formação da liga de heróis sem precedentes – Batman, Mulher-Maraviha, Aquaman (Jason Momoa), Cyborg (Ray Fisher) e The Flash (Ezra Miller) -, poderá ser tarde demais para salvar o planeta de um catastrófico ataque.

 

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O que aconteceu:

Ontem dia 22/05/2017 o diretor Zack Snyder anunciou que ele e sua mulher Deborah Snyder estariam deixando de lado o filme da liga da justiça por problemas pessoais (falo mais sobre isso em outro ponto desse texto). E com isso precisavam por alguém no lugar para terminar o filme e gravar as cenas que faltaram ou que ele viu que precisava ter no filme, com isso o próprio Zack escolheu Joss Whedon para seu lugar. Joss já estava na DC ele irá futuramente fazer o filme da Batgirl.

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Como Joss Whedon ele pode ajudar no filme:

Muita gente não sabe, mas além de ser um diretor que fez filmes como Vingadores, vingadores 2 que são filmes que já ajudaria e muito a trazer coisas novas para o filme da Liga. O que muita gente não sabe seria que Joss Whedon é conhecido também por dá ajeitada em roteiros, ele ajudou no roteiro final de Thor: o mundo sombrio, ele ajudou em roteiros como Toy Story, Atlantis: The Lost Empire, ou seja, tem bagagem para assumir essa direção final.

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O tom do filme não será mudado:

Uma coisa que muita gente teve medo assim que anunciaram isso foi que o filme mudasse totalmente o tom, afinal Joss Whedon está muito vinculado diretamente com a Marvel e com isso veio aquele susto do filme ficar muito colorido, que tudo fique mais infantil. Mas os executivos da Warner já falaram que nada será mudado, Zack deu o tom do filme e esse será o que eles vão acompanhar até o final, então se você estava preocupado pode ficar bem tranquilo que nada irá mudar nesse sentido.

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O que serão a refilmagem:

Um dos assuntos que explodiu na internet semana passada foi que o filme da Liga da Justiça teria que passar por refilmagens, e nada foi confirmado, até ontem ser confirmado que sim eles vão refazer algumas cenas, mas agora o vou falar o que é mentira e o que é verdade dessa notícia. Verdade: irão sim fazer refilmagens, pelo zack ter passado corte inicial do filme para executivos e amigos e ele achou que faltava algumas cenas. Mentira: Falaram que iria refazer o filme todo, e isso é mentira, só irão refazer algumas cenas e quem vai fazer será o Joss Whedon.

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Zack Snyder:

Essa parte não envolve coisas do filme, eu vou falar sobre o porquê dele e de sua mulher Deborah  Snyder terem se afastado do filme. O que aconteceu foi que sua filha Autumn de apenas vinte anos cometeu suicídio no mês de março, e mesmo assim Zack tentou continuar trabalhando para tentar não focar muito nesse assunto, o problema seria que um filme desse tamanho gera muita pressão, e diretores tem crises e vários problemas, e agora três meses depois quando ele anunciou que precisaria refilmar e sair dos Estados Unidos e ir para Londres, ele resolveu passar para outro o projeto e ficar do lado de sua família.

Director Snyder poses for pictures after his arrival to the Australian premiere of "Man of Steel" in central Sydney

Corra! – Critica

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Por Guilherme Callegari.

Corra! (2017-1h44-14 anos)

Sinopse: Chris (Daniel Kaluuya) é jovem negro que está prestes a conhecer a família de sua namorada caucasiana Rose (Allison Williams). A princípio, ele acredita que o comportamento excessivamente amoroso por parte da família dela é uma tentativa de lidar com o relacionamento de Rose com um rapaz negro, mas, com o tempo, Chris percebe que a família esconde algo muito mais perturbador.

Pontos positivos: Gosto muito de como o filme trata do racismo, mesmo sendo uma trama muito estranha e muitos momentos ela poderia facilmente ter ido para um caminho totalmente diferente, a escolha do racismo encaixou perfeitamente como o filme, e digo mais o diretor conseguiu passar o que ele queria, você se sente mal, incomodado pelo personagem do Chris estar na situação em que ele está. Outro ponto positivo do filme para mim foi o roteiro, acho que é um roteiro bem feito, bem fechadinho, segue os três atos certinho até por ser um filme iniciante para o diretor, e além disso ele só fazia comedias para TV então outro ponto para o roteiro dele, e claro pelo roteirista ter conseguido esconder bem a virada final, mas admito que a virada não me chocou, até porque logo depois que ela é revelada ela comete um erro que falo melhor nos pontos negativos. Falando um pouco dos pontos mais técnicos do filme, gosto muito do trabalho do diretor do filme, quando eu descobri que ele era iniciante só fiquei mais surpreso ainda, serio primeiro pela trilha sonora quase inexistente do filme e para qualquer filme de terror isso é uma jogada de mestre e quando tem é no momento certo, e outro é que quando ele começa a fazer os movimentos de câmera ele manda muito bem, consegue passar tudo que ele queria. E para fechar queria falar do humor do filme, como um contexto geral, o humor do filme em si não me agrada tanto assim, mas agora a virada que o filme faz de ser brancos da elite é sensacional e me agradou muito, até pela coragem que tiveram eu ter, e até tem uma piada ou outra que conseguiu me tirar um riso mesmo não sendo o foco.

Pontos negativos: O primeiro ponto negativo vai para o alivio cômico do filme, para mim ele destoa muito do filme, primeiro porque ele não tem graça nenhuma, a verdade que parecia que ele era de outro filme e colocaram ele ali no meio, para mim ele destoou muito e chegou a me incomodar. Outro ponto negativo do filme para mim foi a explicação do final, serio eu estava querendo descobrir o que o filme queria contar, qual era o mistério, e ai veio uma virada muito boa, o problema é que logo depois que ela acontece automaticamente já começam a explicar o que aconteceu e com isso perde o impacto, você não fica em choque, surpreso, pois tem alguém te explicando e te chamando de burro como se você não entendesse algo toa logico. Outro problema grave do filme que também envolve o final seria a facilidade dos fatos, eu queria ter um impacto maior no final na questão de, será que ele vai conseguir ou não fugir, como ele vai fazer as coisas funcionarem, e para mim eles facilitaram tanto as coisas que não me agradou totalmente, poderiam ter dado menos recursos para o personagem, inclusive tem uma cena que você olha e pensa “ está bom vou deixar passar só porque eu estou gostando muito do filme”. Eu não falei nos positivos mas eu achei as atuações boa, geral todos estão muito bem, até acho que a Allison Williams se destaca um pouco mais, você pensa no começo ela é  uma boa namorada, eu queria ela como namorada, e no final você já pensa diferente tudo graças à atuação da atriz, o problema vem no Caleb Landry Jones, ele nem aparece muito mas quando aparece me incomoda de mais, achei que ele não combinou muito, queria aquele loco controlado e ele parecia só louco .

Curiosidades: O filme foi filmado em 28 dias. O longa foi filmado em Fairhope e Mobile, no Alabama, devido a uma decisão de última hora de diminuição de gastos. Além de ser uma inspiração para o filme, Eddie Murphy foi cogitado para dar vida a Chris. No entanto, a escolha logo foi descartada por ele ser considerado velho demais para o papel. Jordan Peele escreveu o roteiro do filme durante o primeiro mandato do então presidente dos EUA, Barack Obama. Neste período, o clima era de otimismo com relação a questões ligadas ao preconceito racial, e o diretor acreditou que seu longa não iria provocar interesse por parte do público.

Conclusão: Mesmo com seus problemas ainda acho um filme que vale muito a pena ser visto, tanto por tratar de assuntos pesados de uma forma espetacular, como pelo motivo de ser um filme que no geral me agradou muito. Eu normalmente diria na conclusão para quem eu recomendo o filme, e nesse caso eu recomendo para quase todos os públicos, até para os que tem medo de filme de terror, afinal o filme não do medo, só não recomendo para quem se incomoda com racismo, discriminação, pois tem muito é necessário mas se isso te incomoda não veja.

 

Corra! Nota: 8,5

 

Corra! – Trailer

 

Corra! – Tv spot

Injustiça: Deuses entre nós – Game: Critica

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Por: Guilherme Callegari.

 

Injustiça: Deuses entre nós (2013 – 4 a 6 horas de campanha – pc, playstation 3, playstation 4, xbox 360, xbox one)

 

Pontos Positivos: Começar falando da história, pois não é normal jogos de lutas com foco na história e esse tem um excelente enredo, tanto que depois do jogo saiu uma história em quadrinhos baseado no game e dando continuação para a história, uma outra coisa boa do enredo seria que ele passa em um mundo paralelo ou seja o escritor pode fazer o que queria sem ter gente cobrando muito do cara. Outro ponto positivo do jogo foi como eles conseguiram balancear bem os personagens para a batalha, pois se você pega um cara como o superman você vai ter mais chance de ganhar por ele ser super poderoso, enquanto isso se você pegar um personagem como o Bane você vai ter mais dificuldades por ele ser bem lento e essa lógica não funciona só para esses não, funciona para todos os personagens. Gosto muito do cenário dos jogos, como ele está cheio de referência a várias coisas que já aconteceram no universo dos quadrinhos, acho uma boa quantidade de cenários poderia ter mais, mas o que tem está bom e claro tenho que falar do envolvimento com o cenário que é ótimo, você pode usar o cenário para batalha mesmo não sendo exclusividade desse jogo foi uma ideia de gênio, as vezes isso até equilibra as batalhas. Outros pontos que não foram incríveis, revolucionários para os games, mas que seria muito bom destacar para acabar os pontos positivos seria: o gráfico que não são excelentes, maravilhosos, mas são bons, são competentes, inclusive o jogo não tem problemas de ficar travando e o carregamento para ir para as batalhas é bem rápido, bem fluido e diria que para um jogo que foca em lutas de um contra um é excelente.

 

Pontos Negativos: Queria começar falando da quantidade de personagens, eu sei muita gente acha que é bastante e eu até acho um número bom, se fosse um jogo de luta normal, mas é um jogo de luta da DC comics, uma editora que tem milhões de personagens, pó eu acho que poderiam ter colocando mais tanto dentro da história, como dentro dos personagens que podem ser jogáveis, espero que o segundo jogo de uma boa evoluída nisso. Uma coisa que eu acho bem negativo nas batalhas seria que quando seu oponente está com bem pouca vida e você usa o super especial ele não perde muito a vida, ele perde só o que falta daquela barra e isso para mim parecia inclusive um erro, então para mim no próximo jogo tem que ser ajeitado isso, pois se não você não tem uma vantagem que você deveria ter. Outro ponto negativo do jogo para mim seria que ele não traz novidade, ai você fala “mas todo jogo de luta é assim”, mas não tem que ser, pois um público acostumado a jogar jogos de luta não vai comprar, por não trazer nada de novo, o público que gosta de heróis pode cansar rápido pois o jogo não é o que ele gosta, e com isso as vendas vão caindo e muito. Para encerrar gostaria de falar do tamanho do modo história, eu sei que esse não era o foco do jogo, e eles se superaram e muito no que eles fizeram, mas só tem 4 a 6 horas de campanha, ou seja em uma tarde você termina o jogo e isso e muito ruim, ainda mais pelo preço que cobram no jogo, e o pior de tudo saiu recentemente o segundo jogo e adivinha ele tem uma campanha do mesmo tamanho, e nesse tempo teve muitas histórias, e mesmo assim eles não aprenderam.

 

Extra: No dia que lançaram o vídeo mostrando que o arqueiro verde ia ser um personagem jogável, saiu o primeiro episódio da série do Arrow que está no ar até hoje. Darkseid aparece brevemente nesse primeiro jogo, quando você joga o oponente para outras salas, dentro da faze da sala da justiça. Para quem reparou o jogo faz uma homenagem a mortal kombat quando o flash do seu golpe final para aparecer que ele ganhou. E para fechar tem que ser falado que o scorpion faz parte do modo batalha do jogo.

 

Conclusão: O jogo é muito divertido e acho que mais uma vez a DC comics conseguiu provar como tem capacidade e fazer bons jogos, pois além de fazer boa mecânica para as batalhas que seria o foco principal do game, ele conseguiu fazer uma boa história mesmo não sendo o foco principal e por isso o recomendo tanto. Queria falar que vou fazer ainda crítica das histórias em quadrinhos que foram baseadas nesse game.

 

Nota: Injustiça: Deuses entre nós nota:8,5

 

Injustice – Trailer

 

 

Injustice – Todos os especiais do personagens. 

 

The Order 1886 – Game: Critica

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Por: Guilherme Callegari.

 

The Order 1886 (Exclusivo PS4- 6 a 9 horas de jogo -2015)

 

O jogo tem quatro protagonistas da mesma equipe, que adotam um nome dos Cavaleiros originais de Rei Artur. O mais velho é Sebastian Mallory, o segundo a ter o nome Sir Percival, descendente de Thomas Mallory, que no séc. XV escreveu Le Morte d’Arthur, o definitivo texto Arturiano. Um grande amigo de Grayson, e é um dos melhores Cavaleiros da história da Ordem. Grayson (controlado pelo jogador) é o terceiro que tem o título Sir Galahad, e tem lutado durante séculos contra inimigos. Vê Mallory como um mentor, Lafayette como amigo, e Isabeau como um potencial romance amoroso. Isabeau D’Argyll é uma das mais novas Cavaleiras da Ordem, mas bem mais velha que a sua aparência. Como a última Lady Igraine, Isabeau foi aprendiz de Grayson e se não fosse o compromisso para com a Ordem, sua amante. Marquês de Lafayette foi um oficial militar francês na Revolução Americana e na Francesa. A sua experiência e conhecimento conseguiu a atenção da Ordem, e Mallory acabou por convencê-lo a juntar-se. Como é o mais novo do grupo e aprendiz, não tem nome de um Cavaleiro. A Ordem é parte essencial do reino e o seu Concelho está bem escondido dentro das paredes do governo.

 

Pontos Positivos: A primeira coisa que tem que ser destaca desse jogo seria a história, não só por ser uma história muito interessante, com viradas bem legais, ou por ter pegado elementos e personagens do rei Arthur, como o Galahad, mas também por ter ideias muito boas, por não ser uma história fácil de entender e até o jeito que misturaram tecnologias com o visual de época para mim acrescentou e muito para a história. Outro fator que tem que ser destacado e muito seria o visual do jogo, prometeram que seria o jogo que você colocaria no ps4 faria os gráficos do ps3 parecerem ruins, e para mim isso é verdade, os gráficos são muito lindos, poderia ser um filme de animação daqueles que o autor desenha quadro a quadro com a mão. Uma coisa que eu achei impressionante nesse jogo foram as armas, não só pela grande quantidade que tem, mas também pelo fato de algumas armas serem invenções do jogo e essas são muito legais, não inova em nada você já viu o visual delas em outros jogos, mas com esse gráfico absurdo poder jogar com elas, foi uma experiência bem legal. Mesmo o jogo tendo todos os seus defeitos, pelo final ser algo bem grandioso eu sinceramente fiquei com vontade de jogar um dois, afinal se eles continuarem com esses ótimos elementos técnicos e melhorar a jogabilidade quem sabe não sai um jogão aí. Gosto muito que o jogo não fique aparecendo que está carregando, parece que tudo flui muito mais, e prova o porquê desse jogo ser de uma nova geração. E para fechar queria falar dos lycans que mesmo que muita gente tenha criticado que não tenha tantos durante todo o jogo, eu achei esse o principal fator para mim ter gostado deles, eles parecerem pouco e quando aparecem ter uma presença grandiosa.

 

Pontos Negativos: O primeiro grande problema do jogo seria que mesmo ele tendo uma história muito interessante, ela não se desenvolve muito bem, muito momentos ela fica bem arrastada, para não dizer chata, e várias cutscenes bem mornas ajudam o jogo a não entrar em todo o potencial que ele estava prometendo com a história. Uma outra coisa negativa que se liga com a história e isso sim eu achei muito ruim, foi que o jogo ter 9 horas e desse tempo você só joga menos da metade, o resto você simplesmente assiste a história andar, serio parece brincadeira, você simplesmente não joga o jogo e isso já fez metade da nota cair, se você duvida do que estou falando darei um exemplo: o jogo passa em capítulos e tem alguns capítulos que eles começam, terminam e você não relou no controle. Outro problema que eu vejo grave no jogo seria que você, o pouco que você joga fica bem travado em fazer movimentos padrões, sem contar que o jogo te ajuda a passar por várias coisas sozinhos, e sim você pode ter dificuldades em cenas que tenha muitos inimigos, mas nada impossível que você fique muito tempo tentando, quebrando a cabeça para passar, e já que não é mundo aberto você praticamente só precisa usar o analógico para desviar e fazer o personagem andar para frente. E para fechar vou falar de algo que esse jogo tem de negativo, mas muitos jogos fazem isso que seria usar os itens para contar a história, esse elemento em si eu acho bem legal, o problema seria que nesse jogo você vê várias coisas que não levam a nada, você abre coisas que nem tem sentido estar ali e isso com o passar do jogo faz quem está jogando perder a vontade de explorar os cenários.

 

Curiosidades: no jogo há quase uma dúzia de pistolas, rifles e são tantas armas que o diretor disse que nunca parou para contar quantas são. Armas de combate corpo a corpo são mais limitadas. Segundo o diretor criativo, o ano de 1886 é muito importante para trama de The Order. Ainda que tudo comece centenas de anos antes, em 1886 algum evento muito importante acontece para que o jogo se passe lá. A Ready At Dawn arriscou muito, tecnologicamente falando, para fazer com que o projeto acontecesse.

 

Conclusão: Eu como todo mundo tinha muita expectava para esse jogo por vários motivos, por ter sido o primeiro jogo que eu joguei pelo PS4, pelo incrível trailer que lançaram na E3, e pelas promessas de ser o melhor gráfico da história, por ser uma das melhores coisas já vistas e infelizmente isso não chegou a realmente acontecer. Mas no geral eu diria se você gosta muito de história e não ligar de quase não jogar pode ir que você vai gostar, ao contrário passa longe que você vai ficar muito entediado.

 

The Order 1886 nota: 4,0

 

The Order: 1886 – Trailer

 

 

The Order: 1886 – Trilha sonora.

 

Once Upon a Time : Terceira Temporada- Crítica

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Por Guilherme Callegari.

 

Once Upon a Time terceira temporada. (22 episódios- 45 minutos – 2013-2014)

 

Ao mesmo tempo que Emma, Mary Margaret, David, Regina, Sr. Gold e Gancho vão à Terra do Nunca para procurar Henry, eles são recebidos por sereias não muito amigáveis que ameaçam por fim à procura antes mesmo que ela comece. Henry se encontra fugindo dos Garotos Perdidos com outro fugitivo do acampamento de Peter Pan.

 

Pontos Positivos: O primeiro ponto seria que tanto a história da primeira metade da temporada que foca no Peter Pan, quanto a segunda metade que tem um foco total na bruxa má do Oeste (magico de oz) são muito boas, eu digo mais ter duas histórias fortes por trás, com personagens fortes, ajuda e muito a quem está assistindo ficar com vontade de realmente acompanhar a história que ele vão fazer. Outro ponto muito positivo da temporada para mim foi que eles passam muito tempo em mundos encantados, afinal você está assistindo uma série baseada em contos de fadas você quer ver eles caracterizados como os personagens que você conhece e gosta, mas isso quase não acontece nas temporadas, ele ficam muito tempo na cidade e as vezes vão para a floresta encantada, já nessa temporada foi ao contrario eles passaram muito tempo nos mundos encantados e pouco na cidade e eu achei isso muito positivo. Outro fato que para mim foi positivo nessa temporada, seria o desenvolvimento de personagens, de todas as temporadas essa foi a que mais você sentiu que do primeiro para o último episódio as coisas andaram e os personagens realmente mudaram, um fato que fez isso acontecer foi a grande quantidade de viradas de roteiro, era você piscar que algo que você não esperava acontecia e fazia você querer saber bem mais. E para fechar falar um pouco sobre os fatores mais técnicos: primeiro por achar que quando os diretores tentam evitar usar CGI a seria tem si tomadas bem bonitas, da floresta, mostrando a imensidão dela que tanto falam, outro fator que me agrada muito seria trilha sonora que é muito bonita, muito marcante e principalmente uma trilha sonora própria.

 

Pontos negativos: Começar falando do CGI, eu sei isso não é exclusividade dessa temporada, todas as temporadas têm problema com CGI, mas mesmo assim tem que ser falado que é bem porco, parece que uma criança desenhou a paisagem e só colocaram por cima as pessoas, é realmente muito ruim, e digo mais tem muito cena que simplesmente estragada, ou não tem impacto algum por você ver o fundo verde ali, olha chega a incomodar. Outro problema que eu vejo como muito grave nessa temporada, mas que também poderia ser aplicado na série como um todo seria pouca utilização dos personagens, a série tem direito de vários personagens, vários já foram usados, eles vivem em uma cidade pequena onde se concentra todos eles, mas mesmo assim só aparece três personagens clássicos, para mim isso é uma falha e um desperdício gigantesco.  Um problema grande dessa temporada seria a oscilação que tem dentro dela, tanto a primeira metade como a segunda, têm um começo muito bom, uma história interessante, a tem um meio muito chato que não leva a nada, parece realmente que eles estão querendo te enrolar e aí termina com um bom final, e isso cansa e muito. Temos o problema clássico de ter vinte e dois episódios, não me entenda mal pode ter até cinquenta episódios se forem bem feitos, mas nenhuma série tem história para tantos episódios, ou seja, fica chato, episódios que você pode não ver que não fazem diferença, e o pior eles abrem histórias paralelas que não levam a nada e comparadas a história principal acabam sendo até engraçadas de tão ruins e tudo isso faz a serie não ter uma nota tão alta quando poderia ter.

 

Extra: Durante a criação da série, os autores criaram Rumplestiltskin exclusivamente para Robert Carlyle, mesmo antes de saber se o ator aceitaria o trabalho. Regina – nome da bruxa má nos tempos de hoje – em latim significa rainha. Em cada episódio é possível você ver algum personagem, objeto ou algo na abertura relacionado ao episódio.

 

Conclusão: Para mim não tem nem discussão quando se pergunta qual é a melhor temporada de Once Upon a Time. Tudo bem tem outras que até tem momentos mais épicos, ou até vilões que são consideradas mais épicas, mas para mim a essa terceira temporada foi a que melhor trabalhou o universo e os personagens. Só para não parecer eu dei uma nota não tão alta, foi por realmente achar que os pontos que eles falhar são pontos que não se pode falhar.

 

Once Upon a Time terceira temporada nota: 7,5

 

Once Upon a Time – 3ª temporada : Promo

 

Once Upon a Time – trilha sonora : Terceira temporada.