Qual o real problema do M. Night Shyamalan?

Por Guilherme Callegari

M. Night Shyamalan

Nelliyattu Shyamalan nasceu na Índia em 1970, mas foi morar ainda na sua infância na Filadélfia, nos Estados Unidos. Filho de médicos, demonstrou paixão pelo cinema desde que ganhou uma câmera quando tinha oito anos de idade. Seu grande ídolo sempre foi Steven Spielberg. Apesar de ter nascido na Índia, cresceu no subúrbio de Filadélfia, onde rodou todos seus filmes (menos Praying with Anger). Durante a adolescência fazia filmes caseiros, fato que prenunciou sua brilhante vida de cineasta. Desde seu filme Olhos Abertos, de 1998, sempre aparece atuando em seus filmes.

Seus principais filmes

Aqui estão o que eu considero os principais filmes da carreira do diretor, mas não são todos, eles são: Corpo Fechado, Fragmentado, O Sexto Sentido, Vidro, A Visita, A Vila

O problema do diretor

O diretor lançou no começo da sua carreira o filme O Sexto Sentido e o longa foi marcado principalmente pela sua virada final, que surpreendeu a todos, por esse motivo o diretor tentou em todos os seus filmes trazer essa ideia de um final inesperado, dessa forma fez com que o público esperasse um final bombástico em todos os seus próximos longas e ele não consegue entregar isso, dessa forma ele tem um problema que ele mesmo criou, pois o público sempre espera algo que nem sempre ele consegue entregar.

O que ele deveria fazer

Por incrível que pareça a solução para esse problema é bem simples, oM. Night Shyamalan tem que sair da sua zona de conforto, ele é um grande diretor e sabe ser muito mais do que um cara que pode entregar finais bombásticos, então ele precisa criar coragem sair da zona de conforto dele e trazer coisas novas, com filme diferentes, para mudar a visão que as pessoas tem dele.

canal o espectador rabugento

Mestres do Universo: Salvando Eternia – Parte 1 : Critica

Por Guilherme Callegari

Mestres do Universo: Salvando Eternia – Parte 1 (2021- 5 episódios- 14 anos)

Sinopse: Mais de 35 anos depois do término da série original, Mestres do Universo: Salvando Eternia traz de volta os icônicos guerreiros He-Man, Pacato, Gorpo e Mentor. Juntos, os guardiões do Castelo de Grayskull seguem na luta contra Esqueleto, Maligna, Homem-Fera e as temíveis legiões da Montanha da Serpente. Durante uma dessas batalhas mortais, o reino acaba fraturado para sempre. Agora, cabe a Teela solucionar o mistério da Espada do Poder e resgatá-la para impedir que o Universo chegue ao fim. Na corrida contra o tempo, a filha biológica da Feiticeira vai finalmente descobrir os segredos de Grayskull.

Pontos positivos: O primeiro ponto positivo para mim vai para animação, eu gostei muito da animação, tanto na parte do visual dos personagens, passando pela movimentação que eu achei foi bem fluida e que ajuda muito nas cenas de ação, isso sem contar o visual dos cenários apresentados que me agrada muito também. Gostei muito do primeiro episódio, acho ele perfeito, muito bem feito, apresenta bem esse universo, e mostra todo o potencial que essa animação tem e que pode ter no futuro, realmente gostei muito. Um fator que eu gostei é da premissa, principalmente por tentar trazer algo novo e mostrar algo fora da caixinha. Queria elogiar a dublagem também, que foi muito bem escolhida, só nomes fortes.

Pontos negativos: O primeiro ponto negativo vai para os personagens que parece que não conseguem ter o carisma necessário para carregar a série, algo que o He-Man teria se fosse o grande protagonista. Um fator muito ruim para a série é que o primeiro episódio é muito bom, para não dizer excelente, depois disso os quatro próximos episódio parece que nunca chega no nível do primeiro episódio, com isso mesmo que tenha coisas muito boas ali parece falta algo. Eu acho que a serie apresentou alguns fatores que não foram bem utilizadas e nem explorados

Dica: O primeiro episódio é o mais empolgante de toda a série animada, por isso eu deixo como recomendação o desenho clássico, lá você vai ter tudo que teve no primeiro episódio.

Curiosidade: Essa é só a primeira parte da temporada. A serie não conta o início desse universo, na verdade já aconteceu muita coisa até o começo dessa série.

Conclusão: Um começo empolgante, mas depois disso parece que a serie nunca mais consegue chegar naquele nível, com isso acaba que eu não achei Mestres do Universo: Salvando Eternia ruim, mas também não foi o que foi prometido, por isso acabou sendo algo só mediano.

Mestres do Universo: Salvando Eternia – Parte 1: Nota-6,0

Mestres do Universo: Salvando Eternia – Parte 1 : Trailer

Mestres do Universo: Salvando Eternia – Parte 1 : Trilha sonora

Canal o espectador rabugento

Todos os filmes da carreira do M. Night Shyamalan

Por Guilherme Callegari

Chega hoje nos cinemas o filme “Tempo”, mais novo filme do diretor M. Night Shyamalan com isso resolvi trazer a lista com todos os longas do diretor. Comenta qual o seu favorito:

Praying with Anger

Olhos Abertos

O Sexto Sentido

Corpo Fechado

Sinais

A Vila

A Dama na Água

Fim dos Tempos

O Último Mestre do Ar

Depois da Terra

A Visita

Fragmentado

Vidro

Tempo

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Gossip Girl – Segunda Temporada: Critica

Por Guilherme Callegari

Gossip Girl – Segunda Temporada (2008/2009- 25 episódios- 14 anos)

Sinopse: Blair se empolga por namorar alguém da elite. Serena e Dan decidem encarar os problemas de seu relacionamento. Jenny é incentivada a explorar seu lado selvagem quando faz uma nova amizade. Chuck é sequestrado. A Garota do Blog faz uma revelação chocante em pleno dia da formatura.

Pontos positivos: O primeiro ponto positivo da temporada é que tanto o visual da série como a trilha sonora continuam impecáveis, o visual até que é esperado, afinal uma das temáticas da série é moda e a serie se passa na parte rica da cidade, já a trilha sonora me surpreendeu pois desde a primeira temporada já era algo que se destacava e aqui não foi diferente. Eu gosto do relacionamento do Chuck com a Blair, é um casal muito fácil de se gostar e dessa forma torcer para eles. Acho que a temporada começa muito bem e dessa forma cria bons ganchos para coisas que podem acontecer no futuro. Para fechar ainda falando dos personagens, gosto da Serena também, ela é outra personagem que é fácil de gostar dessa forma fácil de torcer e querer ver mais da sua história.

Pontos negativos: O primeiro ponto negativo vai para a história da temporada, eu não acho que a história consegue se desenvolver muito bem nessa temporada, parece que ela anda, anda e nunca sai do lugar e isso normalmente já seria ruim, em uma serie de vinte e cinco episódios isso só piora. Inclusive sempre bom destacar que nenhuma serie precisa de vinte e cinco episódios para contar sua história e isso fica mais visível aqui, em vários momentos é visível que não se tem conteúdo, mas para dar a quantidade de episódio eles esticam o tanto que dá e dessa forma ficam muitos episódios chatos, arrastados.  Inclusive além de tudo isso a série tem alguns personagens como a Jenny Humphrey que são insuportáveis e que não forma feitas para ser assim, mostrando que em vários momentos os roteiristas têm dificuldade de trabalhar alguns personagens.

Dica: Algo que muita gente não percebe é o quão boa é a trilha sonora dessa série, por esse motivo deixo como recomendação que todos vão atrás da trilha sonora não apenas dessa temporada e sim da série como um todo, pois não vai se arrepender. 

Curiosidade: Leighton Meester tingiu o cabelo naturalmente loiro por morena antes mesmo do teste para o papel de Blair. Embora os filhos de Rufus Humphrey sejam considerados menos populares e ricos, uma vez que são do Brooklyn, o preço médio de imóveis por metro quadrado, tanto no Upper East Side e Dumbo, é cerca de US $ 1.400. Blake Lively, Leighton Meester e Penn Badgley são os únicos atores do elenco que aparecem em todos os episódios.

Conclusão: Comparado com a primeira temporada não tem como negar que essa segunda temporada foi bem decepcionante, não chego a achar ela ruim, mas também não acho ela memorável, na verdade é uma temporada esquecível que parece que nada realmente acontece.

Gossip Girl – Segunda Temporada: Nota:6,0

Gossip Girl – Segunda Temporada: Trailer

Gossip Girl – Segunda Temporada: Trilha sonora

Canal o espectador rabugento

Parques da Disney que viraram filme

Por Guilherme Callegari

Dinossauro

Beary e Os Ursos Caipiras

Mansão Mal-Assombrada

Piratas do Caribe

Tomorrowland: Um Lugar Onde Nada É Impossível

Jungle Cruise

Canal o espectador rabugento

Rua do Medo- 1666: Parte 3 – Critica

Por Guilherme Callegari

Rua do Medo: 1666 – Parte 3 (2021-1h 54m-16 anos)

Sinopse: Rua do Medo: 1666 é a terceira parte da trilogia adaptada da obra de R.L. Stine. No filme, um grupo de pessoas de um pequeno vilarejo colonial é vítima de uma brutal perseguição religiosa durante o século XVII, o que causa efeitos desastrosos por séculos jogando uma maldição assustadora em todos os moradores daquele lugar.

Pontos positivos: Eu gostei bastante do trecho que se passa em 1666, acho que é a parte que o filme melhor funcionou, tanto em questão de clima, como em questão de história, como em questão do terror. Um ponto positivo do longo vai para a reconstrução de época que funciona muito bem, algo que precisava acontecer para fazer com que o clima do filme funcionasse e foi isso que aconteceu. Achei que de modo geral os atores foram bem, mas o grande destaque vai para a atriz Kiana Madeira que para mim foi bem acima dos outros.

Pontos negativos: Eu acho que o final do filme não é bom, nos três filmes na parte que envolve mais ação o longa não funciona, e aqui não foi diferente, o final foi bem decepcionante. Eu também não gostei de algumas escolhas de roteiro, eu achei que poderiam ter trabalhado bem mais algumas escolhas que deixaria a história bem mais memorável. Para mim dos três filmes esse foi o que teve a trilha sonora mais fraca, não é ruim, mas foi a que ficou abaixo. Para fechar falar que esperava mais do final da trilogia, se esse fosse só um filme sozinho talvez a nota até fosse maior, mas sendo o final de uma trilogia ele tinha que ser melhor.

Dica: Para quem gostou da parte do filme que se passa em 1666 eu recomendo o longa a Bruxa que é um excelente filme e que em certos pontos parece bastante com o começo desse longa. Essa é sua sinopse:

Curiosidade: Essa é a conclusão da trilogia Rua do Medo.

Conclusão: Um filme que tem um começo bem promissor, mas considerando que esse é muito mais que um filme de terror é o encerramento de uma trilogia, eu esperava muito mais dele, não é terrível, mas é bem mediano.

Rua do Medo- 1666: Parte 3 – Nota:5,5

Rua do Medo- 1666: Parte 3 – Trailer

Rua do Medo- 1666: Parte 3 – Trilha sonora

Canal o espectador rabugento

Rua do Medo: 1978 – Parte 2- Critica

Por Guilherme Callegari

Rua do Medo: 1978 – Parte 2 (2021-1h 50m-16 anos)

Sinopse: Rua do Medo: 1978 é o segundo filme adaptado da trilogia de R.L. Stine e acompanha um grupo de adolescentes que descobrem eventos aterrorizantes sobre sua cidade, onde há gerações acontecem assassinatos brutais. Todos essas mortes parecem estar conectadas e eles podem ser as próximas vítimas. O segundo longa se passa em um acampamento onde jovens das cidades de Shadyside e Sunnyvale se encontram e descobrem que as duas cidades estão unidas por esse mistério.

Pontos positivos: O primeiro ponto positivo vai para os personagens, se no primeiro filme eles são muito mal explorados, nesse segundo longa os novos personagens têm muito mais vida, tem muito mais desenvolvimento e isso faz com que o público crie uma ligação bem mais forte com o que está acontecendo em tela. Queria destacar a atriz Sadie Sink que rouba cena, vai muito bem. Gosto do clima do longa, acho muito mais interessante que o primeiro filme, a construção do acampamento funciona muito bem, e quando a matança começa e legal de se ver, realmente lembrou filmes de terror dos anos 80. Para fechar elogiar como o longa conseguiu apresentar alguns elementos para o terceiro e último filme, mas de uma forma sutil, sem quere jogar na cara do público o tempo todo, e isso é interessante, pois esse segundo filme consegue funcionar como um entretimento e ao mesmo tempo já pensar no que vai acontecer a frente.

Pontos negativos: Um fator que ajudaria muito esse filme seria se tivesse menos adolescentes no acampamento, eu acredito que isso criaria uma tensão muito maior. Um outro problema do longa para mim vai para uma escolha final que foi surpreendente, mas que acredito que o filme não deixou com que o público descobrisse aquilo, você pode até imaginar, mas o filme em si deveria dar dicas, da forma que foi feito parece apenas uma desculpa boba. Não gosto muito da introdução do longa, achei bem malfeitas algumas desculpas dadas ali, poderiam ter pensando um pouco mais que sairia coisas muito mais criativas.

Dica: Se o primeiro filme as referências do filme são claras a franquia Pânico, esse segundo as referências são claras a franquia Sexta-Feira 13, então para quem gostou desse filme vale a pena ir dos longas da franquia Sexta-Feira 13

Curiosidade: O filme é o segundo de uma trilogia.

Conclusão: O filme pode ter problemas, pode não ser perfeito, mas é muito melhor que o primeiro e digo mais ele funciona como um bom entretenimento para quem gosta do gênero.  Então se quer um filme de terror só para passar o tempo se divertir, esse pode ser um bom filme para você.

Rua do Medo: 1978 – Parte 2: Nota-6,0

Rua do Medo: 1978 – Parte 2 : Trailer

Rua do Medo: 1978 – Parte 2 : Trilha sonora

Canal o espectador rabugento

Rua do Medo: 1994 – Parte 1: Critica

Por Guilherme Callegari

Rua do Medo: 1994 – Parte 1 (2021-1h47min-16 anos)

Sinopse: Rua do Medo é a adaptação da série de livros de mesmo nome de R.L. Stine. Depois da colega Heather (Maya Hawke) ser morta na saída do trabalho, um grupo de adolescentes passa a ser perseguido por um grupo de assassinos mascarados em 1994, na pequena cidade de Shadyside. Quando começam a investigar as mortes, eles descobrem que não são as primeiras vítimas e que a cidade tem uma longa história de assassinatos brutais que acontecem há anos. Agora eles precisarão descobrir uma forma de impedir os assassinos ou, então, não sobreviverão até o dia seguinte.

Pontos positivos: Eu gosto da premissa do longa, acho que tem um potencial muito grande para coisas futuras, e isso é muito bom considerando que esse é o primeiro longa de uma trilogia. Gosto muito da introdução do filme, achei muito bem-feita e entregou um clima que o filme precisava. Outro ponto positivo do filme para mim vai para sua trilha sonora que tem músicas que ajuda a nos colocar na época em que o filme se passar. Eu gosto da parte mais violenta do filme, algo que sinceramente não esperava, por ser um filme adolescente achei que a Netflix ia querer fazer algo mais comercial. Para fechar elogiar os monstros do universo que mesmo não sendo muito explorados eu achei eles visualmente muito interessante.

Pontos negativos: O filme tem um problema grave que acaba gerando vários outros problemas que estraga esse primeiro filme que seria, ele parece ser mais uma introdução para um segundo filme do que um filme que funciona sozinho e isso é um problema, pois essa escolha faz com que os personagens do longa em nenhum momento sejam bem explorados, a premissa do filme não é bem explorada, a cidade que deveria ser um personagem é completamente esquecível, a história desse primeiro filme não é bem construída como deveria. Isso sem contar que o final do longa não é bom. Com isso Rua do Medo: 1994 por apenas pensar no futuro e não focar no agora acaba sendo um filme decepcionante.

Dica: Esse filme por se passar nos anos 90, as referências do longa são muito focadas em cima da franquia Pânico, até com cenas bem parecidas, com isso para quem gostou desse longa pode ir sem medo atrás da franquia Pânico.

Curiosidade: Filme baseado em livros. Esse é o primeiro longa de uma trilogia. 

Conclusão: Eu acredito que o grande problema desse filme é que ele ficou tão focado em pensar nos filmes futuros, na trilogia, que ele esqueceu que ele tinha que funcionar como um filme sozinho, com isso Rua do Medo: 1994 é um filme que ate cria coisas que podem ser interessantes para uma trilogia, mas como filme solo ele não funciona de forma nenhuma.

Rua do Medo: 1994 – Parte 1: Nota-4,0

Rua do Medo: 1994 – Parte 1: Trailer

Rua do Medo: 1994 – Parte 1: Trilha sonora

Canal o espectador rabugento

Futuro da Marvel pôs Loki

Por Guilherme Callegari

Futuro pôs Loki

Quem é o Kang, o Conquistador

A serie apresentou o vilão Kang, o Conquistador, para quem não entendeu muito bem, ele não será apenas vilão da série, na pratica ele está sendo construído para ser o novo grande vilão do universo Marvel como um todo, aparecendo em vários filmes.

Filmes que será afetado diretamente pela serie

Eu acredito que o universo como um todo ira ser afetado depois da série, mas dos filmes já confirmados eu acredito que o longa Doutor Estranho no Multiverso da Loucura que vai falar diretamente do tema, Homem-Formiga: Quantumania e o longa do Quarteto Fantástico são os três filmes que vão mais utilizar a temática apresentada na série do Loki como um plot dentro de seus filmes.

Mil possibilidades:

A serie entrou de cabeça no Multiverso, para quem não sabe Multiverso é um termo usado para descrever o conjunto hipotético de universos possíveis, incluindo o universo em que vivemos. Dessa forma existiram milhares de versões de nos mesmos que são moldados por escolhas diferentes que nós fizermos na nossa vida e dessa forma acarretando uma vida diferente. Com isso as possibilidades para  a Marvel poder fazer o que quiser em cima dessa ideia é gigantesca.

Segunda temporada

A cena pôs créditos da série confirmou uma segunda temporada, mas queria destacar que ela provavelmente não será uma continuação direta, afinal tem muitos filmes antes dessa segunda temporada, com isso acredito que a segunda temporada vai ser muito mais em cima do que acontecer nos próximos filmes do que pelo final da primeira temporada.

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Loki – Primeira Temporada: Critica

Por Guilherme Callegari

Loki – Primeira Temporada (2021-14 anos-6 episódios)

Sinopse: Baseada no famoso vilão do Universo Cinematográfico Marvel, Loki é uma série original do Disney+ que se passa após os eventos narrados em Vingadores: Ultimato. O spin-off segue os passos de Loki (Tom Hiddleston), mais conhecido como Deus da Trapaça, que conseguiu roubar o tesserato dos Vingadores durante a missão de recuperar as Joias do Infinito. Com o poder da gema do espaço, o Asgardiano começa a pular no tempo com a intenção de chegar a Midgard. Ao longo de sua jornada, ele acaba interferindo em momentos importantes da história da humanidade – seja para cumprir seus próprios objetivos, seja para se divertir um pouco. O que ele não sabe é que sua intervenção pode gerar uma catástrofe nas linhas do tempo e, assim, colocar em risco todo o universo.

Pontos positivos: Eu gostei de como eles conseguiram introduzir de uma foram simples a ideia do multiverso, pois é um conceito complexo, mas que aqui eles conseguiram fazer de uma maneira simples que facilita o público a entender o que está acontecendo. Também gosto da escolha do Loki para essa serie, pois era obvio que não daria para explorar o protagonista, com isso era necessário que o personagem escolhido fosse conhecido e amado pelo público e o Loki vivido pelo Tom Hiddleston tem esses pontos e por isso a escolha é tão boa. Também queria destacar a atriz Sophia Di Martino, que eu não conhecia e achei que ela foi muito bem espero ver mais dela no MCU. O Tom Hiddleston como sempre está muito bem como o Loki.  Também gostei muito de alguns pontos apresentados para o futuro da Marvel.

Pontos negativos: Apesar de gostar da série eu sinto que ela não vai ser memorável, as pessoas não vão ficar falando dela, pois eles focaram muito no que seria o futuro da Marvel e esqueceram que tinha que criar  primeiro uma boa história para a série que estava sendo feita agora, com isso a serie infelizmente acabou se tornado algo que com tempo vai ser esquecível, para o universo Marvel como um todo será importante, mas pensando na série sozinha ela vai ser só uma virgula em tudo que representa o universo Marvel e isso é muito ruim, tira muito do peso da série. Também acho que tem muito potencial desperdiçado aqui, tanta coisa interessante que daria para ser explorado e que eles simplesmente não aprofundaram e isso incomoda muito. Para fechar falar que o final da série poderia ter sido um pouco melhor, foi um episódio final um pouco decepcionante.

Dica: Para entender o mínimo da série tem que ver o longa Vingadores: Ultimato, se não ver nada da Marvel antes com toda certeza quem for ver vai ficar perdido.

Curiosidades: A segunda temporada da série já está confirmada.

Conclusão: Não é uma serie ruim, na verdade é uma serie boa, com um bom protagonista, mas mesmo assim eu acredito que por essa ser uma temporada que o foco é muito mais em apresentar coisas do que realmente contar uma aventura solo do Loki vai fazer com que essa primeira temporada seja esquecida ao longo do tempo.

Loki – Primeira Temporada: Nota:7,0

Loki – Primeira Temporada: Trailer

Loki – Primeira Temporada: Trilha sonora

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