Arquivo mensal: setembro 2017

kingsman : Serviço Secreto – Critica

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Por Guilherme Callegari

 

kingsman: Serviço Secreto (2014 – 2h9m – 16 anos)

 

Sinopse: Eggsy (Taron Egerton) é um jovem com problemas de disciplina que parece perto de se tornar um criminoso. Determinado dia, ele entra em contato com Harry (Colin Firth), que lhe apresenta à agência de espionagem Kingsman. O jovem se une a um time de recrutas em busca de uma vaga na agência. Ao mesmo tempo, Harry tenta impedir a ascensão do vilão Valentine (Samuel L. Jackson). Adaptação da série de quadrinhos criada por Mark Millar e Dave Gibbons.

 

Pontos positivos: Começar falando da ação do filme, pois ela é simplesmente fantástica, serio tem cenas quase brilhantes, o diretor te coloca dentro da ação, e sequências que misturam com a música e parece que não tem corte, você tem que levantar e bater palma pois ficaram incríveis, e vou falar que tem cenas que entram fácil em um top 10 melhores cenas de ação de todos os tempos. Gosto dos atores tanto: Colin Firth, Michael Caine, Mark Strong, Taron Egerton. Adoro o vilão feito pelo Samuel L. Jackson, por ele ser muito caricato, e ter um estilo próprio que o destaca. Gosto do humor do filme, por não ser um humor bobo, ser um humor mais sarcástico. Gosto como o filme não liga de sair da realidade e com isso ele não se leva a sério, ficando muito mais fácil fazer um filme, do que se preocupando se isso aconteceria ou não na vida real. Gosto do final do filme, não por ele ser incrível, por ser um final que explode cabeça, mas por ser um final muito corajoso, que tenho certeza que não vou ver em filme atuais, muita gente pode até achar uma piada muito pesada, mas eu achei uma piada que combina com o estilo de filme. Gosto da trilha sonora, combina com o filme, acompanha bem a história, tem uma batida muito boa, e tanto quando são músicas clássicas ou músicas novas também me agradaram muito. Adoro a direção, sim ela tem seus problemas que irei falar melhor nos pontos negativos, mas o Matthew Vaughn conseguiu fazer cenas de ação tão bem-feitas, tão bem filmadas, fez dialogo com tão bons, que seria uma injustiça em pontos positivos não colocar um tópico só para o diretor. Gosto das referências, pois o filme como um todo é uma referência aos filmes de espiões, principalmente aos do 007, então desde os figurinos, ao jeito que os personagens se portam, aos vilões meio fora da realidade tudo isso é uma referência a esses filmes, e isso me agradou muito, pela saudade de filmes que tivessem isso.

 

Pontos negativos: Acho que o filme poderia ser um pouco menor, pois duas horas e nove para um filme como esse de origem não precisava, acho que uns quinze minutos a menos ajudaria tanto a história, o tom do filme, e o ritmo. Outro ponto negativo seria que não gosto de alguns personagens secundários, não gosto nem da Sophie Cookson não por ela ser ruim, mas não gosto do rumo que deram para a personagens dela, e nem do Edward Holcroft, além de não gostar da atuação dele no filme, o personagem é bem descartável. Mesmo adorando a direção as vezes acho que o diretor devia pensar um pouco no conceito de menos é mais. O que seria esse conceito: é aquele de que em alguns momentos você não precisa fazer uma cena grandiosa, cheia de explosões para mostrar que tudo está se destruindo e que as pessoas estão sofrendo, as vezes se você fizer isso em pequenas cenas, ou mostrando em expressão de personagens funciona bem melhor. Mas o diretor não usa esse recurso, o tempo todo tudo é muito grandioso, e com isso acaba tendo cenas grandiosas como aquela que mostra vários lugares do mundo, e era uma cena que não precisa ser daquele jeito. Acho que o filme erra um pouco no seu tom, mas nada que estregue o filme, o problema seria que em alguns momentos o filme parece ser muito pesado, que não é feito para criança, pela quantidade de sangue, por alguns diálogos. Em outros momentos o filme é super alegre, divertido, não chega a ser bobo, mas é algo bem, mas leve e com isso quem está assistindo não sabe se ele (o diretor), queria fazer algo mais sério ou mais, galhofa, isso não afeta muito o filme, pois são pouco momentos que você sente essa mudança, mas admito que quando acontece chega a incomodar, por isso entra nos pontos negativos. E só para fechar tem um ou outro momento em que o CGI me incomodou um pouco, foi na cena que mostra o mundo em colapso.

 

Curiosidade: Taron Egerton venceu mais de 60 jovens atores candidatos ao papel principal. Colin Firth dispensou os dublês na maior parte de suas cenas de ação. Kingsman: Serviço Secreto teve orçamento de US$ 80 milhões. Emma Watson e Bella Heathcote foram sondadas para trabalhar no filme. Matthew Vaughn decidiu fazer Kingsman para prestar uma homenagem aos filmes antigos do agente James Bond, pois considera os estrelados por Daniel Craig muito sérios. Kingsman é a terceira adaptação de quadrinhos da carreira de Matthew Vaughn. As anteriores foram Kick-Ass -Quebrando Tudo (2010) e X-Men: Primeira Classe (2011).

 

Conclusão: Um filme que pode não ser perfeito, mas é um filme que me agradado muito. A primeira vez que eu assisti ele eu nem sabia sobre o que se tratava, eu fui no cinema e fui muito surpreendido, me senti vendo um filme de espião como era antigamente, e me agradou tanto que no ano de 2014 foi um dos meus filmes de ação favoritos. Então se não ficou claro eu recomendo e muito esse filme, acho que ele é muito bom para passar o tempo, são duas horas da sua vida bem gastas, com ação, como diversão. Sempre bom lembrar que ontem dia 28/09/2017, lançou o segundo filme chamado: Kingsman: O Círculo Dourado.

 

Kingsman nota: 8,5

 

kingsman : Serviço Secreto – Trailer

 

kingsman : Serviço Secreto – Trailer

 

Califórnia – Critica

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Por Guilherme Callegari

 

Califórnia (2015- 1h30m -14 anos)

 

Estela é uma típica adolescente preocupada com as incertezas da idade e, principalmente, fã número 1 do seu tio que mora na Califórnia, Carlos. Seu sonho é passar as férias com ele, mas a história muda de rumo quando ele volta para o Brasil com a saúde debilitada e sem previsão de volta para os EUA.

 

Pontos positivos: O primeiro ponto positivo do filme, seria as ideias que o filme apresenta, é verdade, não são ideias originais nem inovadora, mas mesmo assim gosto das ideias que a diretoria teve para conduzir sua história, até porque não importa em qual época você vive esses clichês de bullying, popularidade, conhecer o novo, nunca fica velho. Outro ponto positivo do filme para mim foram algumas atuações, destaque para o ator: Paulo Miklos e Virginia Cavendish que fazem pais controladores, que não conseguem entender as mudanças que a filha está tendo, o único problema seria que eles não aparecem muito, e com isso perde um pouco o impacto e o carisma dos personagens nas horas que eles aparecem. Outro ator que merece destaque seria o ator: Caio Blat que faz o personagem Carlos, pois acho que ele se envolve muito com o personagem, você sente como com o passar do filme o que acontece com ele vai o afetando e afetando a família, e acho que quando ele está em cena, ele rouba as cenas para ele. Outro ponto positivo para mim do filme foi a trilha sonora, não apenas pelas músicas serem muito boas, mas por serem músicas que eu senti que conversam muito bem com o filme, algumas inclusive dizem bem o que a personagens sentem. Gosto como o filme trata os adolescentes, pois trata eles como realmente são, com problemas, não iguais os filmes de hoje que tratam eles como gênios incompreendidos. Para fechar eu gostei do tempo do filme, pois hoje em dia é normal você ver filme até de comédia com mais de duas horas, e para mim filmes nesses gêneros que ficam muito grandes eles acabam ficando chatos, e esse sabe seu limite.

 

Pontos negativos: O primeiro ponto negativo para mim seriam as atuações, pois mesmo tendo três atores que fazem bem seus papeis, todo o resto está muito ruim. Começar falando das amigas da Estela que estão totalmente artificiais, muitos momentos parecem que estão lendo as falas, serio tinha hora que parecia atuação amador. Os atores que seriam o romance da Estela, tanto o xande como o JM, também não vão nada bem, o pior seria o xande pois ele tem os mesmos erros que as atrizes que a amiga dela tem, não sabe atuar. E para fechar até a própria Estela não vai bem, parece que a atriz não tem expressão, acontece várias coisas que deveriam mudar a vida de um adolescente totalmente, e ela mantém a mesma cara. Outro ponto negativo do filme seria que ele não decide que lado ele quer seguir, e com isso são várias minis histórias contadas, e para isso dar certo seu filme tem que ser muito bom, ou ter ideias muito boas por trás, e isso não acontece nesse filme, principalmente por ele em memento nenhum ser original. Entendo o drama do filme, ele faz total sentindo, mas pelas atuações ruins eu não consegui me importa com os personagens e com isso prejudica o que o filme estava apresentando. Outro problema seria o romance do filme, sem emoção, atores sem química alguma, você não compra que ela está apaixonada, por nenhum dos dois. Não gosto muito da passagem de tempo do filme, você não sabe se passou meses ou dias, e com isso fica tudo muito confuso. Vou falar do desenvolvimento de personagem, para mim foi zero, eles entraram e saíram do mesmo jeito. E no fim nem uma mensagem legal o filme consegue deixar, virando um filme que vai ser esquecido com o tempo.

 

Curiosidade: O filme foi dirigido por Marina Person, diretora conhecida por filmes como: Mais uma Vez Amor, O Casamento de Romeu e Julieta. Além da diretoria o filme tem atores conhecidos, como: Paulo Miklos, Caio Blat e Virginia Cavendish. Paulo Miklos que fez filmes como: O Invasor, É Proibido Fumar. Caio Blat que fez filmes como: Carandiru, Xingu, Ponte Aérea. Virginia Cavendish que fez filmes como: Lisbela e o Prisioneiro e O Auto da Compadecida.

 

Conclusão: No fim das contas Califórnia é sim um filme que tinha muito potencial, ele tem certos pontos que tem que ser destacados, mas não alcançou o que eu esperava, na verdade até os pontos bons do filme foram se perdendo ao longo do próprio. Então não recomendo o filme, não por ele ser uma tragédia, mas por ser um filme abaixo da média, e por estar trabalhando em um terreno (jovem, adolescente) que tem tantos produtos que para mim esse seria descapotável, falta impacto para o filme ser marcante.

 

Califórnia nota: 4,5

 

Califórnia – Trailer

Hércules – Disney : Critica

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Por Guilherme Callegari.

 

Hercules (1997-1h 33m-Livre).

 

Sinopse: Olimpo, Grécia. Na morada dos deuses só existe alegria com o nascimento de Hércules (Tate Donovan), o filho de Zeus (Rip Torn) e Hera (Samantha Eggar). Mas o deus do mundo subterrâneo, Hades (James Woods), não compartilha desta felicidade, pois conspira para tomar o lugar de Zeus, o que só poderá ser feito quando os planetas estiverem alinhados (isto demorará 18 anos) e, como foi predito, se não houver intervenção de Hércules, que na época será um jovem. Assim Hades ordena para duas entidades que dêem para Hércules uma poção que o transformará num mortal. Ela precisava ser toda ingerida e, por Hércules não ter bebido uma gota, ainda fica nele uma centelha divina, que lhe dá uma enorme força. Porém ele não é mais um deus e assim não pode viver no Olimpo. Hércules passa a ter como pais adotivos Alcmena (Barbara Barrie) e Anfitrião (Hal Holbrook). Hércules sente-se diferente dos demais jovens e então fica sabendo através de seus pais adotivos que sua origem é divina. Ele decide então voltar ao Monte Olimpo, mas para isto precisa antes se tornar um verdadeiro herói.

 

Pontos positivos: Começar falando da animação, pois ela não é linda e como eu vou colocar nas curiosidades, a Disney usou cerca de 72 mil lápis no processo de desenho do filme. E isso faz muita diferença, pois essa quantidade mostra todo o detalhamento que a Disney teve para fazer esse filme, detalhe a detalhe, desde cenas a abertas onde mostra toda a Grécia, a cenas que apenas mostram movimentos, e você pode falar “ se tivesse computador seria melhor pois faria tudo mais rápido” e eu discordo disso, pois exatamente pelo filme ser desenhado e ter vários detalhes que ele ficou incrível. Outro ponto positivo do filme são os personagens, e o filme bom para ter personagens, desde do próprio Hercules, ao Phil, Megara até o Hades. E falando no Hades, tem que dar um tópico só para ele, pois para mim ele chega a ser facilmente um dos melhores vilões da Disney (coloco ele atrás apenas do Scar e da Malévola), pelo seu carisma, e por toda cena que ele aprece ele rouba a cena, e a sua dublagem também ajuda muito a criar a mística do personagem. Outro ponto que foi muito positivo no filme foram os dubladores, tanto o da dublagem original, como a dublagem em português, que dá um algo a mais para o filme, você se diverte muito vendo a dublagem em português, dubladores como: Márcio Simões, Renata Lima, Isaac Bardavid, Ettore Zuim. Para fechar, chegou a hora de falar da melhor coisa do filme, sua trilha sonora, pois tanto a parte que é só instrumental é fantástica, como a parte cantada também é incrível, e tudo encaixa perfeitamente, as músicas são incríveis, as letras uma mais linda que a outra, além de completar muito bem a história que está sendo contada.

 

Pontos Negativos: Começar falando da história pois mesmo não achando ela ruim falta originalidade, pois eles pegaram um personagem que já era conhecido por todos, muitos conhecem sua história de origem, então a Disney poderia ter pegado o personagem e ter feito um filme mais na frente, com ele já como herói, mas não resolveram ficar no básico e contar a história que todos já conhecem, e só para deixar claro, e como eu falei no começo eu não acho ruim, pela a história ser bem interessante, mas acho que por ser Disney acho que poderiam ser um pouco mais ousados. Outro ponto que eu acho negativo nesse filme seria o fator do perigo, pois em uma hora e meia o filme coloca o Hércules, principalmente no terceiro ato em situações que ele está entre a vida e a morte, mas mesmo assim em memento algum você sente que ele está realmente entre a vida e a morte, então em vários momentos você pensa “nada vai acontecer com ele”, e realmente não acontece, enfraquecendo o filme. Outro problema que eu vejo nessa animação, seria o tempo em relação com o que eles querem fazer, pois em uma hora em meia o personagem tem que mostrar ele criança, mostrar ele treinando, mostrar ele herói, tem que ter romance, tem que ter uma batalha final e acho que ficou muita coisa para uma hora meia, de novo eu não acho ruim, só acho que poderia ser melhor, ou diminuindo personagens, ou colocado mais tempo para o filme. E para fechar eu vou falar do romance, pois ele é algo fundamental para o filme, eu entendo que ele faz total sentido com o filme, mas mesmo assim eu queria sentir mais ele, tem uma música incrível que é a: não direi que é paixão, mas mesmo assim não sinto o romance como deveria.

 

Curiosidades: A Disney queria que as Spice Girls fossem as Musas. Os animadores da Disney usaram cerca de 72 mil lápis no processo de desenho do filme. Mais de um milhão de folhas de papel também foram investidos. Foi bem difícil criar a Hidra, embora hoje as tecnologias de computação gráfica sejam mais acessíveis, na época os animadores levavam de 6 a 14 horas para produzir cada frame da sequência. No Brasil, o dublador Ettore Zuim (Batman, na trilogia de Christopher Nolan) deu voz ao protagonista da animação, porém, nas versões em espanhol foi Ricky Martin quem interpretou o herói. Posteriormente o cantor integrou músicas do filme no repertório de seus shows.Lendo A Odisseia, A Ilíada e outras obras que fundamentam a mitologia grega, vemos que Zeus, Hades e Poseidon eram irmãos. Poseidon, o deus dos mares, teve vários filhos, dentre eles Tritão o pai de Ariel em A Pequena Sereia. Então ela e Hércules são primos de segundo grau que nunca se conheceram.

 

Conclusão: O motivo para a crítica desse filme estar saindo agora, seria que esse ano a clássica animação completa exatos vinte anos, mesmo já tendo passado a data de seu aniversário o que importa é a intenção de querer comemorar mais um ano de vida desse clássico da Disney. Então eu recomendo muito esse filme, acho que se for criança vai amar o filme, mas se for adulto você também irá gostar dele, pois continua sendo um bom filme: divertido, animado e nostálgico, fazendo valer muito a pena ser visto.

 

Hercules (1997) nota: 8,0

 

Hércules (1997) trilha sonora

 

Hércules (1997)  trailer

Peter Pan 2015 – Critica

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Por Guilherme Callegari

 

Peter Pan (2015-1h 51m-Livre)

 

Sinopse: Peter (Levi Miller) é um garoto de 12 anos que vive em um orfanato em Londres, no período da Segunda Guerra Mundial. Um dia, ele e várias crianças são sequestradas por piratas em um navio voador, que logo é perseguido por caças do exército britânico. O navio escapa e logo ruma para a Terra do Nunca, um lugar mágico e distante onde o capitão Barba Negra (Hugh Jackman) escraviza crianças e adultos para que encontrem pixum, uma pedra preciosa que concentra pó de fada. Em pleno garimpo, Peter conhece James Hook (Garreth Hedlund), que tem planos para fugir do local.

 

Pontos positivos: Gosto da maioria das atuações, acho que eles mesmo não sendo incríveis, não merecendo ganhar o Oscar daquele ano, acho que mandaram bem em seus personagens, atores como: Hugh Jackman fazendo uma barba negra muito interessante, um personagem que não é mal apenas por ser. Levi Miller traz toda uma inocência, e senso de aventura que o personagem do Peter precisava muito. Para fechar os atores, tem a Rooney Mara que faz uma Tiger Lily forte, independente, e claro com uma beleza especial para destacar mais ainda a personagem. Acho que a trilha sonora em vários momentos aparece muito bem, como por exemplo a música: Smells Like Teen Spirit do Nirvana, que aprece de um jeito que eu não esperava, gostei muito da ideia, queria que usassem esse recurso várias vezes, mas não usaram e ainda por cima a trilha sonora tem um problema grave, mas falo mais sobre isso nos pontos negativos. Até acho que o filme tem boas ideias, acho que a ideia de dar mais espaço para as tribos, ou mostrara mais os animais da terra do nunca ideias muito interessantes, mesmo assim não é algo original, tudo que eles fizeram já foi feito em algum memento só que de um jeito bem melhor. Gosto da cor do filme, pois para mim a terra do nunca tem que sempre ser representada, de uma forma viva, de uma forma que você vai olhar e pensar, esse lugar é o paraíso, e é exatamente isso que esse filme faz, através das cores ele te passa que aquele lugar é o paraíso. O humor do filme varia muito, em alguns momentos o humor é leve e interessante, mas em outros é muito exagerado, principalmente quando tem o ator Adeel Akhtar que faz o Smee, e serio que personagem insuportável.

 

Pontos negativos: O primeiro grande problema do filme, seria que ele não faz o que se promete, pois quando você vai ver tudo que ele promete ser, ele promete que vai contar coisas que nunca foram contadas antes, coisa interessantes e relevantes para a história do personagem do Peter Pan, e isso em memento algum acontece, tudo que eles “acrescentam” é bem dispensável. Não gosto do ator: Garreth Hedlund, que faz o capitão gancho, nem ligo de ele não parecer em momento algum um pirata, o que me incomoda é a atuação, pois é muito forçada, ele fala de m jeito muito teatral que não encaixa nem com o personagem, e muito menos com o filme. Os efeitos especiais mais prejudicam o filme do ajudam, pois em muitos momentos principalmente quando se envolve a ação do filme, fica muito artificial, e você que está assistindo não sente o impacto que deveria. Não gosto do tempo dentro do filme, tudo passa muito rápido, você não tem noção se passou horas ou dias, isso chega a incomodar. Com tudo isso entra a montagem que em alguns momentos está bem perdida, bagunçada. Como falei nos pontos positivos tenho um problema com a trilha sonora, que seria, ela é muito esquecível, diferente da animação clássica, e do filme de 2003 que tem uma trilha sonora linda e marcante. Em alguns momentos falta direção, principalmente em questão de atuação, que você percebe que os atores estão perdidos, sem saber para onde ir. O roteiro mesmo com boas ideias é bem fraco, em muitos momentos repetitivo e falta coragem, você sente que eles resolveram fazer um básico em muitos momentos para tentar fazer algo que agradasse a todos.

 

Curiosidade: Os pais de Joe Wright administravam um teatro de fantoches. Assim, ele viu Peter Pan como uma oportunidade de voltar a fantasia de sua infância. A fim de encontrar o ator certo para interpretar Peter, os cineastas observaram milhares de crianças no Reino Unido, Estados Unidos, Canadá e Austrália, antes de descobrirem Levi Miller. A fim de encontrar o ator certo para interpretar Peter, os cineastas observaram milhares de crianças no Reino Unido, Estados Unidos, Canadá e Austrália, antes de descobrirem Levi Miller. Joe Wright disse que fez este filme para seu filho Zubin.

 

Conclusão: Não gostei do filme, admito que a primeira vez que eu o vi não achei tão ruim, mas nessa segunda, foi difícil de engolir. O meu grande problema com ele, seria que eles querem recontar uma história de um personagem que já foi contado mil vezes, e mesmo tentando contar de uma forma diferente, é algo que ninguém pediu, e com isso já tendo uma premissa que ninguém pediu o filme já automaticamente começa a perder força. Então não recomendo o filme. E se você quer muito ver algo do Peter Pan recomendo: Peter (1953), Peter Pan: De Volta à Terra do Nunca (2002), Peter Pan (2003), Hook – A Volta do Capitão Gancho (1991).

 

Conclusão: 3,0

 

Peter Pan: trailer:

 

Peter Pan: trailer 2:

 

Peter Pan: Trilha sonora:

O que faz mãe! Ser o melhor filme do ano.

 

Por Guilherme Callegari

 

Esse texto pode conter spoiler do filme:

 

O filme que vai além das telas:

Como eu vou falar em tópicos abaixo, o filme faz você pensar e muito, mas nesse primeiro tópico eu vou falar o que ele faz quando você sai do cinema, pois o filme não acaba quando se acende as luzes do cinema, e os créditos acabam de subir. Isso acontece pois depois que o filme, você não para de pensar nele, cria teorias, tenta descobrir o que foi aquilo que você viu, e isso é muito importante pois se o filme sai das telas de cinema e faz você refletir nesse ponto mostra a verdadeira magia do cinema, e sinceramente estava sentindo saudades disso.

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Precisávamos de um filme como esse:

Eu gosto muito de todo tipo de filme, acho que cada filme tem seu estilo, e todos são importantes, pois não da só para ver filmes de ação, ou só terror, ou comédia, acho que todo gênero é importante que exista. O problema seria que esse ano não teve um filme, mas cabeça, o único foi o fragmentado, mas que não te faz pensar, ele vale mais por outros lados. E esse veio e entregou um filme que mesmo sendo polêmico e dividindo muito as opiniões, ele fez algo que é fazer você pensar, e não inesquecível, então para mim, existir um filme como esse é muito importante.

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Ousadia do diretor:

O filme estreou em um festival, nesse festival assim que filme acabou uma parte da sala de cinema levantou e bateu palmas, mas a outra parte vaiou. Para quem não sabe isso não aconteceu só nesse festival, o filme está sendo muito criticado pelo seu estilo, por conceitos que ele apresenta, e mesmo com tudo isso o diretor não voltou atrás e ainda disse que era exatamente isso que ele queria, fazer as pessoas pensarem e a cada um ter a sua ideia daquela história. Onde isso entra em qualidade para o filme, entra no estúdio que conhece o diretor, sabe que ele gosta de fazer filmes assim e mesmo assim deixou o diretor faz a ideia dele sem afetar, pois, se eles mexessem poderia estragar tudo.

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Algumas atuações:

Um filme pode ser perfeito, ter o roteiro perfeito, a trilha sonora que o filme precisa, pode ter a melhor fotografia do mundo, se não tiver atuações boas, tudo isso é jogado fora, pois você vê o filme pela visão dos personagens, ainda mais nesse filme que as atuações revelam muito da história, as atuações são importantíssimas, então a as atuações é algo importantíssimo, e nesse caso isso funcionou, pois, os atores estão muito bem. Alguns atores do filme: Jennifer Lawrence, Ed Harris, Domhnall Gleeson, Michelle Pfeiffer, Javier Bardem

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Além de tudo isso o filme é ótimo tecnicamente:

Como eu falei nos tópicos acima o filme faz você pensar muito depois que ele acaba, ele tenta te passar uma mensagem, ele sempre te surpreende, tem atuações ótimas, mas não é só nisso que o filme ganha, ele também é muito bom tecnicamente. Tanto na parte em que se diz respeito a trilha sonora, que só usa sons ambientes, a movimento de câmera, a escolha de filmar os personagens, tudo completa o filme, para ele ser incrível, e merecer ser o melhor do ano e quem sabe ganhar alguns Oscar.

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Mãe ! – Critica

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Por Guilherme Callegari

 

Mae! (2017- 2h1m- 12 anos)

 

Sinopse: Um casal vive em um imenso casarão no campo. Enquanto a jovem esposa (Jennifer Lawrence) passa os dias restaurando o lugar, afetado por um incêndio no passado, o marido mais velho (Javier Bardem) tenta desesperadamente recuperar a inspiração para voltar a escrever os poemas que o tornaram famoso. Os dias pacíficos se transformam com a chegada de uma série de visitantes que se impõem à rotina do casal e escondem suas verdadeiras intenções.

 

Pontos positivos: Começar falando do elenco desse filme, pois tanto os principais como os secundários estão muito bons, tanto o que são secundários: Michelle Pfeiffer e Ed Harris, como os principais: Jennifer Lawrence, Javier Bardem, que estão muito bens (não ficaria surpreso se os atores concorrência ao Oscar). O filme é recheado de metáforas e alegorias e eu amo todas elas, desde a escolha, como faz qualquer um que esta assistindo de certa forma se relacionar com elas, como o jeito que elas foram executadas, alguns exemplos de temas que o diretor pegou seriam: a fama, a paternidade, o medo do novo. Outro ponto seria a trilha sonora, ou melhor a falta dela, pois o filme não tem nenhuma música, e sempre que precisa usar do som, se usa o som do ambiente e eu achei isso ótimo, principalmente para criar melhor o clima de tensão. Adorei como o filme manipula os expectadores o tempo todo, uma hora você acha que é uma coisa, depois você acha outra, fazendo você pensar muito. Gosto de todo o terceiro ato do filme, pois ele é tão louco, e tão confuso, que quando tudo se liga no final, tudo para de parecer louco e vira algo genial. Gosto da mensagem final, pois ela não é feliz, ela é uma mensagem real que meio que acontece com todos. Falar da direção do Darren Aronofsky, pois ele faz algo incrível que seria, mostrar tudo na visão da pesagem da: Jennifer Lawrence, com isso você entende a personagem, e sente o que ela sente, com isso ele consegue te manipular a sentir as emoções que ele quer que você sinta, e eu achei isso incrível. Gosto de como ele te faz pensar em muita coisa, criar teorias, pois com isso você vive o filme tanto dentro como fora das salsas de cinemas, e quando eu vejo um filme como esses eu lembro o porquê eu amo tanto o cinema.

 

Pontos negativos: Começar falando de um pequeno problema que eu tenho no terceiro ato, como eu falei acima eu adorei ele, achei que ele encerrou perfeitamente o filme, mas acho que ele poderia ser um pouco menor, eu entendo tudo que aquela cena simboliza, sei que ela é importante para o filme, mas mesmo assim eu acho que ela poderia ser um pouco menor, acho que ela cansa um pouco. Outra coisa que eu acho que filme poderia ter feito em alguns momentos era ter sido um pouco mais sutil, não que eu acho que o jeito que foi feito tenha sido ruim, mais por exemplo, se preocupar com coisas detalhes físicos, um cabelo ficando mais bagunçado, algumas olheiras, isso diria muito dos personagens, o diretor até fez isso, mas de uma forma maior, com cenas mais grandiosas. Eu entendo que isso não era relevante para a história que o direto queria contar, mas senti falta de conhecermos mais dos personagens, você sente tudo que a personagem da Jennifer Lawrence sente, pois, o diretor faz você ficar na pele da personagem, com isso você sofre junto, você se sente no lugar dela, mas você não conhece ela com isso não consegue ter um apresso total pela personagem (mesmo assim acho que o que o diretor fez foi brilhante, só puxei isso para dar um destaque). Em alguns momentos você sente falta do filme ir mais para um lado, não ligo para ele ter atirado para vários lados, pois criou metáforas, criou ideias interessantes que engrandecem o filme, mesmo assim em alguns momentos acho que poderiam ter feito isso, focado mais em um. E para fechar vou falar que o filme poderia ser um pouco mais curto, pois ele já é lento e com isso alguns momentos parece que o tempo está demorando para passar, sorte que o filme te prende o tempo todo.

 

Curiosidade: Darren Aronofsky veio ao Brasil para promover o filme. Jennifer Lawrence começou a namorar o diretor Darren Aronofsky durante as filmagens do filme. A atriz, por sinal, abandonou seu trabalho em The Rosie Project (2019) para ter uma chance de trabalhar com Darren Aronofsky. Esse é o primeiro filme de Darren Aronofsky a não ter Mark Margolis no elenco. O longa foi ovacionado e vaiado ao mesmo tempo durante sua premiere no Festival de Veneza de 2017. Entre o elenco, estão dois ganhadores do Oscar (Javier Bardem e Jennifer Lawrence) e três indicados ao mesmo prêmio (Ed Harris, Kristen Wiig e Michelle Pfeiffer). É ou não é um elenco de estrelas?

 

Conclusão: Com falar do que para mim foi o melhor filme do ano, acho bom começar falando que esse filme não foi feito para todo mundo, ele não é fácil, você precisa gostar de ver filme cabeça, então ele é um filme que não vai ter ação, é um filme que você vai ter sua cabeça explodida, você vai ficar horas, talvez dias pensando nele. Se não ficou muito claro, eu recomendo muito esse filme, para mim como já falei é o melhor do ano até agora. Só para encerrar uma recomendação, não veja o filme com a galera, pois ele não foi feito para isso, não foi feito para ver de casal, recomendo que veja com uma pessoa que goste de discutir filmes cabeça quando ele acaba.

 

Mae! Nota: 10

 

Mãe! – Trailer 

Mãe! – Trailer 2

izombie – 2 temporada : Critica

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Por Guilherme Callegari

 

izombie 2 temporada (2015-2016 – 43 minutos – 19 episodios)

 

Sinopse: Liv consome o cérebro de um homem velho e rabugento para ter visões da sua morte. Depois de receber uma ligação anônima de um informante por uma linha aberta, Liv e o Detetive Babineaux vai na residência de Byron Thistlewaite para perguntar sobre a ligação misteriosa. Enquanto isso, Ravi suspeita que Major pode estar passando por um efeito colateral da cura e Liv faz uma visita surpresa para Blaine.

 

Pontos Positivos: Eu acho que a atriz Rose McIver que faz a personagem Liv, deu uma boa melhorada na personagem, acho que ela já se sente mais à vontade fazendo ela e isso ajuda muito em muitas cenas. Outro ponto positivo dessa atriz seria que a personagem: Liv tem que fazer muitos papeis dependendo do cérebro que ela come, então tem hora que ela é uma caminhoneira, outra hora uma estrela de cinema, e por causa disso precisava de uma atriz que fizesse bem esse papeis e a atriz está conseguindo fazer bem isso. Continuando falando da personagem da Liv que é a melhor coisa dessa série, não foi só a atriz que evoluiu, a personagem também evoluiu muito, e para ser sincero acho a Liv da segunda temporada bem melhor que a da primeira. Outro ponto que eu achei muito positivo são os episódios, que são os que gostamos de chamar de: episódio da semana, que seria aquele episódio onde tem um vilão que não faz diferença para a história, uma história que não anda a história principal, e esses episódios normalmente estão ali só para preencher o número de episódios encomendado, mas nessa segunda temporada de Izombie isso funcionou, pois a história principal estava tão ruim que esses episódios separados, que pareciam até uma outra série, estavam dando um respiro para a temporada. Outro ponto que já vinha da primeira temporada, mas acho que conseguiram manter muito bem nessa segundo foi o humor, pois mesmo sendo na minha opinião em alguns momentos um pouco repetitivo em muitos momentos eu acho ela realmente boa, mas não ache que você vai ver a série e vai morrer de rir, pois se for ver com essa cabeça você vai se decepcionar muito.

 

Pontos Negativos: Eu achei que essa segunda temporada quis mudar muito tudo que havia se criado na primeira, e eu não sei porque, se foi uma escolha dentro do canal ou por baixa audiência, só sei que mudou e ficou muito ruim, sério, o novo estilo que deram para a série na minha opinião estragou muito tudo que eu havia gostado na primeira. Outro ponto negativo dessa temporada para mim foi a quantidade de episódios, pois se na primeira temporada que tinha treze eu já achava que a serie estava se repetindo e com isso ficando em alguns momentos chatos, imagina com dezenove, serio foi muita coisa para uma série que não tem história para contar. Outro ponto negativo foi o vilão, pois eu achei o ator que faz ele bem canastrão, tudo que criaram para ele para mim ficou muito ruim, então nesse ponto caiu bastante também. Não gosto das histórias paralelas, uma pior que a outra, parece que eles estão fazendo isso só para não deixar personagens de fora, que eu até acho certo, dar uma função para cada um, o problema seria o jeito porco que eles fizeram isso. Outro problema para mim seria a história dessa temporada, não envolvente, chata, sem criatividade, não sei quanto disso é da material fonte, só sei que estava muito ruim. Eu até gosto da ideia de comer cérebro e virar pessoas diferentes o meu problema seria que quando você tem dezenove episódios disso fica algo chato, e outra não é uma serie de comedia de vinte minutos é uma serie de quarenta e cinco minutos, então fica difícil de ver. O romance que já era ruim na primeira temporada, parece que só piorou nessa segunda, principalmente pelos atores não terem química alguma.

 

Curiosidades: A serie já está indo para sua quarta temporada. A atriz Rose McIver já foi uma Ranger, mais especificamente a ranger amarela, na série Power Rangers: RPM. Robert buckley teve uma participação grande na série One Tree Hill.

 

Conclusão: Eu achei essa temporada muito ruim, mas muito ruim mesmo, ela só não vai tomar um zero, pois tem uma ou outra coisa que eu acho que valeram para dar uma nota pelo menos. Uma temporada que em nenhum momento mostrou para que veio, e por isso e por vários outros motivos que já foram falados a cima, eu não recomendo essa temporada, acho que tem muita coisa melhor que você pode gastar seu tempo.

 

Izombie 2 temporada nota:1,5

 

 

Zombie trailer 2ª Temporada  

 

Zombie trailer : 2ª Temporada – Trilha sonora

 

Dragon Ball Z: O Renascimento de Freeza – Critica

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Por Guilherme Callegari

 

Dragon Ball Z: O Renascimento de Freeza (2015‧1h 34m- Livre)

 

Sinopse: Sorbet e Tagoma, dois remanescentes do exército de Freeza, chegam à Terra em busca das Esferas do Dragão. A ideia é reuni-las para ressuscitar seu antigo líder, que faleceu após uma batalha contra Goku. O plano é bem-sucedido e, com isso, Freeza retorna disposto a se vingar. Para tanto ele se prepara durante meses, de forma que possa reencontrar Goku no auge do seu poder.

 

Pontos Positivos: Começar falando da animação, pois algo que já estava lindo feito um filme antes, Dragon Ball Z: Batalha dos Deuses parece que só melhorou, pois o que foi feito nesse filme em questão de animação foi algo simplesmente lindo, e vou falar ver aquilo na tela de cinema é algo de encher os olhos, digo mais a animação estava tão linda que em vários momentos você poderia parar, e aquela cenário facilmente poderia virar um quadro que você colocaria na parede do seu quarto. Outro ponto positivo foram as lutas, claro com uma animação perfeita ajuda muito a luta ficar boa, mas não foi só isso, foi o jeito que foi feito, pois tem várias lutas, com vários personagens com vários estilos diferentes e em memento nenhum ela fica perdida, todas são muito bem organizadas, o diretor Tadayoshi Yamamuro soube usar muito bem tanto os personagens como o cenário, e quando chega na luta do Goku vs Freeza que tem que ser épica, ele te entrega uma luta que pode ser considera épica. Gosto do humor do filme, algo que já estava muito presente na batalha dos deuses, verdade que comparado a ele diminuíram bastante a comedia e focaram bastante na ação, mas mesmo assim as tiradas são muito boas, dá para você dar umas boas risadas. Gosto da ideia de eles expandirem os universos de Dragon Ball Z pois mostra que história não está morta, e abre um leque muito grande de lugares para onde eles podem querer levar a história. Para fechar eu vou falar da dublagem, pois mais uma vez é a dublagem clássica com: wendel bezerra, Alfredo Rollo, Tania Gaidarji, e eles dão um show à parte, eles já são excelentes dubladores, e ainda estão fazendo algo que você sente que eles estão se divertindo fazendo e isso só deixa melhor.

 

Pontos Negativos: Começar falando da história, pois mesmo entrando no cinema sabendo que o filme prometia  ser apenas pancadaria, eu esperava que tivesse um algo a mais, uma história mais envolvente, principalmente por estar tratando de um dos vilões, mais queridos dos fãs de todas as sagas de Dragon Ball o Freeza, e isso não aconteceu, a história tem até alguns momentos que tenta fazer alguma coisa, mais não envolve o plot principal do filme e isso para mim fez falta. Outro problema para mim do filme foi a volta do Freeeza, pois mesmo achando muito boa a ideia do inferno, e tudo que envolve aquele começo, acho que a volta dele poderia ter sido mais elaborada, eu achei tudo que acontece ali muito fácil e isso acabou me incomodando um pouco, pois acho que ele merecia algo mais épico nessa sua volta. Outro problema para mim do filme foi o problema de em momento algum o filme deixar os personagens em perigo, pois até no filme Batalha dos deuses que é muito crítica por quase não ter  lutas, em muitos momentos você realmente sente que o Goku pode perde, e que a terra pode realmente ser destruída, já nesse filme isso não acontece, em momento nenhum você sente medo pois você sabe que não tem como o Goku perde, e se ele perde tem o Vegeta que está no mesmo nível que ele, e o Bills que é mais forte que os dois ou seja sem chances de derrota, e isso faz falta para quem está assistindo. Outro problema que eu tenho com o filme em alguns momentos é com a sua montagem, pois tem um momento especifico que o Freeza renasce e toca uma música para ele, no estilo rock japonês que eu acho que não combinou tão bem como eles queriam, poderia ser algo mais orquestral.

 

Curiosidades: Os capangas de Freeza tem nomes alimentícios: Tagoma é derivado da palavra japonesa “tamago”, que significa “ovo”; Sorbet vem de “sorvete”; e Shisami refere-se ao prato japonês com frutos do mar, “sashimi”.Akira Toriyama surgiu com o conceito e título do filme ao escutar a música “F”, da banda japonesa Maximum The Hormone, que ele veio a conhecer pessoalmente através de um amigo. A banda tinha, de fato, composto a canção sobre Frieza. Jaco, o Galactic Patrolman, é nomeado após “jakoten”, um condimento pastoso feito com diversos tipos de peixe, e depois frito. Este é o primeiro filme japonês a contar com IMAX 3D no Japão.

 

Conclusão: Pode não ser um filme perfeito, pode ter várias falhas, mas mesmo assim é um filme que em sua uma hora e trinta e quatro minutos me divertiu bastante, e eu não acho ele ruim. Por isso e por outros motivos seria uma grande injustiça eu dar uma nota abaixo da média para ele, então por isso vai ser uma nota seis e meio. Se ainda não ficou claro eu recomendo o filme, se você gostar dos desenhos clássicos tenho certeza que irá se divertir e sentir uma boa dose de nostalgia, e se você for pai pode levar seu filho pois eu diria que pelas cenas de ação, e pelos efeitos irá adorar também.

 

Dragon Ball Z: O Renascimento de Freeza: 6,5

 

Dragon Ball Z: O Renascimento de Freeza Trailer

 

Dragon Ball Z: O Renascimento de Freeza Trailer 2

Ganhadores do Emmy 2017

 

Por Guilherme Callegari

 

Melhor série dramática

The Handmaid’s Tale.

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Melhor atriz em série dramática

Elisabeth Moss – The Handmaid’s Tale

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Melhor ator em série dramática

Sterling K. Brown – This is Us

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Melhor atriz coadjuvante em série dramática

Ann Dowd – The Handmaid’s Tale

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Melhor ator coadjuvante em série dramática

John Lithgow – The Crown

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Melhor direção em série dramática

Reed Morano pelo episódio “Offred (Pilot)” – The Handmaid’s Tale

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Melhor roteiro em série dramática

Bruce Miller pelo episódio “Offred (Pilot)” – The Handmaid’s Tale

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Melhor série cômica

Veep

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Melhor atriz em série cômica

Julia Louis-Dreyfus – Veep

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Melhor ator em série cômica

Donald Glover – Atlanta

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Melhor atriz coadjuvante em série cômica

Kate McKinnon – Saturday Night Live

68th Primetime Emmy Awards, Arrivals, Los Angeles, USA - 18 Sep 2016

 

Melhor ator coadjuvante em série cômica

Alec Baldwin – Saturday Night Live

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Melhor direção série cômica

Donald Glover pelo episódio “B.A.N.” – Atlanta

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Melhor roteiro em série cômica

Aziz Ansari e Lena Waithe pelo episódio “Thanksgiving” – Master of None

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Melhor minissérie

Big Little Lies

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Melhor filme feito para TV

Black Mirror: “San Junipero”

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Melhor atriz em minissérie ou filme feito para TV

Riz Ahmed – The Night Of

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Melhor atriz coadjuvante em minissérie ou filme feito para TV

Laura Dern – Big Little Lies

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Melhor ator coadjuvante em minissérie ou filme feito para TV

Alexander Skarsgard – Big Little Lies

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Melhor roteiro em minissérie ou filme feito para a TV

Charlie Brooker – Black Mirror: “San Junipero”

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Melhor direção em minissérie ou filme feito para a TV

Jean-Marc Vallée – Big Little Lies

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Melhor animação

Bob’s Burgers

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Minhas apostas para o Emmy 2017

 

Por Guilherme Callegari

 

Melhor série dramática.

Westworld

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Melhor atriz em série dramática.

Viola Davis – How to Get Away with Murder

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Melhor ator em série dramática.

Anthony Hopkins – Westworld

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Melhor atriz coadjuvante em série dramática.

Millie Bobby Brown – Stranger Things

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Melhor ator coadjuvante em série dramática.

Michael Kelly – House of Cards

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Melhor direção em série dramática.

Jonathan Nolan pelo episódio “The Bicameral Mind” – Westworld

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 Melhor roteiro em série dramática.

Lisa Joy e Jonathan Nolan pelo episódio “The Bicameral Mind” – Westworld

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Melhor série cômica

Silicon Valley

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Melhor atriz em série cômica

Julia Louis-Dreyfus – Veep

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Melhor ator em série cômica

Zach Galifianakis – Baskets

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Melhor atriz coadjuvante em série cômica

Kate McKinnon – Saturday Night Live

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Melhor ator coadjuvante em série cômica

Alec Baldwin – Saturday Night Live

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Melhor direção série cômica

Mike Judge pelo episódio “Server Error” – Silicon Valley

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Melhor roteiro em série cômica

Donald Glover pelo episódio “B.A.N.” – Atlanta

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Melhor minissérie

Big Little Lies

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Melhor filme feito para TV

Black Mirror: “San Junipero”

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Melhor atriz em minissérie ou filme feito para TV

Nicole Kidman – Big Little Lies

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Melhor ator em minissérie ou filme feito para TV

Ewan McGregor – Big Little Lies

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Melhor ator coadjuvante em minissérie ou filme feito para TV

Alfred Molina – Feud: Bette and Joan

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Melhor roteiro em minissérie ou filme feito para a TV

Charlie Brooker – Black Mirror: “San Junipero”

 

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Melhor direção em minissérie ou filme feito para a TV

Noah Hawley pelo episódio “The Law of Vacant Places” – Fargo

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Melhor animação

Os Simpsons

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