Arquivo mensal: novembro 2018

Death Note: Iluminando Um Novo Mundo – Critica

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Por Guilherme Callegari

 

Death Note: Iluminando Um Novo Mundo (2016 – 2h 15m – 12 anos)

 

Sinopse: Depois 10 anos da luta entre Kira e L, o Deus da Morte decidiu enviar mais Death Notes para a Terra. Enquanto os livros passam a causar mortes por todo o mundo, Tsukuru integra uma força-tarefa especial para investigar a situação. Mas o problema pode ser maior do que eles imaginavam: após um vírus de computador chamado Kira se espalhar, uma mensagem diz que aquele que tiver os 6 livros no planeta dominará o mundo.

 

Pontos positivos: O primeiro ponto positivo do filme, para mim, é a cena inicial, gosto muito da introdução, como eles apresentam toda a ideia de existir vários Death Notes e gosto como mostra como realmente as pessoas não conseguem controlar aquele poder. Uma coisa que achei que eles trabalharam bem no filme foi os acontecimentos de antes do filme, como o light, que, mesmo não estando vivo, consegue influenciar muito o mundo. Uma coisa que achei interessante forma alguns atores, eu entendo que a atuação dos japoneses é diferente, mas, mesmo assim, não achei ruim a maioria. O filme tem no elenco: Erika Toda, Masahiro Higashide, Masaki Suda. Uma coisa que gostei foi o personagem Tsukuru Mishima, feito pelo ator Masahiro Higashide, gosto como ele foi construído, não gosto muito do final dele, para ser bem sincero, mas, mesmo assim, é um personagem bem interessante. Algo que melhorou muito, dos filmes antigos, foi o CGI, é bem verdade que ainda dava para ser bem melhor, mas, comparado com os dos filmes antigos que realmente pareciam bonecos, esse está bem melhor. Gosto como o roteiro usou os Death Notes, como sendo o ponto onde toda a história anda, onde, sempre que é preciso, ele se transforma em ponto de virada para o filme, ele é praticamente um personagem para a história e, mesmo assim, eles não tentam fazê-lo ser maior que nenhum personagem, acho isso bem interessante. O filme tem uma boa fotografia. Para fechar, eu não acho que o filme tenha uma direção ruim, em vários momentos ele manda bem, tem uma boa construção de cena que me surpreendeu, em alguns momentos.

 

Pontos negativos: O primeiro ponto que achei fraco no filme foi como eles desenvolveram seu principal plot, pois, assim como eu falei que achei legal essa ideia de ter vários Death Notes, e de serem mandados pelo mundo, não só no Japão, mas eles dão uma desculpa para ficar só no Japão e isso, para mim, já enfraqueceu a ótima ideia do filme. Outra coisa que não gosto do filme é sua trilha sonora. Death Note tem uma trilha sonora incrível no seu anime, marcante, muito bem-feita, que conversa bem com a história e com os personagens e não sentimos isso aqui, em momento nenhum. Uma coisa que ajudaria muito o filme seria se ele fosse menor, pois tem muito mais tempo do que deveria e ele começa a ficar arrastado e, sinceramente, bem difícil de se ver. O filme tem uma grande virada, mas não gostei muito dela, como conceito acho muito interessante, mas deveriam ter trabalhado melhor, o jeito que foi feito parece que veio do nada e que não foi construído para ser assim, me incomodando bastante. O roteiro do filme é bem problemático, ele tem alguns diálogos que não se encaixam muito bem e alguns furos que também poderiam ser evitados. Uma coisa que ano gosto desse filme é a relação dos personagens, o diretor deveria ter trabalhado melhor essa parte de atuação, pois, a relação deles é muito artificial em vários momentos. Com isso cria o problema de, em vários momentos, o que era para ser emocionante, acaba não emocionando. Para fechar, como falei, gosto dos atores do filme, menos o Kenichi Matsuyama, que faz o novo L, ele é muito forçado, chato, personagem bem mal escrito, com diálogos bobos, para mim, ele não deveria existir, e a ideia dele existir não me agrada.

 

Dica: Tenho duas dicas para você, a primeira seria para ler de novo a obra, acredito, que ela tem discussões e ideias muito interessantes que, para mim, tem uma grande relevância nos dias de hoje. A segunda dica seria, para quem quer muito ver esse filme por estar com saudade do universo do personagem, para você que está atrás disso, não recomendo que veja esse filme, você irá apenas se decepcionar, você deveria ler duas obras. Primeiro seria Death Note – L Change The World, que tem a seguinte sinopse: Uma organização terrorista planeja utilizar um novo e mortal vírus para exterminar grande parte da humanidade. Apenas L será capas de solucionar mais este intrigante caso. Porém, o detetive terá de pôr à prova todas as suas capacidades dedutivas para salvar o mundo o mais rápido possível, pois lhe restam apenas 23 dias de vida. A segunda obra seria Death Note Another Note – o Caso Dos Assassinatos Em Los Angeles que tem a seguinte sinopse: Um legítimo thriller policial repleto de mistérios e com um final surpreendente

 

Curiosidade: Pouco se sabe sobre o passado de Lawliet, apenas que veio de um orfanato para super-dotados chamado Wammy’s House, na Inglaterra. Não é revelado no anime, mas o verdadeiro nome de L é L Lawliet, conforme foi confirmado em Death Note: How To Read 13. L é interpretado por Kenichi Matsuyama, ator que também encarnou o personagem em Death Note (2006) e Death Note: The Last Name (2006). O ator Tatsuya Fujiwara, está de volta fazendo o papel de Light Yagami. Outra pessoa que está de volta é a atriz Erika Toda que faz o papel de Misa Amane.

 

Conclusão: Comparado com muitas live actions que existem, essa ainda pode estar acima, mas, mesmo assim, achei o filme de, um modo geral, muito ruim, com ideias muito boas é verdade, mas, muito mal desenvolvida. Com isso não tem como eu recomendar um filme como esse, ele não foi escrito pelos criadores da obra, com isso, você sente uma queda de qualidade com quase tudo que faz Death Note ser uma obra que marcou sua época. Então, se não ficou muito claro, eu não recomendo o filme, segue as dicas que, com toda certeza, vai gostar bem mais do que perder tempo com esse filme que, ainda por cima, é bem longo.

 

Death Note: Iluminando Um Novo Mundo – Nota: 4,0

 

Death Note: Iluminando Um Novo Mundo – Trailer

 

Death Note: Iluminando Um Novo Mundo – Trilha sonora

Rugrats – Os anjinhos – O filme : Critica

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Por Guilherme Callegari

 

Rugrats – Os anjinhos – O filme (1998-1h 23m- Livre)

 

Sinopse: Tommy ganha um irmão, o pequeno Dil, que logo passa a receber todos os afagos e atenção de seus pais e de seus amigos. Enciumado com a nova situação, Tommy, motivado pelos conselhos de Angélica, decide devolver Dil para o lugar de onde veio: o hospital. Os amigos de Tommy descobrem o plano e resolvem fazer de tudo para impedir que Dil vá embora. Porém, eles terminam indo para bem longe de seus pais e se perdendo em plena floresta, onde precisarão enfrentar seus próprios medos para conseguir retornar a seus lares.

 

Pontos positivos:  O primeiro ponto positivo do filme, para mim, foi a animação, fazia muito tempo que eu não via esse filme e estava com medo que ela estivesse um pouco ultrapassada, mas isso não aconteceu. Admito que não é a melhor animação do mundo, mas, mesmo assim, é boa, inclusive, bem melhor que a da série, principalmente, por eles terem deixado o tom das cores mais escuras, isso fez bem para o filme. Gosto muito das referências pop que eles fazem o tempo todo, já era um recurso que tinha no desenho e gosto como eles fizeram aqui, seja com falas, musicas, ou até com cenas quase completas, não são referências feitas do nada, tem uma diferença para a história e é bem-feita. Gosto muito como eles trabalham o grupo, pois é um grupo muito diferenciado, tem o corajoso, o medroso, o líder, e acho que eles conseguem trabalhar muito bem tudo isso, que acaba funcionando bem em tela. Gosto como eles brincam com o imaginário das crianças, como eles fazem tudo aparecer grandioso, muito mais do que realmente é, com isso eles acabam trazendo alguns exageros, que para um filme normal talvez fosse ficar ruim, mas para esse, funciona bem. A história até certo ponto é simples, mas muito bem pensada, com algumas ideias que são bem-feitas. O filme não é longo e o melhor ele não cansa, você não fica pensando que ele deveria acabar, e isso acontece por ser uma aventura bem divertida. Para fechar, como falei, gosto do desenvolvimento do grupo, mas, também, gosto dos personagens, individualmente, como cada um funciona bem, independente, de ter mais ou menos tempo de tela.

 

Pontos negativos: Uma coisa que funcionaria muito bem nesse filme, se eles tentassem utilizar, seria a comédia, o filme tem, até, um pouco de humor, mas ele não funciona tão bem e acredito que se tentassem fazer mais piadas tinha grande chance de funcionar, principalmente, uma comedia meio boba, afinal, estamos falando de bebês. O filme tem um problema na parte de criar um problema final, eles até tentam fazer algo, para ser um pouco grandiosa, na medida do possível, mas não funciona muito bem, tem outras ideias de problemas que poderiam ter usado, que funcionaria melhor. Uma coisa que poderia ser mais usada no filme, seria uma trilha sonora melhor, ele até tem algumas músicas, mas poderiam ter usado músicas mais fortes, até aproveitando que o filme é cheio de referências, usando músicas como referência. O filme tem um grande problema de cenas desnecessárias que poderiam ter sido cortadas, como por exemplo a cena onde eles estão no hospital e tem uma música com bebês, é uma cena que não precisava, é até um pouco estranha. Uma coisa que não gosto no filme, são algumas das suas histórias paralelas, eles tentam criar algumas coisas, como por exemplo, os macacos do circo que fogem, é um plot secundário que não é bom e que poderia ser substituído por ideia melhor, tenho certeza, que eles tinham ideias bem melhores que macacos fugindo do circo. Uma coisa que poderiam ter trabalhado melhor era a mensagem final, não que a ideia que eles tiveram de família, seja ruim, mas, poderiam ter trabalhado melhor essa ideia.

 

Dica: O filme até funciona muito bem, se você não tiver visto a série animada, mas, quem ver o desenho antes que o filme vai estar muito envolvido com os personagens, com a apresentação de quem é quem, então, minha dica é para ver a série antes do filme. A série tem 9 temporadas, e contem 172 episódios, e a seguinte sinopse: O show inicialmente girava em torno de um grupo de crianças: Tommy, Chuckie, os gêmeos Phil e Lil e Angelica, prima de Tommy. As crianças são capazes de se comunicar uns com os outros através de fala de bebê, embora os espectadores possam compreendê-las vivendo suas aventuras imaginativas. Em 1998, foram introduzidos novos personagens.

 

Curiosidade: é o primeiro de três filmes baseados na série de TV “Os Anjinhos”. Os demais são Os Anjinhos em Paris(2000) e Os Rugrats e os Thornberrys Vão Aprontar (2003). O orçamento de Os Anjinhos foi de US$ 25 milhões, sendo que apenas nos Estados Unidos o filme faturou nas bilheterias mais do que o quádruplo desta quantia. Durante os créditos do filme aparece a frase “No cartoon characters were hurt in the making of this film” (traduzindo: “Nenhum personagem de desenho animado foi ferido durante a realização deste filme”). Após o término dos créditos finais, há ainda uma cena adicional de Os Anjinhos.

 

Conclusão: Pode não ser o melhor filme do mundo, tem vários problemas, mas, mesmo assim, acho ele muito divertido, é uma aventura divertida, muito leve, que tem como você curtir e a animação não envelheceu tanto. Então se você procura uma ventura só para passar o tempo, pode ver esse filme, se você quer ter um momento nostálgico, pode ver, também, que você não irá se arrepender.

 

Rugrats – Os Anjinhos – O filme: Nota – 6,5

 

Rugrats – Os anjinhos – O filme : Trailer

 

Rugrats – Os anjinhos – O filme : Trilha sonora

O Segredo da Cabana – Critica

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Por Guilherme Callegari

 

O Segredo da Cabana (2011-1h 35m- 16 Anos)

 

Sinopse: A jovem Jules (Anna Hutchinson) resolve levar seus amigos Curt (Chris Hemsworth), Dana (Kristen Connolly), Holden (Jesse Williams) e Ronald (Tom Lenk) para uma viagem diferente nas montanhas, numa cabana situada no meio da floresta, isolada de tudo. Mas o que era para ser somente um momento de muita curtição entre a turma, acaba se transformando em algo que suas mentes jamais imaginariam.

 

Pontos positivos: O primeiro ponto positivo para mim seria o elenco, é um elenco com atores conhecidos, que tem bastante qualidade e a melhor parte, eles souberam usar bem esse elenco, algo que muitas vezes não acontece, o filme tem atores como: Chris Hemsworth, Kristen Connolly, Richard Jenkins, Fran Kranz. Outro ponto muito positivo desse filme é seu roteiro, que foi escrito por Joss Whedon, ele sabe escrever roteiros, sabe escrever bons diálogos e é isso que ele faz aqui, conseguindo falas muito boas, viradas muito boas e eu achei o roteiro desse filme muito bem pensado. O filme segue um padrão, mas quando ele resolve mostrar mais do que só sua primeira camada, ele fica sensacional, ele revoluciona o gênero, traz coisas muito bem pensadas e que eu, sinceramente, fiquei bem surpreendido. Outra coisa que eu gosto no filme e que tem que ser destacado, seria os trinta minutos finais, como eles conseguem fazer um estilo de ação com muitas coisas acontecendo na tela e em momento nenhum você fica perdido. Tudo isso, graças a outro ponto positivo que seria a direção, um diretor bem competente, que sabe o que está fazendo e que mostra todo o seu potencial, tanto quando tem que ser inventivo, como quando só está fazendo uma homenagem a filmes antigos. Uma coisa que achei interessante desse filme foi o visual dos monstros, alguns bem conhecidos, seguindo um certo padrão, mas outros achei bem inventados, com visuais muito interessantes. Para fechar, gosto como o filme usa certos clichês, é bem verdade que alguns poderiam ter sido melhor trabalhados, mas, em geral, não foi um trabalhado ruim.

 

Pontos negativos: O primeiro ponto negativo, para mim, foi o começo enrolado do filme, eu entendo que eles estavam tentando criar ligação com os personagens, e os desenvolver para nos preocupássemos com eles, criássemos uma relação, mas isso não acontece, em momento nenhum eu me importei com nenhum daqueles personagens, e isso é ruim para esse tipo de filme. Outro problema para mim são as mortes, nesse tipo de filme tem bastante mortes, mas esperava que fossem mais criativas, algo que não aconteceu, poderiam ter trabalhado melhor ou tentado fazê-las serem mais épicas, pelo menos. O filme tem um problema grande com seu alivio cômico, ele tenta colocar alguns personagens que fazem o humor em cima dos sarcasmos e não acho isso ruim, na verdade, acho bom, pois, esse tipo de humor é até mais natural, mas, nesse caso, não funcionou, as piadas não estavam funcionando e com isso ficava até meio chato quando tentavam fazer uma. Mesmo achando genial a virada final, toda a ideia envolvida, acho que eles demoraram um pouco para mostrar essa ideia, com isso o filme acaba virando um festival de explicações, coisas que deveriam ser introduzidas naturalmente, mas por falta de tempo acabou não acontecendo. O filme tem algumas mortes finais, que achei até um pouco brega, para mim, daria para ter trabalhado melhor, parece morte dos anos 80, daquelas bem ruins. Para fechar, uma coisa que eu mudaria, fácil, seria, dar um pouco mais de tempo para a agência que tem no filme, ela é a parte mais interessante, tinham muito o que desenvolver, mas não aparece tanto quanto deveria.

 

Dica: O ponto que faz esse filme ser algo diferente, que faz com que ele seja tão bom é o seu roteiro, escrito pelo Joss Whedon, e se você, assim como eu, gostou da história e que ver mais disso, recomendo que veja os seguintes longas dele, que ele pode ter escrito ou dirigido: Buffy, A Caça-vampiros; Os Vingadores; Vingadores: Era de Ultron;  Toy Story;  Atlantis: O Reino Perdido.

 

Curiosidade: Escrito pelo autor da famosa série Buffy, a Caça-Vampiros, Joss Whedon. Rodado no Canadá. O orçamento estimado girou na casa dos US$ 30 milhões. Do mesmo diretor de Cloverfield – Monstro, Drew Goddard. Lançado diretamente em home vídeo no Brasil.

 

Conclusão: Um filme que tem vários problemas, inclusive, cai em vários problemas do gênero, mas que consegue fazer uma virada tão surpreendente e tão bem pensada, que faz com que o filme, que seria só mais um no meio de tantos, seja algo surpreendente. Então, eu recomendo muito, pode ver sem medo que você não se arrependerá, posso garantir que será uma surpresa.

 

O Segredo da Cabana – Nota:8,5

 

O Segredo da Cabana – Trailer

 

O Segredo da Cabana – Musica

Rampage: Destruição Total – Critica

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Por Guilherme Callegari

 

Rampage: Destruição Total (2018- 12 Anos-1h 55m)

 

Sinopse: Davis Okoye é um primatologista (Dwayne Johnson), um homem recluso que compartilha um vínculo inabalável com George, um gorila muito inteligente que está sob seus cuidados desde o nascimento. Quando um experimento genético desonesto é feito em um grupo de predadores que inclui o primata, os animais se transformam em monstros que destroem tudo em seu caminho. Agora Okoye tenta conseguir um antídoto e impedir que seu amigo provoque uma catástrofe global.

 

Pontos positivos: O primeiro ponto positivo do filme para mim vai para o Dwayne Johnson, ele pode não ser o melhor ator do mundo, ele tem grandes limitações, mas, mesmo assim, nesse estilo de filme ele está na sua área, e consegue mandar muito bem, você sente que esse estilo de personagem foi feito para ele. Outra coisa que faz com que você sinta um carinho muito grande pelo Dwayne Johnson é seu carisma, o cara tem muito, mesmo com diálogos bregas que o filme tem, um péssimo roteiro, você quer ver a aventura por causa dele. Gosto do começo do filme, ele até começa com uma direção boa, e consegue fazer com que você crie uma afeição pelo George. Inclusive, algo que começa muito bem no filme, mas, infelizmente, eles perdem é a química do George com o Dwayne Johnson, era algo que eu até estava achando interessante no começo do filme, mas eles não conseguiram trabalhar e admito que isso faz até um pouco da falta ao longo do filme. Um outro ator que está no filme, repetindo outro papel que ele já tinha feito, mas que, também, tenta fazer o possível com o roteiro muito limitado que tem é o Jeffrey Dean Morgan. Algumas lutas do filme também estão interessantes, eu achei que demorou muito para começar essas lutas, mas mesmo assim quando começa, em sua maioria, elas não estão tão ruins, tem problemas, mas já vi coisas muito piores. Eu gosto do elenco desse filme, poderiam ter sido melhor usados, mas o elenco não é ruim, tem atores como: Dwayne Johnson, Malin Åkerman, Jeffrey Dean Morgan, Naomie Harris.

 

Pontos negativos: O primeiro ponto negativo do filme, para mim, seria o CGI, no começo do filme estava indo até bem, mas, ao longo do filme, quanto mais bicho aparece, pior ele vai ficando, mais o fundo verde vai ficando visível, o tamanho dos animais também variam muito. Outra coisa que não achei muito boa, foi que mesmo que a ação, em alguns momentos, empolgue, em outros eu achei a direção um pouco perdida, ficando difícil ver as lutas. Uma coisa que me incomoda muito, nesse filme, são os diálogos. Esse filme entra naquela categoria de diálogos que não fazem sentido nenhum, que nenhuma pessoa, realmente, diria e que acabam até dando um pouco de vergonha alheia, principalmente, quando saem da boca de ator como Jeffrey Dean Morgan. Outro problema do filme são seus vilões, primeiro por serem aqueles vilões dos anos 90, com planos que não fazem sentido nenhum, são vilões burros e seus planos são vergonhosos de ruins. A história do filme é horrível, não precisa fazer sentido, afinal, tem um macaco gigante, mas poderia pelo menos ser melhor pensado, do jeito que foi feito parece que fizeram de qualquer jeito. Os atores podem até fazer o possível, mas os personagens são tão mal escritos, que nem eles se salvam, são personagens que, em alguns momentos, nem parecem que tem personalidade. O filme tem vários outros minis problemas de roteiro que incomodam, como por exemplo, personagens apresentados e esquecidos, ou as péssimas piadas, e o péssimo alivio cômico, ou, pior ainda, a parte que falam de tecnologia que é de doer o ouvido. O filme tem muitos problemas de continuidade também, como por exemplo, um machucado que está em um lugar e depois muda de lugar, ou que eles nem lembram que tinha. Para fechar, mesmo que a ação divirta, ela demora tanto para chegar e tudo é tão ruim, que quando chega, você nem aproveita muito.

 

Dica: Para você que gostou do filme e não sabia existem jogos de Rampage, esse inclusive, que o filme foi baseado, começando pelo Rampage de 1986, lançado por arcade, depois veio Rampage: World Tour (1997), que do arcade recebeu versões para Nintendo 64, PlayStation, Sega Saturn e Game Boy Color; Rampage 2: Universal Tour (1999) para N64, PlayStation e GBC; Rampage Through Time (2000) para PlayStation; e Rampage: Total Destruction (2006)  para GameCube, PlayStation 2 e Wii. Sem contar que o game recebeu uma versão em HD para o PS3, então, se você tem algum interesse vá atrás do jogo.

 

Curiosidade: Baseado no jogo de videogame homônimo lançado em 1986. Dwayne Johnson e o diretor Brad Peyton trabalharam juntos em Viagem 2: A Ilha Misteriosa (2012) e Terremoto: A Falha de San Andreas (2015). Jeffrey Dean Morgan e  Malin Åkerman estiveram em Watchmen: O Filme (2009).

 

Conclusão: Eu entendo que esse filme foi feito para não ser levar a sério e admito que as lutas são boas, em sua maioria, mas, mesmo assim, tudo é tão ruim: roteiro, personagens, que quando nessa parte, considerada boa, eu não consegui aproveitar, o filme já tinha me perdido há muito tempo. Então se você é alguém que não quer pensar, que não liga para diálogos, para uma boa história, personagens envolventes, apenas quer ver um filme de monstros gigantes se batendo, esse é o filme. Eu não ligo do filme ser assim, mas, pelo menos, o básico do cinema eu espero para ele.

 

Rampage: Destruição Total – Nota: 2,0

 

Rampage: Destruição Total – Trailer

 

Rampage: Destruição Total – Trilha sonora

Arrow – Sexta Temporada : Critica

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Por Guilherme Callegari

 

Arrow – Sexta Temporada (23 episódios-45 minutos-2018/2017)

 

Sinopse: Em flashbacks, Slade vai para o barco da A.R.G.U.S. sozinho, enquanto os outros se refugiam no avião. Samantha foge para procurar William, e Thea a segue. Os músculos direitos do peito de John são feridos ao tentar resgatar Felicity. Oliver encontra Thea em condições críticas, e Samantha, prestes a morrer, pede para ele cuidar de William. Dinah e Quentin são atacados por Laurel, em quem ele atira. Mais tarde, ela é salva por um homem desconhecido. No presente, Thea ainda está em coma e William culpa Oliver pela morte de Samantha. Laurel e seu time mercenário atacam o Departamento de Polícia de Star City. Durante outro confronto, John acidentalmente fere Rene devido a sua lesão. Determinando que Laurel irá atacar a Prefeitura, o Time Arrow arma uma armadilha. No entanto, a gangue de Laurel ataca o esconderijo, mas são afastados pelo Time Arrow. A relutância de Quentin em Curtis descobre que Laurel roubou um protótipo de T-esfera. Slade diz para Oliver que viajará para Calgary para procurar seu filho, aconselhando-o a escolher entre William e o vigilantismo. Oliver e William se reconciliam rapidamente, enquanto imagens de Oliver usando o traje do Arqueiro Verde vazam na mídia.

 

Pontos positivos: O primeiro ponto positivo dessa temporada seria a sua segunda metade, enquanto a primeira parte é bem enrolada, assim que mudou o vilão, eu achei que a temporada fluiu muito bem, é bem verdade que ela tem, ainda, vários problemas, mas eu admito que a segunda metade me agradou bastante. Uma coisa que eu gosto dessa temporada é como trabalharam o Oliver, eles conseguiram desenvolve-lo muito bem nessa temporada e, com isso, pelo jeito que eles conseguiram fazer, o fim acabou fazendo bastante sentido. Uma coisa que eu achei que melhorou bastante nessa temporada foram as lutas, antes eram muito travadas, acho muito legal como agora elas estão fluindo muito bem. Uma coisa que tem que se destacar é como, na segunda metade da temporada, eles conseguiram introduzir um vilão muito interessante, que seria o Diaz, em questão de atuação não acho muito boa, acho que é meio forçado, mas, agora em questão de construção  de vilão, os planos, as ideias que foram feitas me cima do Diaz eu acho muito interessante, tanto que para mim ele acaba sendo um dos melhores vilões que a serie já teve, é bem verdade que seu plano é um pouco a repetição de outros vilões que a serie já teve, mas acho interessante como eles pegaram uma ideia já  usada e melhoraram. Uma coisa que sempre foi usada muito bem até nas temporadas ruins e que nessa temporada continua muito boa é a sua trilha sonora, ela é envolvente, combina muito bem com o personagem, ajuda muito até para construir o clima da série. A direção melhorou bastante, de uma temporada para outra.  Para fechar, achei que a serie teve muita coragem em alguns episódios, e com isso entregando alguns muito bons.

 

Pontos negativos: O primeiro ponto negativo da série para mim fica com toda a primeira metade dela, é uma parte muito enrolada com episódios bem sofridos de se ver, para ser bem sincero, você não quer vê-los, sorte que eles conseguiram consertar isso. Outro ponto negativo dessa série são seus personagens secundários, eu até gosto que voltaram com a dinâmica da Felicity, Oliver e Diggle sendo uma equipe, mas toda a outra equipe que foi formada é muito ruim, com personagens péssimos. Uma coisa que, também, não funciona muito bem é a relação dos personagens, esperava que com a introdução do William que tivesse uma evolução nessa área, mas não aconteceu. Inclusive, parece que os romances dessa série, a cada dia, ficam piores. É impressionante como a cada casal que se forma, você torce menos. O final dessa temporada ao mesmo tempo que me agradou, pelo que fizeram com o Oliver, me desagradou pelo que fizeram com o Diaz, a desculpa que eles deram é muito boba, ela pode até ser possível mas poderiam ter pensado em algo melhor. Ainda falando do Diaz, poderiam ter escolhido um ator melhor para interpretá-lo, assim como falei nos pontos positivos, ele é um personagem incrível, mas a atuação em cima dele é um pouco forçada. Uma coisa que é ruim para a temporada é a quantidade e episódios que ela tem, pois tem tantos, que algumas boas ideias começam a ficar ruins, outros episódios não levam a nada e acaba sendo bem frustrante, apesar da temporada ter, sim, ótimos episódios. Para fechar, não gosto como eles se despediram de alguns personagens, poderiam ter feito algo bem mais digno para eles.

 

Dica: Para mim, Arqueiro Verde pode ser muito melhor do que vem sendo nas últimas temporadas, e a prova disso é que as duas primeiras são muito boas, então, vou recomendar algumas HQs que você pode ler, para tentar conhecer realmente quem é o personagem. As HQs são: Ano Um, O Casamento do Arqueiro Verde, Os novos 52, O Espírito da Flecha.

 

Curiosidade: Oliver Queen, ocasionalmente, tem um “tic” nervoso onde ele aperta sua mão. Isso foi criado por Stephen Amell, que descreveu o ato como uma espécie de ataque de ansiedade, onde Oliver deseja estar segurando seu arco. John Diggle é uma homenagem ao roteirista Andy Diggle, um dos maiores roteiristas na história de Oliver Queen. O crossover desse ano junta todas as séries do Arrowverse, ou seja, Legends of Tomorrow, The Flash, Supergirl, além, claro, do próprio Arrow.

 

Conclusão: O fim da quinta temporada foi muito bom e, com isso, eu fiquei muito esperançoso que essa sexta temporada voltasse com tudo, mas, infelizmente, isso não aconteceu, é bem verdade que a série não foi um desastre e, também, é verdade que já teve temporadas de Arrow que foram bem piores que essa. Então, eu recomendo que você veja, não sei se ela funciona muito bem como maratona, mas se ver aos poucos, talvez, você até goste dela. Mas só para deixar claro, ainda dava para ser bem melhor.

 

Arrow – Sexta Temporada – Nota: 5,0

 

Arrow – Sexta Temporada : Trailer

 

Arrow – Sexta Temporada : Trilha sonora

O Serviço de Entregas da Kiki – Critica

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Por Guilherme Callegari

 

O Serviço de Entregas da Kiki (1989-1h 43m- Livre)

 

Sinopse: Kiki é uma jovem bruxa que acabou de completar 13 anos. Segundo a tradição, quando atingem essa idade, todas as bruxas devem sair de casa por um ano para aprender a viver por conta própria. Ela se muda para a cidade de Korico, junto com Jiji, seu gato falante. Lá ela aprende a seguir em frente com sua vida, apesar de todas as dificuldades que possam surgir.

 

Pontos positivos: O primeiro ponto muito positivo desse filme para mim é sua animação, como eu gosto dela, acho incrível os detalhes nos traços, como tudo é muito vivo, é uma animação que flui muito bem, é algo de encher os olhos de tão boa que é. Outro ponto que gosto desse filme são suas cores, acho que eles sabem trabalhar muito bem as cores tanto nos cenários, como para criar uma certa cara para o filme, e o melhor, em nenhum momento, mesmo com muitas cores, o filme fica enjoativo. Uma coisa que tem que se destacar nesse filme é como consegue do simples tirar muita coisa, pois a história é simples, a aventura é simples, mas mesmo assim é tão bem-feita que todo esse simples acaba virando algo muito positivo. Outra coisa que gosto nesse filme é sua protagonista, acho ela muito interessante, muito carismática, dificilmente você não consegue criar uma afeição por ela, e isso é muito bom, até ajuda a querer ver mais da aventura, pois, você torce pela protagonista, a Kiki. Outro ponto que tem que se destacar é o Jiji, ele não tem muita coisa para fazer no filme, é aquele típico personagem que serve para ser expositivo, mas aqui não acontece isso e é muito bom, pois, não perde tempo explicando coisas bobas. Inclusive, esse é outro ponto positivo do filme, o jeito que eles não explicam nada, já entende que o público vai conhecer, isso faz o filme fluir bem mais. Para fechar, algo que eu gosto muito nesse longa é como ele desenvolve seus personagens, pois nenhum deles termina como começou e, para quem viu, sente que está tendo uma evolução, você muda com eles.

 

Pontos negativos: O primeiro ponto negativo do filme para mim vai para a falta de uma trilha sonora mais marcante, acho que pela personagem ser muito interessante, pelo universo apresentado ser muito bom, poderiam ter feito uma trilha sonora que marcasse mais também, claro isso não chega a estragar o filme, mas, poderia ter feito uma diferença. Outro problema do filme é a falta de um antagonista para a Kiki, não precisava ser um vilão grandioso, que quisesse dominar o mundo, poderia ser uma vilão pequena, mas, para mim, precisava de alguém que desse um desafio para a KIki, inclusive acredito que daria uma dinâmica bem interessante para o filme. Outro problema, que eu nem acho tão ruim assim, mas também poderia ter sido um pouco melhor é o final, considerando o que poderia ter sido, acho o final um pouco decepcionante, não estou falando que não faz sentido, na verdade, faz sentido e foi construído para chegar aquele ponto, mas poderiam ter feito algo melhor. O filme tenta colocar um personagem no filme, que é o Tombo, eu acho muito interessante, pois, ele faz a Kiki evoluir muito durante o filme, mas acho ele muito chato, não consigo criar um carinho pelo personagem e, ao longo do filme, ele vai aparecendo mais e mais e você precisa gostar dele, algo que, para mim, não aconteceu. Em alguns minutos, inclusive, tentam forçar para ele ser o alivio cômico, mas, não funcionou muito bem, também, o humor do filme, em si, funciona, mas quando não envolve o tombo.

 

Dica: Para você que gosta dessa temática de bruxas e está procurando uma animação que tenha uma qualidade muito boa, mesmo que não chegue ao nível de O Serviço de Entregas da Kiki, eu recomendo muito que veja Little Witch Academia que tem 25 episódios, lançado no ano de 2017, com uma animação incrível, personagens muito bons, e que tem a seguinte sinopse: Para jovens bruxas de todos os lugares, a mundialmente renomada bruxa Chariot, era a mais reverenciada e celebrada. Mas a medida que cresceram, as garotas mudaram suas opiniões, agora quem menciona Chariot é rotulado como infantil. Entretanto, cega por sua admiração por Chariot, uma garota chamada Atsuko Kagari se matricula na Academia Mágica Luna Nova, esperando um dia ser tão marcante quanto sua ídolo. Mas a academia não é apenas jogos e diversão como Atsuko pensava: leituras entediantes, professoras rígidas e aulas chatas. Mas quando a chance de se provar para seus colegas e professores aparece, ela aproveita!

 

Curiosidade: Durante a fase de produção do filme, o diretor Hayao Miyazaki e sua equipe viajaram para a Suécia para pesquisar locações. As fotografias tiradas em Estocolmo e Visby serviram de base para a construção da cidade fictícia de Koriko. A cidade também contém traços de Lisboa, Paris, São Francisco e Milão. Quando lançado nos Estados Unidos pela Disney, a cena em que é dado café para Kiki é modificada, trocando a bebida por chocolate quente. Isso foi feito porque a companhia não achou apropriado dar café para uma criança, embora dê para ouvir claramente a palavra “café” ser pronunciada em japonês. A história se passa em 1950, numa Europa alternativa, onde a Primeira Guerra Mundial e a Segunda Guerra Mundial nunca aconteceram. O diretor disse que a cidade fictícia de Kokiro tem um lado as margens do Mediterrâneo, e o outro no Mar Báltico.

 

Conclusão: O filme pode até ter seus problemas, mas é uma obra muito boa, feita pelo Hayao Miyazaki, que é um dos meus diretores favoritos, adoro como ele sabe contar uma história, como cada detalhe em sua obra faz a diferença, e como, nesse filme, mais uma vez ele fez um trabalho incrível. Então eu recomendo muito que todos vejam esse filme, é uma aventura que posso garantir que você irá se divertir muito assistindo, e pode até acabar se tornando uma das obras que você, volta e meia, vai querer rever. Só para deixar claro ela só não ganha dez pois esses pontos negativos, alguns deles, me incomodam um pouco a ponto de não dar o dez.

 

O Serviço de Entregas da Kiki – Nota: 9,0

 

O Serviço de Entregas da Kiki – Trailer

 

O Serviço de Entregas da Kiki – Trilha sonora

 

Legends of Tomorrow – Terceira Temporada : Critica

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Por Guilherme Callegari

 

Legends of Tomorrow – Terceira Temporada (45 minutos – 18 episódios –  2017/2018)

 

Sinopse: Em Los Angeles, agora alterada, as Lendas encontram Rip, que revela que criou a “Agência do Tempo” para substituir o Conselho. Os agentes da Agência consertam os “anacronismos”, e Rip separa as Lendas. Seis meses depois, as Lendas vivem vidas normais, nostálgicas em relação às suas aventuras anteriores. Em Aruba, Mick captura Júlio César e informa Sara, que leva Ray e Nate em uma missão para provar seu valor para a Agência.

 

Pontos positivos: O primeiro ponto positivo dessa temporada, para mim, é como melhoraram as cenas de ação, não que tenha tido uma mudança tão radical assim, mas estão menos robóticas, ainda dá para melhorar bastante, mas só de não estar tão travada já me agrada bastante. Outro ponto que eles melhoraram bastante e tem que ser destacado é o CGI, eles sempre tiveram que usar muito CGI na série, principalmente, pelos heróis do grupo terem muitos poderes e no começo, era mal feito, agora, apesar de eu ainda ter alguns problemas, não tem como negar que melhorou bastante. Algo que sempre foi o forte dessa série são as ambientações, gosto muito como eles consegue misturar bem os tempos, como eles conseguem caracterizar os personagens muito bem também. Outra coisa que gosto dessa temporada é sua premissa, essa idéia de quebrar o tempo e tudo ficar perdido, foi uma ideia muito boa e que me agradou bastante. Gosto como a série é leve, não tem aquela carga dramática que Arrow tem, por exemplo, e isso faz ser muito mais fácil de ser vista. Uma coisa que vai melhorado, temporada por temporada é a química entre os personagens, e olha que tem alguns do grupo que eu nem gosto muito, caso do Ray e da Nate, mas, mesmo assim, gosto da química entre eles. Achei interessante tanto a participação do Constantine, como a participação do Wally West na série, achei que eles conseguiram encaixar muito bem os personagens e até deram um algo a mais para a temporada. Para fechar, gostei do desenvolvimento que fizeram em cima da Sara Lance, ela foi a que mais mudou e que mais me agradou nas mudanças.

 

Pontos negativos: O primeiro ponto negativo nessa temporada, vai para o vilão Damien Darhk, ele não é um vilão ruim, mas achei que ele foi muito mal utilizado, e essa ideia de transformá-lo em um vilão engraçado não me agradou. Uma outra coisa que faltou, para mim, foi uma história melhor, pois a que foi contada é muito fraca, você não consegue querer vê-la, e isso fica pior considerando o potencial que eles tinham em mãos. Com muitos personagens, não tem como eles não terem várias histórias paralelas, mas se a principal já é ruim imagina as paralelas, não achei-as nem um pouco interessante, inclusive algumas poderiam ser cortadas, que não iriam fazer falta. Mesmo que os personagens funcionem muito bem juntos, separados, a coisa é um pouco diferente. Mesmo que eu goste do que foi feito com a Saara, alguns dos personagens acabam não tendo importância alguma, poderiam sair que não iriam fazer falta, outros, caso do Ray e Nate, são chatos, desinteressantes. Uma coisa que também falta na série é aquela motivação de ver a próxima temporada, pois nessa, tem muitos episódios que são começo, meio e fim, com isso já que aquela história acaba naquele episódio você não fica motivado para ver o próximo, e isso é um problema grave. A temporada tem um problema grave de querer fazer muita coisa ao mesmo tempo, com isso apresentam muitas ideias, até que bem interessantes, mas, que não são desenvolvidas e apresentam tantas coisas que eles até se perdem em tantas ideias, afetando a temporada. Para fechar, o fim da temporada eu acho muito ruim, achei um último episódio bem fraco em todos os sentidos, roteiro, direção, acho que poderia ser melhor.

 

Dica: Uma das coisas mais legais dessa temporada foi a introdução do Constantine, ele traz um algo a mais, muito interessante para serie, um lado místico muito interessante. E para quem está procurando saber mais do personagem você pode ver a série que ele protagoniza, que teve apenas uma temporada e foi cancelada, mas que é com o mesmo ator que aparece em Legends of Tomorrow, se passa nesse universo e você pode conhecer mais dele. A temporada teve 13 episódios, foi lançado entre 2014 e 2015.

 

Curiosidade: A série se ambienta no mesmo universo de Arrow, The Flash e Supergirl. A atriz Caity Loz treinou para não ter nenhum tipo de duble nas cenas de ação. Além de destacar na dança, ela também praticou parkour. Constantine está confirmado como um personagem regular na série. O ator Brandon Routh (Ray Palmer) interpretou o Super Man no filme “Superman Returns” de 2006. Já é a terceira vez que Neal Mcdonough faz o vilão Damien Darhk nessas series da DC, primeiro foi na quarta temporada de Arrow, depois na segunda temporada de Legends of Tomorrow, e por fim, agora, nessa Terceira Temporada de Legends of Tomorrow.

 

Conclusão: Não é uma temporada ruim, ela tem suas qualidades, mas, mesmo assim, eles têm alguns problemas graves que incomodam bastante, e são problemas que me desagradam muito mais do que os positivos me alegram, por isso a nota ficara abaixo da média. Mas mesmo assim eu recomendo que você de uma chance para a série, ela tem bastante ação, uma química interessante entre os personagens, talvez, para passar o tempo ela funcione, mas admito que pelos personagens envolvidos e pelo potencial que essa série tem, eu ainda espero muito mais dela.

 

Legends of Tomorrow – Terceira Temporada: 5,5

 

Legends of Tomorrow – Terceira Temporada : Trailer

 

Legends of Tomorrow – Terceira Temporada : Trilha sonora

Tudo sobre o teaser de Rei Leão

 Por Guilherme Callgari

Sinopse:

Mufasa (James Earl Jones), o Rei Leão e a rainha Sarabi (Alfre Woodard) apresentam ao reino o herdeiro do trono, Simba. Simba (Donald Glover) é um jovem leão cujo destino é se tornar o rei da selva. Tudo corre bem, até que uma grande tragédia atinge sua vida mudando sua trajetória para sempre. A sinopse oficial ainda não foi divulgada.

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Os animais:

O primeiro ponto que já fez todos colocarem confiança nessa live action de Rei Leão foi a escolha de diretor. Para quem não sabe o diretor desse filme é o Jon Favreau e o motivo de colocarmos tanta confiança foi por ele ter feito a live action de Mogli. Lá ele provou a todos como conseguiu fazer animais muito reais, você fica surpreso com a semelhança, eles não parecem estranhos. Em 2018, três anos depois, sai o trailer de Rei Leão e tivemos uma surpresa, a Disney encanta mais uma vez, com animais muito mais reais, é surpreendente como você não sabe o que é CGI e o que não é, sem contar o movimento muito natural dos animais. Eu sei que foram poucas cenas, mas, vale destacar também que faltam 8 meses para o filme, ou seja, o que já está bom ainda, vai melhorar muito.

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As músicas:

Um dos pontos mais icônicos dos filmes da Disney, de modo geral, seria suas trilhas sonoras marcantes. Mas nem sempre quando eles vão fazer live action de clássicos da Disney eles respeitam isso, muitos nem músicas tem. No caso de Rei Leão já tinham confirmado que iriam tirar uma música importante, que é Se Preparem, cantada pelo Scar, e depois confirmaram que teria novas músicas no filme. E tudo isso deixou quem gosta do filme preocupado, mas quando você vê esse primeiro teaser e, bem no fim dele, eles colocam a música, Ciclo Sem Fim, é de emocionar e prova como a música é um dos recursos mais importantes do cinema, como ela pode mexer com o espectador. É verdade que tudo que falei acima pode não se confirmar, eles ainda vão fazer várias mudanças, mas vendo o teaser e ouvindo a música foi emocionante, precisava destacar pois é um ponto importante do teaser e, com certeza, vai ser um ponto importante do filme.

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As frases do filme:

Vou tentar contextualizar aonde as duas principais frases do teaser se encaixam na animação. Boa parte do trailer ele é composto por uma frase que marcou muito na animação, é a grande lição que o Mufasa ensinou para o Simba, quando ele ainda era criança, sobre a vida, sobre o reino, tudo isso em cima da pedra do rei, que é: “Tudo isso que a luz toca é o nosso reino, mas o tempo de um rei como soberano, surge e se põe como o sol, um dia, o sol vai se pôr para mim aqui, e nascerá para você como o novo rei”. A última que, aparece bem no fim, é o momento onde o Simba, logo depois de conversar com o Rafiki, quando está meio perdido sobre quem ele é, o que deveria fazer, ele ouve o Mufasa e através disso ele reencontra seu caminho e entende o que deveria fazer, a frase é: “Lembre-se quem você é”

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O elenco do filme:

No fim do trailer, logo depois que aparece o logo Rei Leão temos o nome de vários atores, mas não mostra todos e, principalmente, não mostra qual personagem eles estão fazendo, então irei fazer a lista dos atores do filme, para você já ir conhecendo e se acostumando com quem irá fazer o que. Então vamos a lista: Donald Glover (Simba), Seth Rogen (Pumbaa), Chiwetel Ejiofor (Scar), James Earl Jones (Mufasa), Billy Eichner (Timon), Alfre Woodard (Sarabi), Beyoncé (Nala), John Kani (Rafiki), John Oliver (Zazu), JD McCrary (Young Simba), Shahadi Wright Joseph (Young Nala). Tem muitos outros atores confirmados, até de alguns personagens que serão inéditos, mas resolvi dar destaque para esse, por serem os principais.

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Teaser:

Os Jovens Titãs em Ação! Nos Cinemas – Critica

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Por Guilherme Callegari

 

Os Jovens Titãs em Ação! Nos Cinemas (2018 -1h 32m- Livre)

 

Sinopse: Robin, Ciborgue, Estelar, Ravena e Mutano são os Jovens Titãs. Ao perceberem que todos os super-heróis estão estrelando filmes, eles decidem se mobilizar para também ter espaço nas telonas. O líder do grupo, Robin, está determinado a ser visto como um astro e com ideias malucas e até uma canção eles partem em busca de um diretor de Hollywood, mas acabam enganados por um supervilão.

 

Pontos positivo: Um filme muito divertido, uma coisa não tem como negar nesse filme é que você vai se divertir, o filme consegue fazer você ficar tão preso no que eles estão mostrando que essa uma hora e meia passam voando e isso é uma grande vantagem. Gostei como o filme faz críticas ao cinema, pois ele pode até ser bem infantil, em vários pontos, mas, mesmo assim, eles fazem algumas críticas ao cinema de modo geral que eu achei muito interessante e gostei como fizeram, pois, não jogam na sua cara. Uma boa animação, pode ser aquela animação mais infantilizada, mas é uma animação muito boa, eu gostei como é muito viva, não parece ser aquelas animações meio travadas. Adoro como eles fazem muitas referências aos mundos dos heróis e até ao mundo, de modo geral, todas muito bem-feitas que agradam tanto as crianças, como quem apenas gosta desse universo de super-heróis. Acho interessante como o filme tem referências que não são jogadas na sua cara, inclusive, algumas estão no fundo, onde só alguns percebem. Adoro como o filme tem coragem de não ficar explicando a piada, pois muitas piadas muita gente não entende, são piadas só para quem gosta de quadrinhos e, mesmo assim, eles não param para explicar é uma atitude corajosa e que faz muito bem para o filme. Adoro as cores do filme, ele é um filme muito colorido, e que é algo que chama muito a atenção e que realmente se destaca. Uma dublagem simplesmente sensacional, vale a pena ver esse filme dublado. Uma trila sonora muito boa, com músicas pop, músicas que eu não esperava, de outros filmes, e o melhor, tudo encaixa muito bem.

 

Pontos negativos: Eu entendo que o filme é para criança, mas algumas piadas são bem bobas, eu sei que coisas como piadas que envolvem humor físico, ou piadas mais bobas atraem mais a atenção das crianças, mas mesmo assim algumas me incomodaram um pouco, eu até não acho ruim que tenha esse tipo de humor, mas poderiam ter feito um pouco menos. Algumas piadas estavam bem repetitivas e piadas repetitivas são um problema, não importa o tipo de filme e para quem ele foi feito, pois mesmo que você ache algo engraçado depois de ouvir mais de uma vez aquilo acaba perdendo a graça, e é isso que acontece uma vez ou outra dentro do filme, eles repetem algumas piadas e elas acabam perdendo um pouco a graça, mas, para a sorte deles, o filme tem tantas piadas e tão boas que essas acabam nem fazendo falta. O final poderia ser um pouco menor, eu entendo que eles fizeram um final longo e grandioso com várias coisas na tela para poder prender as crianças, mas achei que em um momento tinha muita coisa, então, poderiam ter feito um o pouco menor que, sinceramente não iria fazer tanta fala, mas só para deixar claro a cena final é boa, bem-feita e bem animada, só poderia ser um pouco menor.  Poderiam ter dado mais importância para o Slade Wilson no cinema, pois ele é um personagem interessante, que estava tendo uma química muito boa com os jovens titãs, mas ele não aparece tanto e acho que seria legal ter mais algumas cenas.

 

Dica: Se gostou do filme, você precisa ver a série do Cartoon Network, pois, vai gostar muito e conseguirá ficar mais tempo nesse universo. Para quem não sabe a sinopse da série é: O que Os Jovens Titãs fazem quando não estão salvando o mundo? O desenho acompanha as divertidas aventuras de Robin, Cyborg, Estelar, Ravena e Mutano, cujas brincadeiras de adolescentes atingem outros níveis por conta de seus poderes. Vale destaque que essa série ainda está lançando novos episódios, mas até o momento tem 5 temporadas e 223 episódios.

 

Curiosidade: Primeira animação da Warner Bros. lançada nos cinemas depois de Clifford, o Gigante Cão Vermelho: O Filme (2004), há 14 anos atrás. Para inserir o personagem Deathstroke no desenho, os produtores consideraram esse nome pesado demais, por ser um desenho infantil. Para melhorar a situação, eles resolveram alterar seu nome para Slade Wilson. Já quando estava no Cartoon Network, o vice-presidente da empresa, Sam Register teve apenas um pedido para sua equipe de escritores e produtores: “Eu quero que vocês façam coisas que não deveriam fazer”.

 

Conclusão: Um filme divertido, ele consegue fazer com que você veja os heróis com mais diversidade e que mesmo que seja infantilizado, eu acredito, que funcione muito bem para todos os públicos. Além disso, fiquei surpreso com a ótima animação, e também adorei a dublagem. Então, se você estava com dúvida se deveria ver esse filme ou não, eu diria o seguinte: assista, antes, um ou dois episódios da série do Cartoon Network, assim você vai entender o espírito do seriado, se você gostar pode ir ver sem medo, ao contrário você não irá gostar do filme nem um pouco.

 

Os Jovens Titãs em Ação! Nos Cinemas – Nota:7,5

 

Os Jovens Titãs em Ação! Nos Cinemas – Trailer

 

Os Jovens Titãs em Ação! Nos Cinemas – Trilha sonora

Nasce Uma Estrela – Critica

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Por Guilherme Callegari

 

Nasce Uma Estrela (2018-2h 14- 16 Anos)

 

Sinopse: Jackson Maine (Bradley Cooper) é um cantor no auge da fama. Um dia, após deixar uma apresentação, ele para em um bar para beber algo. É quando conhece Ally (Lady Gaga), uma insegura cantora que ganha a vida trabalhando em um restaurante. Jackson se encanta pela mulher e seu talento, decidindo acolhê-la debaixo de suas asas. Ao mesmo tempo em que Ally ascende ao estrelato, Jackson vive uma crise pessoal e profissional devido aos problemas com o álcool.

 

Pontos positivos: O primeiro ponto positivo do filme é sua direção, pois o Bradley Cooper, dirigindo o seu primeiro filme, já provou como tem futuro nessa área, que direção sensacional, ele sabe como, através da direção, te colocar dentro do palco, com câmeras muito vivas, câmeras na mão muitas vezes que fazem você se sentir parte de tudo aquilo. Outra coisa sensacional do filme é sua fotografia, que fotografia incrível que esse filme tem, sensacional, que, também, assim com a direção, te leva para juntos dos personagens, até em cenas mais simples como da boate a fotografia usa as cores de uma forma sensacional. Adoro a trilha sonora desse filme, só musica bem-feita, com letras maravilhosas, e o melhor as músicas não são o principal do filme, elas compõem muito bem tudo que está acontecendo. Outros pontos positivos do filme são seus personagens secundários, personagens bem construídos, bem desenvolvidos, até os que aparecem pouco, são muito bem feitos. Adoro a história do filme, gosto como ela foi escrita, e gosto como ela foi conduzida, mesmo com alguns problemas é uma história muito boa. O final do filme é simplesmente sensacional, o jeito que foi feito, dirigido e sem contar a música que fecha muito bem tudo. O filme faz várias críticas e são críticas muito impactantes e muito interessantes e, além disso, o filme, também, tem uma mensagem que eu achei bem interessante, o jeito que foi feito. Uma coisa que gosto do filme é como ele é corajoso e não tem medo de ser ousado em vários momentos, principalmente, no final. Adoro a química entre o Bradley Cooper e a Lady Gaga, é uma química muito forte, muito poderosa. Falando em atuação, a Lady Gaga, manda bem, ela consegue entregar uma ótima atuação, mas o Bradley Cooper está simplesmente incrível no papel, passa tudo que o personagem precisa, ele está brilhante. Para fechar, adorei a ideia de gravar os shows, em shows de verdade, pois assim fica real, achei uma ideia sensacional e que tinha que destacar.

 

Pontos negativos:  O primeiro ponto negativo o filme, para mim, é que eles não mostram muito como é a vida externa do casal famoso, nós vemos que ela está cada vez forte dentro da indústria, ganhando prêmios, fazendo músicas chegarem a números absurdos, enquanto vemos que ele não consegue fazer o sucesso de antes. Então, acho que seria muito interessante ver mais opinião de quem está do lado de fora do casal, seria muito bom, inclusive, para entendermos, principalmente, o drama do personagem do Jackson Maine. Outra coisa que eles mostram muito pouco e, para mim, acabou fazendo um pouco de falta, foi toda a parte da recuperação do Jackson Maine, pois acompanhamos toda a jornada do personagem, e vemos ele no fundo do poço por causa das drogas e, na parte final, que mostra ele tentando se recuperar, que deveria ser o momento que estaríamos juntos com personagem, não é mostrado, enquanto o filme perde tempo mostrando algumas coisas bem menos importantes que essa. Eu adorei o filme como já disse nos pontos positivos, mas, para mim, ele estava um pouco mais longo do que deveria, poderiam ter diminuído um pouco, não estraga o filme, mas acho que diminuir um pouco do tempo faria bem para ele.  O filme cria muito conflitos, e não acho isso ruim, até o jeito que eles fizeram ficou muito bom, mas, alguns desses conflitos, eu queria muito ter visto uma conclusão, como por exemplo, a relação do Jackson Maine com seu irmão, queria ter visto um final para eles e isso não estraga o filme, mas você sente que poderia ter visto, não todos, mas alguns outros núcleos sendo fechados. Não gosto muito do terceiro ato, acho que tem problemas, principalmente, na parte como foi feito esse produtor malvado no final, para mim, poderiam ter trabalhado um pouco diferente.

 

Dica: Esse filme não é a primeira versão de Nasce Uma Estrela, além dessa de 2018, estrelada pelo Bradley Cooper e pela Lady Gaga, ainda tem mais três versões, e em cada uma eles contam a história de uma forma diferente, dando mais espaço para um personagem ou para outro, os personagens também têm características bem diferentes, então, acho interessante que você veja todas as versões, assim poderá ter opiniões diferentes da mesma história. As outras versões para quem não conhece são: Nasce uma Estrela de 1937, estrelados por Janet Gaynor e Fredric March. Tem o Nasce uma Estrela 1954 estrelado por Judy Garland e James Mason e para fechar, Nasce uma Estrela de 1976, estrelado pela Barbra Streisand e pelo Kris Kristofferson

 

Curiosidade: Este é o primeiro longa-metragem dirigido por Bradley Cooper. Foi Lady Gaga quem convenceu Bradley Cooper a não dublar as canções do filme durante as gravações, cantando ao vivo todas elas. A artista disse que odeia quando os atores de musicais não sincronizam a dublagem corretamente. Isso fez com que Cooper tivesse mais aulas de canto para aumentar sua extensão vocal. Jackson Maine é baseado em Eddie Vedder, vocalista do Pearl Jam. Lady Gaga contou em uma entrevista ao Los Angeles Times que encontrou Bradley Cooper momentos antes de fazer o teste para o papel de Ally. Gaga apareceu no casting com seu visual “característico”, o que não agradou muito o diretor. Antes dela entrar, Bradley limpou a maquiagem do rosto da cantora/atriz e disse que precisava de uma pessoa “completamente sincera, sem artificialidades”.

 

Conclusão: Eu simplesmente adorei esse filme, é um daqueles filmes que quanto mais você pensa, mais você gosta dele, quer rever, quer ouvir as músicas, com um a direção sensacional, uma fotografia sensacional, é aquela experiência que tem que ser vista no cinema. Então, eu recomendo muito o filme, pode ver sem medo que você vai se apaixonar pela história, pelos personagens. Eu só não vou dar dez para ele, pois, alguns dos pontos negativos, para mim, eram muito importantes que dessem certo e, infelizmente, não deu, mas veja o filme, que será uma ótima experiência.

 

Nasce Uma Estrela – Nota: 9,0

 

Nasce Uma Estrela – Trailer

 

Nasce Uma Estrela – Trilha sonora