Arquivo mensal: setembro 2019

O que ler antes do filme do Coringa

Por Guilherme Callegari

A Piada Mortal

Do premiado roteirista Alan Moore (Watchmen, V de Vingança) conta como um dia ruim na vida de um homem pode significar a linha que separa a sanidade da loucura. Principalmente quando se trata do Coringa, o maior e mais conhecido vilão do mundo dos quadrinhos. Os desenhos de Brian Bolland (Camelot 3000), um dos maiores ilustradores dos quadrinhos, elevaram a história praticamente à perfeição retratando com maestria o mundo imaginado por Alan Moore. Mas faltava um detalhe para completar a obra. Bolland não pôde colorir a edição original, e agora, vinte anos depois, isso foi corrigido e as cores foram completamente refeitas pelo artista, seguindo fielmente a sua imaginação.

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Asilo Arkham: Uma Casa Séria em um Mundo Sério

É um impactante conto de horror psicológico protagonizado por Batman e praticamente todos os internos do Asilo Arkham, o lar dos criminosos insanos de Gotham. Liderados pelo Coringa, esses pacientes – Duas-Caras, Chapeleiro Louco, Crocodilo, Cara de Barro, Espantalho e muitos outros – dominam as dependências do lugar e tomam como reféns seus empregados. Eles pretendem libertar os pobres funcionários, mas somente se uma condição for cumprida: o Homem-Morcego deve se entregar… e se tornar um deles!

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O Homem que Ri

Importantes cidadãos de Gotham são misteriosamente assassinados e apenas uma pista une os casos: os cadáveres apresentam um sinistro sorriso congelado em seus lábios. Em meio ao caos que se instaura na cidade, as investigações levam o Cavaleiro das Trevas ao seu primeiro encontro com seu mais insano e perigoso inimigo.

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O Cavaleiro das Treva

Em Batman – O Cavaleiro das Trevas, Bruce Wayne, aos 55 anos, está aposentado e tenta levar o que mais se aproxima de uma vida comum, mas a onda de crimes em Gotham City não deixa. Inconformado, ele passa a impedir um crime aqui e outro ali, sempre em meio às trevas. Mas não adianta, em pouco tempo a notícia se espalha: o Batman voltou à ativa. O problema é que os super-heróis estão há dez anos proibidos de agir em público pelo governo norte-americano. E o mundo vive sob o medo de uma guerra nuclear entre Estados Unidos e União Soviética (a obra é de 1986). Agora, o Morcego terá de lidar com o problema que arrumou – e ele adora isso.

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Coringa

O título “Coringa”, de Brian Azarello (Batman: Cidade Castigada, Superman: Pelo Amanhã), traz com riqueza de detalhes o modo de agir do Coringa, seus aliados, suas motivações. Libertado do Asilo Arkham, o Palhaço do Crime volta à sua vida em Gotham. Ele precisa reconquistar seu território e lembrar a todos quem é realmente o dono da cidade. Mostrando o ponto de vista do submundo dos vilões, Brian inova e lança um novo olhar sobre Gotham City. Ao seu lado, Lee Bermejo (Lex Luthor: O Homem de Aço) trouxe uma nova interpretação sobre a cidade e seus habitantes com seu traço característico e de impacto.

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Terra de Ninguém

Um grande terremoto de magnitude 7.6 começa a devastar a cidade. Batman reúne todo seu time para tentar salvar os feridos, a cidade é seriamente afetada, e Batman quase é soterrado junto com sua batcaverna. Jean-Paul Valley, que foi deixado de lado desde seu tempo vestindo o manto do morcego, acabou provando que está curado psicologicamente, ajudando Batman e os outros heróis a salvar o que restou da cidade. Mas esta última tragédia foi fatal para cidade que, mesmo com toda repercussão e ajuda da Fundação Wayne, foi considerada pelo Governo dos Estados Unidos uma Terra de Ninguém.

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Morte da Família

Em seu confronto definitivo com o Menino-Prodígio, o Coringa contou com a colaboração de alguns dos mais improváveis aliados – os leitores do Cavaleiro das Trevas! Era 1988, o 50º aniversário do Batman, e os fãs tiveram uma oportunidade como nenhuma outra decidir o destino de um personagem. Os leitores tinham a possibilidade de votar em dois desfechos para a história – manter inalterado o status de Batman e Robin, a Dupla Dinâmica, ou retornar o Homem-Morcego ao que era no início de sua carreira, um solitário taciturno combatente do crime. A votação aconteceu, os resultados foram contabilizados e a escolha foi feita! Após sua maior derrota, Jason Todd – o Robin – foi assassinado pelo Coringa e Batman tornou-se uma vez mais o solitário protetor de Gotham City. Mas quais seriam as ramificações de uma tragédia como essa? O Cavaleiro das Trevas passaria a ser um vigilante mais dedicado a sua luta por justiça ou perderia o rumo, incapaz de se recuperar de uma derrota dessas? A resposta para essa pergunta é respondida em ‘Um lugar solitário para morrer’, que mostra o surgimento de outra figura muito importante para o personagem Tim Drake. Batman realmente precisa de um Robin?

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Batman Adventures: Louco Amor

A doutora Harleen Quinzel decide tratar o psicótico Coringa. Mas o pior acaba acontecendo: ela se apaixona pelo Palhaço do Crime. E o resultado dessa violenta paixão pode custar a vida do Batman!

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Batman: O Peixe Risonho

Na história, o Coringa tem um dos planos mais surtados de sua carreira de arqui-vilão: ele envenena todos os peixes pescados nos EUA com sua neurotoxina que faz com que os bichos passem a ter seu rosto enlouquecido (com direito a arcada dentária e lábios vermelhos!!!) e, ato contínuo, tenta registrar a “imagem” como direito autoral para poder cobrar royalties de cada peixe comido. Sim, é isso mesmo que você leu. Mesmo que isso juridicamente não faça o menor sentido e os peixes em si sejam uma viagem lisérgica daquelas de fritar o cérebro, é impossível não abrir um sorriso com essa completa doideira que saiu da cabeça de Englehart e que Marshall Rogers dá vida de forma esplêndida, sem tentar nenhum tipo de pegada mais realista.

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Batman #1

Essa é a primeira aparição do Batman e sambem é a primeira aparição do coringa e da Mulher-Gato. Em 55 páginas, a revista nos traz quatro contos escritos por Bill Finger e ilustrados por Bob Kane (desenhos) + Jerry Robinson e Sheldon Moldoff (arte-final). No início, temos a repetição da origem do herói, já narrada na Detective Comics #36. Em seguida, o conto de abertura nos apresenta, pela primeira vez, àquele que seria o mais astuto dos vilões do Batman: o Coringa.

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15 animes para ficar de olho na temporada de Outono

Por Guilherme Callegari

Para você que não conhece como funciona a divisão de temporada, e quer entender, é assim que funciona, os japoneses usam as estações do ano como base para dividir as temporadas, elas são distribuídas de acordo com as quatro estações do ano: verão, primavera, inverno e outono. Portanto, sempre que uma estação começar, isso significa uma nova leva de 40 a 50 temporadas começarão. Vale destacar que o Japão fica no hemisfério norte. Ou seja, as estações sempre serão diferentes às que estamos no Brasil. Inverno: de janeiro a março, Primavera: de abril a junho, Verão: de julho a setembro, Outono: de outubro a dezembro

Vamos as recomendações dessa temporada:

Boku no Hero Academia 4ª temporada

Em um mundo em que 80% da população nasce com habilidades especiais, denominadas “individualidades”, há o surgimento de super-heróis, que se utilizam do poder para o resgate de pessoas, diminuir o impacto de tragédias naturais e combater o crime. A trama foca-se em Midoriya Izuku, determinado em realizar o sonho de tornar-se um herói, apesar de não ter nascido com nenhuma “individualidade”.

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Nanatsu no Taizai 3ª temporada

Os Sete Pecados Capitais são um grupo de cavaleiros que vivem na região de Britânia, mas se separaram, depois de serem acusados de tentar derrubar o Reino de Liones. Sua suposta derrota chegou pelas mãos dos Cavaleiros Sagrados, mas os rumores que eles ainda estavam vivos, continuaram a persistir. Dez anos depois, os Cavaleiros Sagrados encenaram um golpe de Estado e capturaram o Rei, tornando-se os novos governantes tiranos do Reino. A terceira princesa, Elizabeth, começou uma jornada para encontrar os Sete Pecados Capitais, para conseguir sua ajuda e retomar novamente seu Reino.

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Shokugeki no Souma 4ª temporada*

Shokugeki no Soma conta a história de um garoto chamado Sōma Yukihira, cujo sonho é se tornar um chef em tempo integral no restaurante de seu pai e superar suas habilidades culinárias. Mas, assim que Sōma se gradua no Ensino Fundamental, seu pai, Jōichirō Yukihira, fecha o restaurante para cozinhar na América. No entanto, o espírito de luta de Sōma é reacendido por um desafio de Jōichirō: se graduar na Academia de Culinária Tōtsuki, uma escola de culinária de elite, onde menos de 1% dos estudantes se graduam, e onde qualquer disputa entre alunos pode ser decidida pelo resultado de duelos culinários chamados Shokugeki. Conseguirá Sōma sobreviver?

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High Score Girl 2ª temporada

Na história acompanhamos um garoto em 1991, que não se considera bom em nada, fora jogos. Ele não é popular, bonito, inteligente, ou sequer simpático, só é bom em jogos. Um dia ele esbarra com a garota mais bonita, inteligente e rica da escola, em um fliperama, e ela humilha ele completamente em Street Fighter 2. Não satisfeita com isso, ela começa a segui-lo todo dia, o humilhando em qualquer coisa que ele tente jogar. Mas embora com um começo conturbado, os dois acabam virando amigos, e talvez algo mais…

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Bokutachi wa Benkyou ga Dekinai 2ª temporada

Na história várias garotas que são geniais em determinadas áreas de estudo, mas péssimas em outras (humanas x exatas), acabam nas mãos do protagonista, um jovem pobre e esforçado nos estudos, que é obrigado a ajudar essas garotas como parte da bolsa de estudos que recebeu.

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Mugen no Juunin: Imortal

A história acompanha um ex-samurai chamado Manji, que pode curar qualquer ferida, graças a um verme raro que possuiu seu corpo. Mesmo sendo praticamente imortal, Manji carrega um grande fardo pelas mortes que causou durante seu tempo de atividade, tendo alcançado um total de 100 pessoas mortas, dentre elas, o marido de sua irmã.

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Beastars

Em um mundo onde animais humanoides vivem em paz, um jovem lobo membro de uma academia de drama (atuação, teatro), sofre preconceito devido a sua raça ser considerada ameaçadora, apesar dele na verdade ser uma criatura sensível e obstinado a conseguir realizar seus sonhos. Na história acompanhamos a vida dele e de seus colegas animais da academia.

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Fate Grand Order: Babylonia

Uma sétima Singularidade foi descoberta – na Mesopotâmia antiga, no ano de 2655 a.C.. A terra de Uruk, governada pelo sábio rei Gilgamesh, após seu retorno de uma jornada em busca da imortalidade, era grande e próspera até que três deusas e inúmeras bestas demoníacas surgiram. Esses inimigos acabaram por deixar Uruk à beira da destruição.

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Ahiru no Sora

Na história, Sora Kurumatani, de 15 anos, tem apenas 149 centímetros de altura, mas adora basketball. Entusiasticamente, ele junta-se ao club de basketball assim que chega ao liceu, mas o clube é composto por dois aterrorizantes gémeos que governam a escola, e os seus amigos. Conseguirá Sora continuar neste tipo de clube?

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Hoshiai no Sora

A história adolescente de Hoshiai no Sora  gira em torno do amadurecimento de meninos na equipe de soft tênis de uma escola de ensino médio, que está prestes a fechar. No vídeo acima, o personagem Tōma Shinjō pede a Maki Katsuragi para se juntar à equipe por suas habilidades e menciona uma competição de verão. Katsuragi pede dinheiro em troca de se juntar à equipe.

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Kono Yuusha ga Ore Tueee Kuse ni Shinshou Sugiro

Na história uma deusa invoca um herói para ajuda em um mundo parecido com de um jogo no ‘hard mode’. Mas embora o protagonista invocado seja completamente overpower, ele é ridiculamente precavido quanto a qualquer situação, desde comprando 3 sets de armadura de reserva a usando seu ataque mais forte para matar uma slime, só para garantir. A história acompanha as aventuras dos dois nesse mundo.

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Keishichou Tokushu

A história se passa em uma Tokyo em um mundo paralelo, onde magia, dragões e elfos existem. Nela, policiais com poderes especiais lutam contra uma organização chamada Nine, que busca o poder de antigos dragões.

 

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Babylon

O procurador do Ministério Público Distrital de Tóquio, Zen Seizaki está investigando um caso de pesquisa clínica ilegal relacionada a uma empresa de medicamentos e uma universidade. Durante a investigação, ele encontra um arquivo que Shin Inaba, um anestesista, manteve guardado. O misterioso arquivo inclui o sangue, cabelo, pele e um papel escrito com a letra F. Ao investigar, ele percebeu que há muitas coisas escondidas e conectadas com uma grande eleição.

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Watashi, Nouryoku wa Haikinchi

A história acompanha Mile, uma garota que, ao completar dez anos, sofre uma grande dor de cabeça e se lembra que morreu salvando uma garotinha. Por conta desse ato, ela é levada até Deus, onde tem direito de desejar qualquer coisa para a sua nova vida. Ela então decide que quer ser reencarnada em uma garota com habilidades medianas para que possa passar fazer amigos e ter uma vida normal, no entanto, desejos são algo que nem sempre funcionam como os planos do usuário.

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Choujin Koukousei-tachi wa Isekai demo Yoyuu de Ikunuki you desu!

Um grupo de sete estudantes prodígios sofrem uma queda de avião, mas em meio ao acidente são teletransportados para um mundo de fantasia. Eles então percebem que o mundo para o qual foram transportados sofre com uma grande onda de corrupção por parte dos nobres. O grupo de gênios decide se unir e suas suas grandes capacidades em diversas áreas, com economia, política, ciências, medicina, para corrigir aquele mundo.

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American Pie: O Casamento – Critica

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Por Guilherme Callegari

 

American Pie 2 – A Segunda Vez é Ainda Melhor (2001- 1h 50m-)

 

Sinopse: Ao término do primeiro ano da faculdade, Jim (Jason Biggs), Oz (Chris Klein), Kevin (Thomas Ian Nicholas), Stifler (Seann William Scott) e Finch (Eddie Kaye Thomas) mais uma vez se reencontram. Mas agora Nadia (Shannon Elizabeth) está prestes a vir visitar Jim, que ainda não se sente preparado sexualmente para encontrá-la e receberá a ajuda dos amigos.

 

Ponto positivos: O primeiro ponto positivo do filme, para mim, vai para sua trilha sonora, eu adoro a trilha sonora de quase todos os American Pie, acho que eles conseguem encaixar perfeitamente o estilo do filme com a trilha sonora escolhida e é tão boa que você consegue ouvi-la fora do filme. Uma coisa muito boa do filme é o Seann William Scott como Stifler, uma das marcas de American Pie sempre foi o Stifler, não importa qual filme passe ou qual versão tenha o Stifler, sempre será o que todos vão gostar mais, tanto que ele ganhou filme sendo o protagonista, e muito disso por causa do ator Seann William Scott que entrega um personagem muito divertido, muito carismático, que faz você querer ver mais dele. Uma coisa que eu adoro desse filme é o elenco, um elenco que encaixou muito bem nos seus respectivos papeis, é bem verdade que não são os melhores atores do mundo, mas, mesmo assim, eles mandam bem: Jason Biggs, Seann William Scott, Alyson Hannigan, Chris Klein,Thomas Ian Nicholas, Eugene Levy, Natasha Lyonne, John Cho. Uma coisa que eu acho que, mesmo não sendo incrível, até que vai bem, é a história, o filme tem uma boa história, acho que conseguem fazer você se importar, apesar de ter todos os clichês do mundo, e isso é um mérito do filme, pois, ele marcou, apesar de ser um filme que tem zero de originalidade. Eu gosto da introdução do filme, já te coloca em todo aquele clima que o American Pie sempre colocou, e eu acho isso muito interessante.

 

Pontos negativos: O primeiro ponto negativo do filme, para mim, vai um pouco para o humor, o filme ainda tem seus momentos engraçados, mesmos assim o primeiro filme conseguia acertar muito mais nisso, você ria muito mais, as situações eram muito melhores, talvez por terem escolhido o tema praia, nesse longa, tenha atrapalhado um pouco. Outro problema do humor são que algumas piadas são muito repetitivas, até funcionam, mas, fazem tantas vezes que quem vê acaba enjoando e isso acaba atrapalhando o filme. Tem um momento dele que eu acho um pouco arrastado, principalmente, na parte onde deixam de lado todo aquele clima que fez American Pie ter o sucesso que tem, e resolveram fazer praticante uma comedia romântica padrão, isso foi um problema para o filme, incomoda, principalmente, por deixar o filme um pouco arrastado. Uma coisa que não gosto muito do filme é como, em certo momento, ele fica apelativo apenas por ser apelativo, no primeiro filme eles tem seu momento apelativo, mas eles usavam muito bem isso com o humor, ou com algo com contexto, aqui é, simplesmente, por que precisa ter e isso não é tão bom assim. O filme também introduz alguns novos personagens, e acho isso um problema, pois os novos não são legais, e os antigos já funcionavam muito bem juntos, então, alguns desses novos personagens não precisavam estar presentes no filme, inclusive, eu diria que se tira-los, não faria diferença nenhuma, diria até que iria fazer bem para o longa.

 

Dica: Dos oito filmes de American Pie, o elenco foi mudando muito, mas esse elenco considerado o clássico da franquia se manteve junto no primeiro filme, no segundo, no terceiro e depois no oitavo. Para mim, de todos esses, o segundo é o que menos traz coisas novas para a franquia, eu acho ele de longe o mais fraco e, sinceramente, se quiser esse, pode pular. Por isso minha dica é para você ver o primeiro o terceiro e o oitavo.

 

Curiosidades: Este é o 3º de 7 filmes em que Eugene Levy e Jennifer Coolidge trabalham juntos. Os demais foram American Pie – A 1ª Vez é Inesquecível (1999), O Melhor do Show (2000), O Céu Pode Esperar (2001), American Pie – O Casamento (2003), A Mighty Wind (2003) e For Your Consideration (2006) e American Pie – O Reencontro (American Reunion) (2012). Na cena em que Alyson Hannigan (Michelle) está terminando o namoro com Jim, o cabelo da atriz está estilizado de uma maneira diferente do normal, visto ao longo do filme. Isso aconteceu porque ela tinha gravado um episódio da série Buffy: A Caça-Vampiros no mesmo dia e não teve tempo de mudar o penteado. Seguido por American Pie – O Casamento (2003) e American Pie – O Reencontro (2012). Foram também lançados, direto em home vídeo, American Pie 4 – Tocando a Maior Zona (2005), American Pie 5 – O Último Stifler Virgem (2006), American Pie – Caindo em Tentação (2007) e American Pie – O Livro do Amor (2009). Estes filmes não são considerados na cronologia oficial da série.

 

Conclusão: Dos quatro filmes que envolve esse elenco, esse é, para mim, o mais fraco, não acho ele horrível, mas é o que, inclusive, tem a menor essência da franquia. Então, eu não recomendo esse filme, acho que se você quer ver American Pie, segue minha dica, que tenho certeza que você vai aproveitar bem mais do que esse. Só para deixar claro eu não acho ele horrível, inclusive, se você pegar os oito filmes da franquia, tem muito piores.

 

American Pie 2 – A Segunda Vez é Ainda Melhor – Nota: 5,5

 

American Pie: O Casamento – Trailer

American Pie: O Casamento – Trilha sonora

This Is Us – Terceira temporada : Critica

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Por Guilherme Callegari

 

This Is Us – Terceira temporada (2018/2019-18 episódios-14 anos)

 

Sinopse: Os Pearsons ficam preocupados e ansiosos enquanto esperam por novas informações sobre a situação de Kate (Chrissy Metz). Jack (Milo Ventimiglia) e Rebecca (Mandy Moore) viajam para Los Angeles. Kevin (Justin Hartley) tenta guardar um segredo de Zoe (Melanie Liburd). Randall (Sterling K. Brown) é surpreendido por algumas notícias sobre Déjà (Lyric Ross).

 

Pontos positivos: Uma coisa que eu gostei muito dessa temporada foi a ideia de não ficar apenas nos problemas familiares, é bem verdade que eles já exploravam outros pontos nas outras temporadas, mas essa foi a que resolveram ir para outros caminhos, como por exemplo, toda a parte de uma campanha política, e mostrar mais do passado do Jack, que acabou dando um ganho absurdo para a série. Um ponto que eu também gostei dessa temporada foram alguns tópicos que eles tocaram, principalmente, em relação a depressão, acho que conseguiram desenvolver muito bem esse tema durante a temporada, e a forma que ela foi mostrada, de um jeito diferente do que normalmente mostram essa doença, achei muito bom. Uma coisa que eu gostei foi como a série quebrou a ideia que tínhamos do casal perfeito, pois, na primeira e segunda temporadas construíram a parte do casamento do Randall com a Beth como se fosse algo perfeito, e a série quebra isso e mostra como nenhuma relação é tão perfeita como parece, todas tem problemas, eu achei uma ideia muito interessante, e você sente pois gosta muito dos personagens. A direção da série é incrível, também, acho uma direção que já sabe como trabalhar cada personagem, e ela muda bastante dependendo de qual núcleo está em tela, e isso é algo sensacional, eu acho uma direção boa desde a primeira temporada. A trilha sonora da série também é boa, tanto na hora que precisa das músicas, como em cenas que o silencio fala mais forte, tudo funciona muito bem. Achei os últimos episódios da temporada bem emocionantes, conseguiram amarrar bem tudo que tinham construído até ali.

 

Pontos negativos: Começar falando de um problema que não é dessa temporada, e sim da série como um todo, que é a quantidade de episódios, é bem verdade que diminuíram, normalmente, tem 22 e agora foram 18, mas, mesmo assim, continua sendo muita coisa, tem episódios que não levam a nada, episódios que enrolam muito, e nessa temporada eu senti bastante essa situação. Outro problema é que por alongar muito a história dos episódios, para durar mais, acabou fazendo a série, em vários momentos, ficar bem arrastada, e isso é um problema, pois, para quem está vendo tudo de uma vez, fica com preguiça de ver o próximo episódio, e quem está vendo semanalmente cansa de ver a série, tanto que, muitas vezes, acaba parando de ver. Eu acho muito interessante os temas que a obra aborda e acho que são temas muito relevantes, mas, tem alguns núcleo, que acho que já estão ficando repetitivos, caso do núcleo do Kevin, que estava indo para um caminho diferente e resolveram voltar com alguns dilemas da primeira temporada e, para mim, isso é mais falta de criatividade do que falta de possibilidades. Inclusive, essa temporada foi uma perda de oportunidades, foi a temporada que apresentou vários temas, como política, escolhas da sexualidade, problemas pós guerra, mas, mesmo tendo todos esses temas, nenhum foi realente aprofundando, parece que fica um potencial desperdiçado, e isso incomoda muito, o único tema que conseguiram trabalhar bem foi a depressão. Para fechar, a série teve uma ideia de pular anos para frente, mas não foi algo que eu gostei, acho que não serviu para nada nessa temporada.

 

Dica: Para mim de longe os melhores atores da série são o Sterling K. Brown e o Milo Ventimiglia, eles fazem um trabalho fantástico nessa série, que é de tirar o chapéu. E por isso minha dica vai ser para você ir atrás das obras desses dois atores. Pela parte do Milo Ventimiglia você pode ver: Meu Amigo Enzo, Heroes e Rocky Balboa. E pelo Sterling K. Brown você pode ver: Pantera Negra e American Crime Story.

 

Curiosidade: Chrissy Metz só tinha 81 centavos em sua conta bancária quando ela fez o teste para a série. Sterling K. Brown (Randall) e Ryan Michelle Bathe (que interpreta Yvette) são casados ​​na vida real. Sterling K. Brown (Randall), Denis O’Hare (Jessie), Chrissy Metz (Kate) e Alexandra Breckenridge (Sophie) apareceram em séries produzidas por Ryan Murphy. Brown estava em American Crime Story. O’Hare, Metz e Breckenridge estavam em American Horror Story. Na série, Mandy Moore participa das duas fases, tanto a que se passa nos anos 80 quanto a atual. Porém, para dar a vida a Rebecca Pearson de 2016/2017 são necessárias três horas e meia de maquiagem.

 

Conclusão: Admito que das três temporadas essa foi a mais fraca, mas não quer dizer que isso é ruim, afinal This Is Us é uma série que, para mim, sempre tem um padrão muito algo, e que teve notas quase máximas nas duas primeiras temporadas. E, apesar de não conseguir manter esse padrão, continua sendo uma boa temporada, de uma série que eu acho que todos deveriam ver. This Is Us te ensina muito sobre a vida, se viu a série e não sentiu nada, posso garantir que você viu errado.

 

This Is Us – Terceira temporada: Nota – 7,5

 

This Is Us – Terceira temporada : Trailer

This Is Us – Terceira temporada : Trilha sonora

Saint Seiya: Saintia Shou – Primeira Temporada : Critica

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Por Guilherme Callegari

 

Saint Seiya: Saintia Shou – Primeira temporada (2019- 10 episódios- 13 anos)

 

Sinopse: A série apresenta uma nova classe de guerreiras de Athena, conhecidas como Saintia, diferentes das guerreiras que apareciam no trabalho de Kurumada, chamadas de Amazonas, no original. As Saintia são a Guarda pessoal de proteção à Athena e as únicas entre as Amazonas a não usar máscaras. Elas só são vistas protegendo a Deusa, por isso são consideradas lendas para os outros Cavaleiros. A história de Saintia Sho, que tem como personagem principal Shōko, uma jovem sem treinamento que acaba se tornando a Saintia de Cavalo Menor, além de ter uma importante conexão com a deusa Éris e seu retorno, acontece em paralelo com a trama dos cavaleiros de bronze/ouro. Ou seja, Seiya continua como o cavaleiro de Pégaso ao lado de seus companheiros, os Cavaleiros de Ouro continuam guardando suas casas no santuário e toda essa parte das histórias clássicas continua sem alteração. A ideia não é substituir os cavaleiros clássicos ou a história que já existe, mas sim mostrar uma trama paralela a história principal. O enredo começa antes da Guerra Galática em um conflito com Éris e suas guerreiras, as Dríades, enquanto que o segundo arco inicia o conflito entre Saori Kido e o Grande Mestre.

 

Pontos positivos: O primeiro ponto positivo do anime para mim vai para a animação diferente, é bem verdade que ela está bem longe de ter a qualidade que tem a animação do clássico, e posso te falar uma lista de animes que tem uma animação melhor que essa, mas não falo que gostei pela beleza da animação, mas sim por ela ter sido diferente, e acho que isso foi o que mais me chamou a atenção. Uma coisa interessante dessa obra foi como ela encaixou dentro do clássico, não foi algo que foi simplesmente jogado em tela, e também não foi algo que precisou recomeçar tudo, ainda mais por até se encaixar com algumas coisas. O anime tem uma abertura e encerramento muito bom, que funcionam para esse tipo de anime, não achei que a trilha sonora em si funcionou tão bem como poderia, mas, mesmo assim, foi algo até que bom. Uma coisa boa do anime foi como eles foram rápidos na apresentação das personagens e já levá-los para o seu treinamento, pois seria muito fácil perderem tempo tentando criar alguma coisa, mas resolveram fazer algo mais rápido, e achei que isso foi bom para o anime, acho que fez correr mais. Acho interessante eles também explorarem outros tipos de armadura, com outras de constelações, pois seria muito fácil dar qualquer armadura para as já existentes, mas tentaram criar algo novo. Acho muito bom como o anime faz uma das protagonistas ter como espelho o Seiya, pois mostra muito do que o público sentia ao ver aqueles personagens, essa admiração.

 

Pontos negativos: O primeiro ponto negativo do anime para mim são as lutas, e nesse caso o problema nem é as lutas não serem marcantes, o problema é que elas são sem movimento, parece que não conseguiram dar uma dinâmica necessária para ela, até os poderes poderiam ter sido usados de uma forma diferente, o clássico tinha limitações da época, esse não tem desculpa de ser assim. Com isso entramos em outro ponto negativo que é a trilha sonora, algo que, com certeza, poderia fazer as lutas ficaram mais interessante e até ajudar no ritmo do anime, e não acho a trilha desse anime tão boa assim, ela não passa a emoção necessária. Um outro problema claro são as personagens, algumas não tem carisma nenhum, você então não tem vontade de ver a aventura delas, você não liga para a história delas, e isso fica mais visível quando, nos momentos mais empolgantes, eles mostram, rapidamente, situações que tiveram no anime clássico, como a guerra galáctica e a batalha das doze casas. O anime também é bem brega em vários aspectos, não que isso seja um problema, se for bem feito, mas tem alguns momentos que não foi tão fácil de engolir, como uma cena envolvendo uma moto que eu achei mais brega do que deveria. O anime também não sabe usar os cavaleiros de ouro, pois quiseram coloca-los para, provavelmente, chamar o público, mas para mim diminuíram muito os seus poderes e fica algo visível, acho que deveriam ser pensando algo melhor, se queriam usar esses personagens. Para fechar, acho o anime, em vários momentos, chato e bem arrastado, e isso incomoda bastante.

 

Dica: Saintia Shô é um dos vários mangás que foram criados a partir da história original dos Cavaleiros do Zodíaco, publicada entre 1985 e 1990, no Japão. Saintia Shô conta com roteiro e arte de Chimaki Kuori. Saintia Shô conta a histórias das guerreiras de Athena, conhecidas por Saintia. Por esse motivo a minha dica vai ser para ir atrás da obra clássica, primeiro por ela ser muito melhor que essa versão, segundo por você entender vários pontos que são discutidos nessa obra, mas não são explorados.

 

Curiosidade: Na saga clássica, as personagens são citadas, porém como uma lenda. Essas guerreiras são responsáveis pela proteção de Athena. Como se sabe as Amazonas precisam abdicar do seu lado feminino, além de usar máscaras. As Santias foram criadas sob outros preceitos. As escolhidas não usam máscaras e não precisam abdicar do seu lado feminino, pois acredita-se que são seres puros. A personagem principal do anime se chama Shoko, mais conhecida como Sho de Cavalo. Sho é capaz de controlar e canalizar seu cosmo em seu punho. Ela é irmã de uma antiga Santia, que acabou mudando de lado, tornando-se seguidora da deusa Éris. Saintia Shô é ambientado durante os acontecimentos da saga original dos Cavaleiros do Zodíaco. A trama do mangá é iniciada durante a Guerra Galáctica e segue no decorrer dos principais arcos apresentados pelo mangá de Masami Kurumada. Éris é conhecida como a deusa da destruição e discórdia. Ela é a grande vilão de Saintia Shô. Após ser presa em uma Maça Dourada, ela arquiteta um plano de retorno, que visa reencarnar no corpo de uma nova hospedeira.

 

Conclusão: Eu admito que não esperava que Saint Seiya: Saintia Shou fosse o melhor anime do mundo, mas tinha uma expectativa que fosse, pelo menos, me divertir assistindo, mas com lutas tão sem emoção e com as protagonistas sem carisma, para mim Saint Seiya: Saintia Shou acabou sendo um fracasso. Admito que ainda tem muito potencial para evoluir, afinal está no universo de Cavaleiros, que é um universo muito rico, mas do jeito que foi feito até agora, admito que me decepcionei com a obra.

 

Saint Seiya: Saintia Shou – Primeira temporada : Nota – 4,0

 

Saint Seiya: Saintia Shou – Primeira Temporada : Trailer

Saint Seiya: Saintia Shou – Primeira Temporada : Abertura

80 anos de Batman. Uma homenagem ao maior detetive do mundo.

Por Guilherme Callegari

Origem:

Criado pelo escritor Bill Finger e pelo artista Bob Kane, o personagem apareceu pela primeira vez na revista Detective Comics #27 em maio de 1939. Ele foi feito sob encomenda da DC Comics, a qual, na esteira do sucesso estrondoso do Superman, o primeiro super-herói da história dos quadrinhos, encomendou o novo super-herói. Bob Kane teria criado o visual e a ideia original de um super-herói sem poderes, um detetive, que trabalharia nas trevas, em histórias sombrias.  Originalmente com o nome “o Bat-Man”, o personagem também é conhecido por vários epítetos como “o Cruzado de Capa” (The Caped Crusader), “o Cavaleiro das Trevas” (The Dark Knight), e “o Maior Detective do Mundo” (The World’s Greatest Detective). Batman tornou-se popular assim que foi apresentado, acabando por ganhar a sua própria revista de banda desenhada em 1940, Batman. Enquanto as décadas progrediram, foram surgindo divergências sobre a interpretação do personagem.

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Bat família

No começo Batman era conhecido por ser o personagem que trabalhava sozinho, mas ao longo do tempo isso foi mudando e novos personagens foram se ligando a vida do homem morcego. E com isso eles ganharam o nome de Bat Família, que é o nome informal de um grupo de pessoas estreitamente ligadas ao Batman. Geralmente o grupo é formado por vigilantes fantasiados que, ou foram treinados por Batman, ou operam em Gotham City com a sua aprovação. O grupo funciona como uma unidade tática de super-heróis da mesma forma de espírito que operam dentro e ao redor de Gotham, com Batman como seu chefe de equipe. Então, vou listar o nome de todos os integrantes desse grupo: Alfred, Asa Noturna (Dick Grayson), Azrael IV (Jean-Paul Valley), Batgirl IV (Cassandra Cain), Batgirl VI (Stephanie Brown), Batman (Bruce Wayne), Batman do Futuro (Terry McGinnis), Batwing (David Zavimbe), Batwoman II (Kate Kane), Caçadora (Helena), Capuz Vermelho II (Jason Todd), Morcego Negra (Cassandra Cain), Mulher-Gato (Selina Kyle), Oráculo (Barbara Gordon), Robin V (Damian Wayne), Robin Vermelho IV (Tim Drake).

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Minhas HQs favoritas:

Esse tópico varia de pessoa para pessoa, mas vou fazer um top 10 das HQs que eu mais gosto do personagem, para você que conhece pouco, ou quer conhecer mais possa ir atrás. Essas HQs são: Batman: A Piada Mortal; Batman – O Cavaleiro Das Trevas; Batman – Ano Um; Batman – O Longo Dia das Bruxas; Batman: A Corte Das Corujas; A Queda do Morcego; Batman – Morte Em Família; Silêncio, O Filho do Demônio; Batman – O Messias.

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A série animada

Um marco na vida do Homem Morcego foi a sua série animada, que recebeu o nome de “Batman: The Animated Series”, com sua estreia no dia 7 de setembro de 1992 e encerrada no dia 15 de setembro de 1995, contendo duas temporadas em 85 episódios. A série foi um sucesso, considerado um marco para o personagem e um marco para começar a acontecer as animações de super heróis. Vale destacar que foi nessa série que teve a estreia da Arlequina, personagem que veio daí para os quadrinhos, e não ao contrário. Sinopse da série: Vagando pelas sombras criminosas da cidade, um solitário andarilho trava uma batalha incessante por justiça na selva de pedra chamada Gotham City. A lenda do Cavaleiro das Trevas continua nos episódios dessa premiada série Batman: O Desenho em Série (Animated Series). De batalhas com o rei da comédia, o Coringa, e qualquer outro vilão que cruzar o seu caminho, Batman segue implacável, caçando um vilão após o outro.

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Os games:

Como muitos personagens, o Batman teve várias adaptações para vídeo game ao longo da sua história, alguns mais, outro menos conhecidos. Mas foi em 25 de agosto de 2009, que o personagem começou a saga nos games, que é considerada por muitos a melhor saga de herói já feita em questão de vídeo game. E era a saga Arkham, começando com Batman: Arkham Asylum que, com muitos elogios, ganhou no dia 18 de outubro de 2011 uma continuação chamada Batman: Arkham City, que foi um jogo que ganhou prêmios, foi aclamado pela crítica, e com isso no dia 25 de outubro de 2013 ganhou um spin off chamado Batman: Arkham Origins, que não foi tão bem na crítica como os outros dois. Mas não teve problema, pois, no dia 23 de junho de 2015 foi lançado o jogo Batman: Arkham Knight, que encerrou essa franquia incrível de games e que, ainda, não foi superada por nenhum game de super herói.

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Todos os atores que já viveram o Homem morcego

O personagem é um dos mais conhecidos dentro da cultura pop, e dentro do mundo dos super heróis ele sempre foi o mais conhecido. Dessa forma, ele teve muitas adaptações para o cinema, e acabou sendo vivido por muitos atores. Agora vou passar a lista dos atores que já interpretaram o Homem Morcego, em filme ou série: Adam West fez a série de TV do Batman entre os anos de 1966 a 1968, que teve 3 temporadas e 120 episódios. Depois foram dois filmes feitos para a TV e em 1943 o ator Lewis Wilson viveu o Homem Morcego, no longa Batman, logo depois, em 1949 no filme Batman e Robin foi a vez do Robert Lowery viver o personagem. Mas foi em 1989, vivido por Michael Keaton, que o icônico personagem teve sua estreia nas telonas, no filme Batman, e em 1992 o filme ganhou uma continuação chamada Batman: O retorno. Depois disso, dois atores tiveram passagem rápida com o manto do personagem, em 1995 o ator Val Kilmer viveu o personagem em Batman Eternamente, e em 1997, no filme Batman e Robin, foi a vez de George Clooney viver o herói. Depois veio a trilogia do Nolan, onde o ator Christian Bale fez o personagem nos filmes Batman Begins de 2005, Batman: O Cavaleiro das Trevas de 2008, e Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge de 2012. Posteriormente o ator Ben Affleck, que foi o último a interpretar o personagem no cinema, nos filmes Batman vs Superman: A Origem da Justiça de 2016 e Liga da Justiça de 2017. Para fechar, temos o ator Iain Glen que está vivendo o personagem na série Titãs, e o ator Robert Pattinson irá interpretar o personagem no filme The Batman de 2021.

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Midsommar: O Mal Não Espera a Noite – Critica

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Por Guilherme Callegari

 

Midsommar: O Mal Não Espera a Noite (2019- 2h 18m-18 anos)

 

Sinopse: Após vivenciar uma tragédia pessoal, Dani (Florence Pugh) vai com o namorado Christian (Jack Reynor) e um grupo de amigos até a Suécia para participar de um festival local de verão. Mas, ao invés das férias tranquilas com a qual todos sonhavam, o grupo vai se deparar com rituais bizarros de uma adoração pagã.

 

Pontos positivos: Começar falando da direção do filme, o filme foi feito pelo diretor Ari Aster, e que direção incrível ele nos trouxe aqui, primeiro pelos movimentos de câmera, que mostram muito mais do que os olhos podem ver, ele nos entrega muito dos personagens em seus enquadramentos, sem contar como ele consegue nos deixar claustrofóbicos em vários momentos, mesmo estando sempre em cenários muito abertos, olha, uma direção de tirar o chapéu. Gosto da fotografia do filme, é um filme muito bonito, mas não é só por isso que a fotografia é boa, ela é boa por conseguir construir em cena, o que precisamos ver, que a fotografia com a direção nos entregam varais camadas. Outro show à parte é a trilha sonora, que trilha sonora bem-feita, uma melodia que não traz terror, mas que se encaixa perfeitamente com o filme, e como ele consegue dizer muito da cultura daquele lugar, sem contar que são músicas bem interessantes de se ouvir. Acho que os atores do filme, de modo geral, estão até que bem, mas queria destacar a atriz Florence Pugh, que está maravilhosa, o jeito que ela passa o que a personagem precisa, o jeito que ela atua é algo que impressiona. Outro ator que acho que vale a pena destacar é o Will Poulter, que conseguiu trazer um bom alivio cômico e que com isso tira um pouco daquele clima pesado que o filme tem. Gosto como o filme faz critica ao modo como vemos culturas diferentes, é algo bem interessante e bem explorado. Para fechar, acho incrível como eles trabalham dois temas durante o filme, depressão e relacionamento abusivo, são duas temáticas que são trabalhadas da maneira certa, que deixa quem está vendo mal de ver aquilo, e que em momento nenhum passa pano, foi algo incrível.

 

Pontos negativos: O primeiro ponto negativo é o resto da equipe que estava com a protagonista, apesar de que quem está vendo o filme entender a importância deles em questão de narrativa, apesar disso, eu achei que eles não têm muita personalidade, para mim, faltou algo para que, quem está vendo, ter uma relação melhor com eles. Mesmo achando que o ator Jack Reynor, que faz o Christian, não vai mal no filme, eu acho que precisava ter um ator melhor para esse papel, pois, acho que se tivéssemos um ator mais carismático fazendo esse personagem, poderíamos entender até melhor o ponto do relacionamento abusivo, não que ele esteja ruim, ou atrapalhe o filme, mas para mim se tivesse um ator que fizesse melhor essa função, ajudaria mais a enriquecer o filme. Eu tenho um pouco de problema com a inteligência dos personagens nesse filme, pois nesse novo estilo de terror, o psicológico, os personagens não cometem atitudes burras, mas nesse filme, em vários momentos, você pensa “porque estão fazendo isso”, “porque estão separados”, e em filme normais de terror você aceita, mas nesse filmes que querem te entregar mais, você acaba se incomodando com isso. O filme coloca um pesquisador dentro do grupo, e isso é muito interessante, pois assim podemos ter as respostas daquele mundo sem exatamente parecer algo forçado, mas, para mim, a maioria das perguntas que ele faz não são tão interessantes e acredito que teria muitos outros lados que poderiam ser respondidos através dessas perguntas.

 

Dica: O filme é dirigido por Ari Aster e ele é simplesmente incrível, ele fez o filme “Hereditário”, que eu gosto muito. Então para você que gostou desse filme, e quer ver mais desse diretor, a minha dica é que você vá atrás de “Hereditário”. E essa é sua sinopse: Após a morte da reclusa avó, a família Graham começa a desvendar algumas coisas. Mesmo após a partida da matriarca, ela permanece como se fosse uma sombra sobre a família, especialmente sobre a solitária neta adolescente, Charlie, por quem ela sempre manteve uma fascinação não usual. Com um crescente terror tomando conta da casa, a família explora lugares mais escuros para escapar do infeliz destino que herdaram.

 

 

Curiosidade: Midsommar, ou solstício de verão, é um feriado nacional idolatrado no país e considerado uma das festas mais importantes do ano. Para os suecos é o primeiro dia de verão para curtir como nunca, regado a muita comilança, dança, cantoria e bebedeira. Segundo a lenda, o Midsommar é um ritual pagão para celebrar a fertilidade da natureza no dia mais poderoso do ano, quando os elementos mágicos são mais fortes. Isso significa dizer que é o exato momento em que o Sol e a Terra estão no auge de seus poderes reprodutivos. Dançar ao redor do mastro, chamado de majstången, o mastro é feito a partir de folhas, ramos, flores, fitas e duas argolas. Como na maioria dos costumes pagãos esse símbolo fálico representa a fertilidade e a força.

 

Conclusão: Um filme que não foi feito para todo mundo, e admito que apesar de ter gostado, na hora que saí do cinema não tinha achado um filmão, mas ao longo dos dias, quanto mais eu pensava nele mais eu gostava. E por esse motivo eu recomendo que você veja, admito que é um filme pesado, mas mesmo assim vale a pena, ele tem um discurso muito forte, muito relevante e que pode mudar a cabeça de muita gente. Sem contar que está faltando filmes diferentes no cinema, atualmente.

 

Midsommar – O Mal Não Espera a Noite: Nota – 8,0

 

Midsommar – O Mal Não Espera a Noite: Trailer

Midsommar – O Mal Não Espera a Noite: Trilha sonora

 

Ganhadores do Emmy 2019

Por Guilherme Callegari

Melhor Ator Coadjuvante em Série de Comédia

Tony Shalhoub – The Marvelous Mrs. Maisel

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Melhor atriz secundária numa série de comédia

Alex Borstein – The Marvelous Mrs. Maisel

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Melhor roteiro em série de comédia

Fleabag – “Episode 1”

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Melhor direção em série de comédia

Fleabag – Harry Bradbeer

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Melhor ator em série de comédia

Bill Hader – Barry

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Melhor atriz numa série de comédia

Phoebe Waller-Bridge – Fleabag

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Melhor Atriz Coadjuvante em Minissérie ou Filme para a TV

Patricia Arquette – The Act

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Melhor direção em minissérie ou filme para TV

Johan Renck – Chernobyl

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Melhor ator coadjuvante em minissérie ou filme para TV

Ben Wishaw – A Very English Scandal

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Melhor roteiro em minissérie ou filme para a TV

Chernobyl – Série completa

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Melhor Ator em Minissérie ou Filme para a TV

Jharrel Jerome – Olhos que Condenam

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Melhor filme para a TV

Black Mirror – Bandersnatch

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Melhor atriz em minissérie ou filme para televisão

Michelle Williams – Fosse/Verdon

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Melhor minissérie

Chernobyl

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Melhor Ator Coadjuvante em Série de Drama

Peter Dinklage – Game Of Thrones

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Melhor Roteiro em Série Dramática

Succession – “Nobody Is Ever Missing”

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Melhor Atriz Coadjuvante em Série de Drama

Julia Garner – Ozark

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Melhor Ator Coadjuvante em Série de Drama

Billy Porter – Pose

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Melhor direção em série de drama

Jason Bateman – Ozark – “Reparations”

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Melhor Atriz em Série de Drama

Jodie Comer – Killing Eve

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Melhor série de comédia

Fleabag

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Melhor série de drama

Game of Thrones

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20 anos de Naruto, você deveria ver essa obra

Por Guilherme Callegari

Sinopse:

Naruto é um jovem órfão, habitante da Vila da Folha, que sonha se tornar o quinto Hokage, o maior guerreiro e governante da vila. Ao se graduar como ninja, descobre que tem um demônio raposa selado dentro de si. Seu pai, o quarto Hokage, aprisionou a raposa no próprio filho quando a raposa ameaçava destruir a Vila da Folha, sacrificando assim a própria vida. Agora Naruto vai contar com a ajuda dos colegas Sakura e Sasuke e do professor dos três, Kakashi Hatake, para perseguir seu sonho e deter os ninjas que planejam fazer mal a sua cidade.

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História:

Algo fantástico em Naruto são suas sagas, eu admito que não gosto de como a obra foi encerrada, mas isso não tira a qualidade da obra como um todo. Eu acho as sagas de Naruto maravilhosas, todas se ligam muito bem, você fica cada vez mais curioso para saber o que vai acontecer, e essa ideia de uma saga sempre estar explorando o universo, e o expandindo, acaba deixando a muito mais rica. Sem contar os personagens tão bem feitos, tão bem desenvolvidos, que deixa a história mais interessante.

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Personagens:

Algo que faz uma obra ser forte são seus personagens, são eles que te motivam a ver até o fim, a querer acompanhar até o fim, e em Naruto o que mais tem são personagens interessantes. E o que os faz serem tão interessantes é que ninguém é mal por ser mal, todos tem um passado, até o personagem que você não acreditaria que faria mal a alguém já fez, e o que você acredita que não tem como ser bom, teve motivos para chegar até esse ponto. Sem contar a apresentação dos personagens, a suas construções e o seu desenvolvimento, tudo isso faz com que Naruto deixe a obra mais forte.

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Uma obra que te ensina muito:

Algo que toda obra faz é te ensinar algo, algumas mais, outras menos, mas, no geral todas irão te ensinar algo. No caso de Naruto não é algo diferente, é uma obra que é muito mais do que lutas e poderes, Naruto é uma obra onde você vai conseguir ver muitas coisas e refletir sobre elas, principalmente, pela história de vida dos personagens. E quando falo isso, não falo só pelo protagonista da obra, os secundários e até os vilões, todos, tem uma história triste por trás e todos aprendem algo durante a jornada e você acaba aprendendo com eles, e isso faz a obra ficar bem marcante.

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A ótima trilha sonora do anime:

Essa não é uma característica que você irá encontrar apenas no anime, mas vale destacar, pois ela é incrível. Tanto as aberturas e encerramentos são maravilhosos, como as músicas são muito boas de se ouvir, as letras são muito boas, também, veja as letras e você vai entender o que estou falando. Mas não é apenas pela abertura e encerramento que eu falo isso, ainda tem as músicas instrumentais, todas encaixam perfeitamente com a história, com os personagens, é uma trilha que faz você se empolgar e até se emocionar em vários momentos.

Curiosidades da obra:

A princípio, Naruto seria um mangá baseado em culinária. O símbolo na barriga do Naruto representa o Deus do vento. O pai de Chouji faz parte do grupo que queria matar Naruto no Capítulo 1. Os três Sannins lendários Jiraiya, Tsunade e Orochimaru fazem referência a um romance antigo chamado “The Ballad of the Hero Jiraiya“, publicado em 1839. Gai foi totalmente inspirado em Bruce Lee. A tatuagem acima do olho esquerdo de Gaara significa amor. Urama, a Kyuubi, é baseada numa lenda japonesa. A lenda conta que Kitsune (raposa em japonês) tinha poderes subrenaturais e uma inteligência extrema e que a cada mil anos, uma nova calda surge e que, realmente, são nove caldas ao total. Cada vez que uma calda é criada, a raposa fica ainda mais inteligente e sua cor muda para amarelo ou branco.  Sasuke foi uma das últimas adições a história. A equipe de Kishimoto achava que Naruto precisava de um grande rival. Naruto foi o primeiro mangá a receber o prêmio de Best Graphic Novel da Quill Awards, em 2006, instituição que premia as melhores publicações de ficção da literatura mundial.

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A continuação e os filmes:

A obra em si acabou no volume 71 e no episódio 500 do Naruto Shippuden. Mas depois disso começou uma continuação, que conta as aventuras do filho do Naruto, o Boruto, então, se você tem alguma curiosidade em continuar mais nesse universo saiba que ainda existe essa nova história sendo contada, tanto em manga como anime. Quando se fala em filmes baseados em animes, muita gente não liga muito pois diz que são filmes que não levam a nada, mas eu não concordo, acredito que você pode ir atrás do filme, e digo mais pode ir atrás do filme “Naruto: The Last” que conta algo bem importante para os personagens, que não é mostrado nem no anime e nem no manga, ou seja, conta como Naruto e Hinata ficaram juntos.

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Palpites para o Emmy 2019

 Por Guilherme Callegari

Melhor ator coadjuvante em série cômica

  • Henry Winkler – Barry

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Melhor minissérie

  • Chernobyl

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Melhor atriz coadjuvante em série cômica

  • Alex Borstein – The Marvelous Mrs. Maisel

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Melhor roteiro em série cômica

  • Veep – “Veep”

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Melhor direção em série cômica

  • The Marvelous Mrs. Maisel – Amy Sherman-Palladino

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Melhor atriz em série cômica

  • Julia Louis-Dreyfus – Veep

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Melhor ator em série cômica

  • Ted Danson – The Good Place

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Melhor atriz coadjuvante em minissérie ou filme para TV

  • Emily Watson – Chernobyl

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Melhor roteiro para minissérie ou filme para TV

  • Chernobyl – Série completa

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Melhor filme para TV

  • Black Mirror – Bandersnatch

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Melhor atriz em minissérie ou filme para tv

  • Amy Adams – Objetos Cortantes

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Melhor ator em minissérie ou filme para TV

  • Mahershala Ali – True Detective

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Melhor ator coadjuvante em série dramática

  • Peter Dinklage – Game Of Thrones

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Melhor atriz coadjuvante em série dramática

  • Lena Headey – Game of Thrones

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Melhor ator em série dramática

  • Sterling K. Brown – This is Us

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Melhor atriz em série dramática

  • Mandy Moore – This is Us

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Melhor minissérie

  • Chernobyl

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Melhor serie cômica

  • The Good Place

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Melhor serie dramática

  • This is Us

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Melhor animação

  • Big Mouth – “The Planned Parenthood Show”

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Melhor curta animado para TV

  • Jovens Titãs em Ação! – “Nostalgia Is Not A Substitute For An Actual Story”

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Melhor design de produção para serie contemporânea

  • The Handmaid’s Tale

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Melhor design de produção para serie de época ou fantasia

  • Chernobyl

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Melhor elenco de serie de comedia

  • The Marvelous Mrs. Maisel

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Melhor elenco de serie de drama

  • Game Of Thrones

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Melhor elenco de série limitada ou filme para TV

  • Chernobyl

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Melhor figurino de época

  • Chernobyl

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Melhor figurino de fantasia ou ficção cientifica

  • The Handmaid’s Tale

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Melhor direção em série limitada ou filme para a TV

  • Chernobyl – Johan Renck

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Melhor música de abertura

  • Castle Rock

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Melhor edição de serie de drama

  • The Handmaid’s Tale – “The Word”

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Melhor ator coadjuvante em série limitada ou filme para a TV

  • Stellan Skarsgård – Chernobyl

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Melhor ator convidado em série de comedia

  • Robert De Niro – Saturday Night Live

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Melhor ator convidado em série de drama

  • Michael McKean – Better Call Saul

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Melhor atriz convidada em série de comedia

  • Emma Thompson – Saturday Night Live

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Melhor atriz convidada em série de drama

  • Jessica Lange – American Horror Story: Apocalypse

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Melhor Documentário

  • Leaving Neverland

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Melhores efeitos visuais

  • Game Of Thrones

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Melhor roteiro de series de drama

  • The Handmaid’s Tale – “Holly”

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