Arquivo mensal: dezembro 2017

Top dez melhores filmes de 2017

 

Por Guilherme Callegari

 

10-Dunkirk

Na Operação Dínamo, mais conhecida como a Evacuação de Dunquerque, soldados aliados da Bélgica, do Império Britânico e da França são rodeados pelo exército alemão e devem ser resgatados durante uma feroz batalha no início da Segunda Guerra Mundial. A história acompanha três momentos distintos: uma hora de confronto no céu, onde o piloto Farrier (Tom Hardy) precisa destruir um avião inimigo, um dia inteiro em alto mar, onde o civil britânico Dawson (Mark Rylance) leva seu barco de passeio para ajudar a resgatar o exército de seu país, e uma semana na praia, onde o jovem soldado Tommy (Fionn Whitehead) busca escapar a qualquer preço.

286384

 

9-  Corra

Chris (Daniel Kaluuya) é jovem negro que está prestes a conhecer a família de sua namorada caucasiana Rose (Allison Williams). A princípio, ele acredita que o comportamento excessivamente amoroso por parte da família dela é uma tentativa de lidar com o relacionamento de Rose com um rapaz negro, mas, com o tempo, Chris percebe que a família esconde algo muito mais perturbador.

577190.jpg

 

8- Logan

Em 2029, Logan (Hugh Jackman) ganha a vida como chofer de limousine para cuidar do nonagenário Charles Xavier (Patrick Stewart). Debilitado fisicamente e esgotado emocionalmente, ele é procurado por Gabriela (Elizabeth Rodriguez), uma mexicana que precisa da ajuda do ex-X-Men para defender a pequena Laura Kinney / X-23 (Dafne Keen). Ao mesmo tempo em que se recusa a voltar à ativa, Logan é perseguido pelo mercenário Donald Pierce (Boyd Holbrook), interessado na menina.

1200x630bb (1)

 

7-Atômica

Lorraine Broughton (Charlize Theron), uma agente disfarçada do MI6, é enviada para Berlim durante a Guerra Fria para investigar o assassinato de um oficial e recuperar uma lista perdida de agentes duplos. Ao lado de David Percival (James McAvoy), chefe da localidade, a assassina brutal usará todas as suas habilidades nesse confronto de espiões.

atomica-1

 

6- It – A Coisa

Um grupo de sete adolescentes de Derry, uma cidade no Maine, formam o auto-intitulado “Losers Club” – o clube dos perdedores. A pacata rotina da cidade é abalada quando crianças começam a desaparecer e tudo o que pode ser encontrado delas são partes de seus corpos. Logo, os integrantes do “Losers Club” acabam ficando face a face com o responsável pelos crimes: o palhaço Pennywise.

345288

 

5-Planeta dos Macacos: A Guerra

Humanos e macacos cruzam os caminhos novamente. César (Andy Serkis) e seu grupo são forçados a entrar em uma guerra contra um exército de soldados liderados por um impiedoso coronel (Woody Harrelson). Depois que vários macacos perdem suas vidas no conflito e outros são capturados, César luta contra seus instintos e parte em busca de vingança. Dessa jornada, o futuro do planeta poderá estar em jogo.

011-cb257c1082360043af14949494372595-640-0

 

4-Fragmentado

Kevin (James McAvoy) possui 23 personalidades distintas e consegue alterná-las quimicamente em seu organismo apenas com a força do pensamento. Um dia, ele sequestra três adolescentes que encontra em um estacionamento. Vivendo em cativeiro, elas passam a conhecer as diferentes facetas de Kevin e precisam encontrar algum meio de escapar.

Split__47820.1487889873.590.885.jpg

 

3-Em Ritmo de Fuga

O jovem Baby (Ansel Elgort) tem uma mania curiosa: precisa ouvir músicas o tempo todo para silenciar o zumbido que perturba seus ouvidos desde um acidente na infância. Excelente motorista, ele é o piloto de fuga oficial dos assaltos de Doc (Kevin Spacey), mas não vê a hora de deixar o cargo, principalmente depois que se vê apaixonado pela garçonete Debora (Lily James).

576841

 

2-Blade Runner 2049

California, 2049. Após os problemas enfrentados com os Nexus 8, uma nova espécie de replicantes é desenvolvida, de forma que seja mais obediente aos humanos. Um deles é K (Ryan Gosling), um blade runner que caça replicantes foragidos para a polícia de Los Angeles. Após encontrar Sapper Morton (Dave Bautista), K descobre um fascinante segredo: a replicante Rachel (Sean Young) teve um filho, mantido em sigilo até então. A possibilidade de que replicantes se reproduzam pode desencadear uma guerra deles com os humanos, o que faz com que a tenente Joshi (Robin Wright), chefe de K, o envie para encontrar e eliminar a criança.

463146

 

1- MÃE!

Um casal vive em um imenso casarão no campo. Enquanto a jovem esposa (Jennifer Lawrence) passa os dias restaurando o lugar, afetado por um incêndio no passado, o marido mais velho (Javier Bardem) tenta desesperadamente recuperar a inspiração para voltar a escrever os poemas que o tornaram famoso. Os dias pacíficos se transformam com a chegada de uma série de visitantes que se impõem à rotina do casal e escondem suas verdadeiras intenções.

167783.jpg-r_1280_720-f_jpg-q_x-xxyxx

Top dez piores filmes de 2017

 

por Guilherme Callegari

 

10-Death Note (netflix)

Seattle, Estados Unidos. Light Turner (Nat Wolff) é um estudante brilhante que, um dia, encontra um caderno que repentinamente cai do céu. Trata-se do Death Note, que permite ao seu portador matar qualquer pessoa que conheça a partir da mera anotação do nome do alvo numa de suas páginas. Sob a influência de Ruyk (Willem Dafoe), o dono do caderno, Light passa a usá-lo para eliminar criminosos e pessoas que escaparam da justiça. A súbita onda de assassinatos faz com que ele seja endeusado por muitos, que o apelidaram de Kira, mas também atrai a atenção de um enigmático e também brilhante detetive, chamado L (Lakeith Stanfield).

light-l-netflix-dn_orig

 

9-Power Rangers

A jornada de cinco adolescentes que devem buscar algo extraordinário quando eles tomam consciência que a sua pequena cidade Angel Grove – e o mundo – estão à beira de sofrer um ataque alienígena. Escolhidos pelo destino, eles irão descobrir que são os únicos que poderão salvar o planeta. Mas para isso, eles devem superar seus problemas pessoais e juntarem sua forças como os Power Rangers, antes que seja tarde demais.

power-rangers_8Nwx4XC.jpg

 

8-A Múmia

Na Mesopotâmia, séculos atrás, Ahmanet (Sofia Boutella) tem seus planos interrompidos justamente quando está prestes a invocar Set, o deus da morte, de forma que juntos possam governar o mundo.  Mumificada, ela é aprisionada dentro de uma tumba. Nos dias atuais, o local é descoberto por acidente por Nick Morton (Tom Cruise) e Chris Vail (Jake Johnson), saqueadores de artefatos antigos que estavam na região em busca de raridades. Ao lado da pesquisadora Jenny Halsey (Annabelle Wallis), eles investigam a tumba recém-descoberta e, acidentalmente, despertam Ahmanet. Ela logo elege Nick como seu escolhido e, a partir de então, busca a adaga de Set para que possa invocá-lo no corpo do saqueador.

mummy-2017.jpg

 

7- Amityville: O Despertar

Belle (Bella Thorne) se muda com seus irmãos e sua mãe, Joan (Jennifer Jason Leigh), para uma nova casa. Mas, quando coisas estranhas começam a acontecer, Belle suspeita que sua mãe esteja escondendo algo importante, e logo percebe que eles estão morando na infame casa de Amityville.

amityvilledespertar_1

 

6-Jogos Mortais: Jigsaw

Depois de uma série de assassinatos, todas as pistas estão sendo levadas a John Kramer (Tobin Bell), o assassino mais conhecido como Jigsaw. À medida que a investigação avança, os policiais se encontram perseguindo o fantasma de um homem morto há mais de uma década.

1108677

 

5- Baywatch

Mitch Buchannon (Dwayne Johnson) é um devoto salva-vidas, orgulhoso do seu trabalho. Enquanto está treinando o novo e exibido recruta Matt Brody (Zac Efron), os dois descobrem uma conspiração criminosa no local que pode ameaçar o futuro da baía.

screen-shot-2017-04-19-at-9-32-34-am-copy.jpg

 

4- Triplo xXx: Reativado

Xander Cage (Vin Diesel) desiste de sua aposentadoria quando Xiang, um guerreiro alfa mortal, coloca suas mãos em uma arma indestrutível chamada de “Caixa de Pandora”. Xander recruta os melhores soldados do mundo para destruir o vilão e paralelamente tem que enfrentar uma resistência formada por governos corruptos de todo o mundo

256769.jpg

 

3- Transformers: O Último Cavaleiro

Os humanos estão em guerra com os Transformers, que precisam se esconder na medida do possível. Cade Yeager (Mark Wahlberg) é um de seus protetores, liderando um núcleo de resistência situado em um ferro-velho. É lá que conhece Izabella (Isabela Moner), uma garota de 15 anos que luta para proteger um pequeno robô defeituoso. Paralelamente, Optimus Prime viaja pelo universo rumo a Cybertron, seu planeta-natal, de forma a entender o porquê dele ter sido destruído. Só que, na Terra, Megatron se prepara para um novo retorno, mais uma vez disposto a tornar os Decepticons os novos soberanos do planeta.

371674aca132b417fd7db2a62f39a709-orig_orig

 

2- Resident Evil 6: O Capítulo Final

Sobrevivente do massacre zumbi, Alice (Milla Jovovich) retorna para onde o pesadelo começou, Raccoon City, onde a Umbrella Corporation reúne suas forças para um ataque final contra os remanescentes do apocalipse. Para vencer a dura batalha final e salvar a raça humana, a heroína recruta velhos e novos amigos.

poltrona-resident-evil-capitulo-final-10ago16-poster-2.jpg

 

1-O chamado 3

Julia (Matilda Anna Ingrid Lutz) fica preocupada quando seu namorado, Holt (Alex Roe), começa a explorar a lenda urbana sobre um vídeo misterioso. Lenda esta que diz que quem assiste morre depois de sete dias. Ela se sacrifica para salvar seu namorado e acaba fazendo uma descoberta terrível: há um “filme dentro do filme” que ninguém nunca viu antes.

MV5BMmIzZWNjMDAtMDVmZS00Yzc3LWJjNjktNzRiZTlmZmFmMzViL2ltYWdlL2ltYWdlXkEyXkFqcGdeQXVyNjI3OTcxOTU@._V1_.jpg

Top dez melhores filmes do segundo semestre 2017

 

Por Guilherme Callegari

 

 

10-Doentes de Amor

O comediante e motorista de Uber paquistanês Kumail (Kumail Nanjiani) e a estudante de psicologia Emily (Zoe Kazan) se apaixonam em Chicago, mas encontram dificuldades no momento em que suas culturas entram em conflito. Quando Emily contrai uma doença misteriosa e é colocada em coma, Kumail tenta enfim resolver o conflito emocional entre sua família e seu coração.

315774.jpg

 

9-  Star Wars – Os Últimos Jedi

Após encontrar o mítico e recluso Luke Skywalker (Mark Hammil) em uma ilha isolada, a jovem Rey (Daisy Ridley) busca entender o balanço da Força a partir dos ensinamentos do mestre jedi. Paralelamente, o Primeiro Império de Kylo Ren (Adam Driver) se reorganiza para enfrentar a Aliança Rebelde.

Star-Wars-Last-Jedi-Dolby.jpg

 

 

8-Your Name

Mitsuha Miyamizu (Mone Kamishiraishi) é uma jovem que mora no interior do Japão e que deseja deixar sua pequena cidade para trás para tentar a sorte em Tóquio. Enquanto isso, Taki Tachibana (Ryûnosuke Kamiki), um jovem que trabalha em um restaurante italiano em Tóquio, deseja largar o seu emprego para tentar se tornar um arquiteto. Os dois não se conhecem, mas estão direta e misteriosamente conectados pelas imagens de seus sonhos.

screen-shot-2016-11-27-at-1-42-50-pm.png

 

7-Dunkirk

Na Operação Dínamo, mais conhecida como a Evacuação de Dunquerque, soldados aliados da Bélgica, do Império Britânico e da França são rodeados pelo exército alemão e devem ser resgatados durante uma feroz batalha no início da Segunda Guerra Mundial. A história acompanha três momentos distintos: uma hora de confronto no céu, onde o piloto Farrier (Tom Hardy) precisa destruir um avião inimigo, um dia inteiro em alto mar, onde o civil britânico Dawson (Mark Rylance) leva seu barco de passeio para ajudar a resgatar o exército de seu país, e uma semana na praia, onde o jovem soldado Tommy (Fionn Whitehead) busca escapar a qualquer preço.

286384

 

6-Atômica

Lorraine Broughton (Charlize Theron), uma agente disfarçada do MI6, é enviada para Berlim durante a Guerra Fria para investigar o assassinato de um oficial e recuperar uma lista perdida de agentes duplos. Ao lado de David Percival (James McAvoy), chefe da localidade, a assassina brutal usará todas as suas habilidades nesse confronto de espiões.

atomica-1.jpg

 

5- It – A Coisa

Um grupo de sete adolescentes de Derry, uma cidade no Maine, formam o auto-intitulado “Losers Club” – o clube dos perdedores. A pacata rotina da cidade é abalada quando crianças começam a desaparecer e tudo o que pode ser encontrado delas são partes de seus corpos. Logo, os integrantes do “Losers Club” acabam ficando face a face com o responsável pelos crimes: o palhaço Pennywise.

345288

 

4-Planeta dos Macacos: A Guerra

Humanos e macacos cruzam os caminhos novamente. César (Andy Serkis) e seu grupo são forçados a entrar em uma guerra contra um exército de soldados liderados por um impiedoso coronel (Woody Harrelson). Depois que vários macacos perdem suas vidas no conflito e outros são capturados, César luta contra seus instintos e parte em busca de vingança. Dessa jornada, o futuro do planeta poderá estar em jogo.

011-cb257c1082360043af14949494372595-640-0.jpg

 

 

3- Em Ritmo de Fuga

O jovem Baby (Ansel Elgort) tem uma mania curiosa: precisa ouvir músicas o tempo todo para silenciar o zumbido que perturba seus ouvidos desde um acidente na infância. Excelente motorista, ele é o piloto de fuga oficial dos assaltos de Doc (Kevin Spacey), mas não vê a hora de deixar o cargo, principalmente depois que se vê apaixonado pela garçonete Debora (Lily James).

576841.jpg

 

2- Blade Runner 2049

California, 2049. Após os problemas enfrentados com os Nexus 8, uma nova espécie de replicantes é desenvolvida, de forma que seja mais obediente aos humanos. Um deles é K (Ryan Gosling), um blade runner que caça replicantes foragidos para a polícia de Los Angeles. Após encontrar Sapper Morton (Dave Bautista), K descobre um fascinante segredo: a replicante Rachel (Sean Young) teve um filho, mantido em sigilo até então. A possibilidade de que replicantes se reproduzam pode desencadear uma guerra deles com os humanos, o que faz com que a tenente Joshi (Robin Wright), chefe de K, o envie para encontrar e eliminar a criança.

463146.jpg

 

1- MÃE!

Um casal vive em um imenso casarão no campo. Enquanto a jovem esposa (Jennifer Lawrence) passa os dias restaurando o lugar, afetado por um incêndio no passado, o marido mais velho (Javier Bardem) tenta desesperadamente recuperar a inspiração para voltar a escrever os poemas que o tornaram famoso. Os dias pacíficos se transformam com a chegada de uma série de visitantes que se impõem à rotina do casal e escondem suas verdadeiras intenções.

167783.jpg-r_1280_720-f_jpg-q_x-xxyxx

Top dez piores filmes do segundo semestre 2017

 

 

Por Guilherme Callegari.

 

Se o filme não está na lista foi porque eu não vi ainda, ou por falta de interesse ou por achar que o filme vai ser muito ruim. Alguns exemplos são: Emoji o filme, Pica Pau, os guardiões. Todas os filmes mencionados têm crítica no blog

 

10- A Morte Te Dá Parabéns

Tree (Jessica Rothe) é uma jovem estudante que trata mal os meninos, desdenha das amigas e não parece estar muito disposta a atender as ligações do pai no dia do aniversário dela. No fim do mesmo dia, no entanto, ela é brutalmente assassinada por um mascarado. Acontece que ela “sobrevive”, ou melhor, acorda no mesmo e fatídico dia, numa espécie de looping macabro, que termina sempre com a morte da garota. Repetir, seguidamente, o mesmo dia, por outro lado, dá a Tree a chance de investigar quem a está querendo morta e o porquê.

mortetedaparabens_8-750x380

 

9-Valerian e a Cidade dos Mil Planetas

Século XXVIII. Valérian (Dane DeHaan) é um agente viajante do tempo e do espaço que luta ao lado da parceira Laureline (Cara Delevingne), por quem é apaixonado, em defesa da Terra e seus planetas aliados, continuamente atacados por bandidos intergaláticos. Quando chegam no planeta Alpha, eles precisarão acabar com uma operação comandada por grandes forças que deseja destruir os sonhos e as vidas dos dezessete milhões de habitantes do planeta.

valerian-691x1024

 

8- Kingsman – Círculo Dourado

Um súbito e grandioso ataque de mísseis praticamente elimina o Kingsman, que conta apenas com Eggsy (Taron Egerton) e Merlin (Mark Strong) como remanescentes. Em busca de ajuda, eles partem para os Estados Unidos à procura da Statesman, uma organização secreta de espionagem onde trabalham os agentes Tequila (Channing Tatum), Whiskey (Pedro Pascal), Champagne (Jeff Bridges) e Ginger (Halle Berry). Juntos, eles precisam unir forças contra a grande responsável pelo ataque: Poppy (Julianne Moore), a maior traficante de drogas da atualidade, que elabora um plano para sair do anonimato.

DH3Z1s9XUAABH2-.jpg

 

7- Annabelle 2

Anos após a trágica morte de sua filha, um habilidoso artesão de bonecas e sua esposa decidem, por caridade, acolher em sua casa uma freira e dezenas de meninas desalojadas de um orfanato. Atormentado pelas lembranças traumáticas, o casal ainda precisa lidar com um amendrontador demônio do passado: Annabelle, criação do artesão.

208315.jpg

 

6- A Torre Negra

Um pistoleiro chamado Roland Deschain (Idris Elba) percorre o mundo em busca da famosa Torre Negra, prédio mágico que está prestes a desaparecer. Essa busca envolve uma intensa perseguição ao poderoso Homem de Preto (Matthew McConaughey), passagens entre tempos diferentes, encontros intensos e confusões entre o real e o imaginário. Baseado na obra literária homônima de Stephen King.

440695

 

5- Dupla Explosiva

O principal guarda-costas do mundo possui um novo cliente: um assassino de aluguel que precisa testemunhar na Corte Internacional de Justiça. Por anos eles estavam em lados opostos de um tiro, mas agora eles estão presos juntos. Eles precisam colocar as diferenças de lado para chegarem ao julgamento a tempo.

556110.jpg

 

4-Death Note (netflix)

Seattle, Estados Unidos. Light Turner (Nat Wolff) é um estudante brilhante que, um dia, encontra um caderno que repentinamente cai do céu. Trata-se do Death Note, que permite ao seu portador matar qualquer pessoa que conheça a partir da mera anotação do nome do alvo numa de suas páginas. Sob a influência de Ruyk (Willem Dafoe), o dono do caderno, Light passa a usá-lo para eliminar criminosos e pessoas que escaparam da justiça. A súbita onda de assassinatos faz com que ele seja endeusado por muitos, que o apelidaram de Kira, mas também atrai a atenção de um enigmático e também brilhante detetive, chamado L (Lakeith Stanfield).

light-l-netflix-dn_orig.jpg

 

3- Amityville: O Despertar

Belle (Bella Thorne) se muda com seus irmãos e sua mãe, Joan (Jennifer Jason Leigh), para uma nova casa. Mas, quando coisas estranhas começam a acontecer, Belle suspeita que sua mãe esteja escondendo algo importante, e logo percebe que eles estão morando na infame casa de Amityville.

amityvilledespertar_1

 

2-Jogos Mortais: Jigsaw

Depois de uma série de assassinatos, todas as pistas estão sendo levadas a John Kramer (Tobin Bell), o assassino mais conhecido como Jigsaw. À medida que a investigação avança, os policiais se encontram perseguindo o fantasma de um homem morto há mais de uma década.

1108677.jpg

 

1-Transformers: O Último Cavaleiro

Os humanos estão em guerra com os Transformers, que precisam se esconder na medida do possível. Cade Yeager (Mark Wahlberg) é um de seus protetores, liderando um núcleo de resistência situado em um ferro-velho. É lá que conhece Izabella (Isabela Moner), uma garota de 15 anos que luta para proteger um pequeno robô defeituoso. Paralelamente, Optimus Prime viaja pelo universo rumo a Cybertron, seu planeta-natal, de forma a entender o porquê dele ter sido destruído. Só que, na Terra, Megatron se prepara para um novo retorno, mais uma vez disposto a tornar os Decepticons os novos soberanos do planeta.

transformersPoster

O Rei do Show – Critica

poltrona-o-rei-do-show-poster-28ago17

 

Por Guilherme Callegari

 

O Rei do Show (Livre- 2017- 2h 19m)

 

Sinopse: De origem humilde e desde a infância sonhando com um mundo mágico, P.T. Barnum (Hugh Jackman) desafia as barreiras sociais se casando com a filha do patrão do pai e dá o pontapé inicial na realização de seu maior desejo abrindo uma espécie de museu de curiosidades. O empreendimento fracassa, mas ele logo vislumbra uma ousada saída: produzir um grande show estrelado por freaks, fraudes, bizarrices e rejeitados de todos os tipos.

 

Pontos positivos: As músicas são incríveis, eu posso ter vários problemas com o filme, mas não tem como negar a qualidade das músicas, todas são muito boas e o melhor é que todas ficam na sua cabeça, você quer ouvir mais delas, você quer procurar a letra pois tem letras muito bonitas (inclusive não ficaria surpreso se alguma dessas músicas acabasse ganhando o Oscar). Algumas cenas musicais são incríveis, com uma coreografia boa, bem pensada pelo diretor, mesmo assim nem todas são perfeitas, algumas tem problemas, mas falo melhor sobre isso quando chegar nos pontos negativos. Adorei a ideia do crítico no filme. Ele traz algumas discussões muito interessantes, inclusive ele tem alguns dos melhores diálogos do filme e, o mais importante, o personagem dele não para o filme ou muda a estrutura dele, ele está ali, faz perfeitamente sua função na história e sai muito bem, por isso eu adorei o personagem. O filme não cansa e acho isso muito importante, principalmente por ser um musical e ter uma grande chance de cansar, mas isso não acontece. O diretor pode ser iniciante, esse pode ser o primeiro filme, mas ele sabe fazer bem a direção, e principalmente ele sabe fazer ótimas transições de cena, ele deixa tudo muito natural, e para clipes musicais isso também é muito importante. Gosto de alguns exageros, pois é um musical, então sempre parece ser tudo perfeito, então alguns exageros eu acho importante, um exemplo uma lua gigante no começo do filme. E vamos falar da melhor coisa do filme, vamos falar de Hugh Jackman, ele está simplesmente sensacional, ele se entrega a cada papel e esse não foi diferente, ele canta, dança, chora, atua tudo de uma forma perfeita. O melhor de tudo você torce pelo personagem, você quer ser amigo do personagem dele. Simplesmente sensacional.

 

Pontos negativos: O filme precisava um pouco mais de dificuldade, pois tudo nele acontece muito fácil e muito rápido, nada no filme parece que é difícil de conseguir e isso é um problema grave para você entrar naquela história como deveria. Não gosto do triangulo amoroso do filme, acho que ele aparece do nada, achei muito desnecessário, não funcionou, para mim ele não anda o filme, e quando ele acontece você não sente impacto daquilo em nenhum personagem, ou seja, nem precisava estar no filme. Outro problema envolvendo romance seria que eles deveriam trabalhar melhor o romance da Zendaya & Zac Efron, pois eles perdem muito tempo apresentando aquela ideia mas na hora de desenvolver faltou algo, meio que se desenvolve durante uma música, mas não funcionou. Acho que faltou o filme saber o que ele realmente queria mostrar, pois uma hora ele foca no Barnum outra ele foca nos participantes do circo, mas em nenhum momento se decide e, com isso, o filme acaba se enfraquecendo muito pois você acaba não se preocupando nem com um nem com outro. Para mim o filme precisa de um respiro, ele começa acelerado e vai acelerado até o final, parece que são várias coisas acontecendo e o filme simplesmente acaba e isso é ruim, pois falta para quem está vendo ter uma ligação melhor com a maioria dos personagens, algo que esse respiro poderia dar.  Alguns clipes têm problemas, acho que eles se passam muito em lugares fechados, e poderiam fazer na cidade com lugares bem mais abertos, explorar os cenários, principalmente pela época em que o filme se passa. O filme tem um potencial perdido, pois ele poderia tratar de preconceito, de sempre acreditar em sonhos futuros, mas ele não explora isso perdendo uma grande oportunidade.

 

Dica: Para você que viu o Hugh Jackman cantando nesse filme, ficou impressionado e quer ver mais dele cantando, dançando, minha dica seria que você vá atrás do filme Os Miseráveis de 2012. O filme é longo tem 2h40, mas mesmo assim é um filmaço e é um musical, então se gostou vá atrás.

 

Curiosidade: Desde 2009 os produtores já tinham em mente que seria Hugh Jackman o protagonista da trama. Hugh Jackman integrou o elenco de Os Miseráveis (2012). É o primeiro filme dirigido por Michael Gracey. Anne Hathaway, Carey Mulligan e Ellen Page foram cogitadas para interpretar Jenny Lind, papel que depois ficaria com Rebecca Ferguson. Rebecca Ferguson revelou em uma entrevista que ficou muito nervosa quando soube que teria que cantar uma música na frente do público e também da própria equipe do filme. Quem a encorajou foi Hugh Jackman. Zendaya fez todas as acrobacias, sem precisar de dublê. O longa é baseado na vida do empresário P.T. Barnum, que, inclusive, já foi tema de um musical da Broadway, intitulado Barnum. Para se preparar para o papel, Hugh Jackman leu vários livros sobre a vida do empreendedor.

 

Conclusão: Admito que eu esperava mais do filme, esperava que ele fosse muito mais do que foi, muito mais do que clipes legais, queria uma história muito boa algo que não aconteceu. Mas mesmo assim não é um fracasso, um filme que não dá para ver, é um filme um pouco a baixo da media, mas que tenho certeza que irá agradar muita gente, inclusive ele já está aparecendo em algumas premiações como por exemplo o globo de Ouro. Por isso apesar da nota abaixo da média eu recomendo que você veja o filme, pois tem grande chance que você goste.

 

O Rei do Show – Nota: 5,0

 

O Rei do Show – Trilha sonora:

 

O Rei do Show – Trailer:

 

O Rei do Show – Trailer 2:

O Estranho que Nós Amamos – Critica

422676.jpg

 

Por Guilherme Callegari

 

O Estranho que Nós Amamos (2017 –  1h 34m -14 Anos)

 

Sinopse: Virginia, 1864, três anos após o início da Guerra Civil. John McBurney (Colin Farrell) é um cabo da União que, ferido em combate, é encontrado em um bosque pela jovem Amy (Oona Laurence). Ela o leva para a casa onde mora, um internato de mulheres gerenciado por Martha Farnsworth (Nicole Kidman). Lá, elas decidem cuidá-lo para que, após se recuperar, seja entregue às autoridades. Só que, aos poucos, cada uma delas demonstra interesses e desejos pelo homem da casa, especialmente Edwina (Kirsten Dunst) e Alicia (Elle Fanning).

 

Pontos positivos: Achei interessante a ideia de mudar os papeis. Pois na versão clássica de 1971, nós vemos o filme na visão do de cabo chamado John McBurney, já nessa nova versão de 2017, vemos o mesmo filme só que na visão das seis mulheres que vivem na casa. Eu achei isso muito interessante, pois é sempre bom ter a visão dos dois lados, e já que elas que fazem ter a grande virada é interessante ver pela visão delas. Outro ponto legal de ser feito pela visão das mulheres é que faz ter sentido existir essa refilmagem, pois se fosse contar a mesma história do mesmo jeito, não teria porque a história ser recontada. Gostei da direção da Sofia Coppola, acho que ela é uma das grandes diretoras da atualidade, e ela sabe brincar muito bem com a câmera, tecnicamente o filme dela é perfeito, e ela dá uma ótima leveza para o filme, principalmente. Gosto como o filme tenta dar um tempo para todas as moradoras da casa, assim todas têm sua importância, tem seu momento e isso é muito importante para notarmos todas. Adoro as atuações do filme, todos estão ótimos. Tem o Colin Farrell entregando um ótimo personagem, meio malandro, a Nicole Kidman entrega uma personagem que tem uma responsabilidade grande. Kirsten Dunst consegue entregar perfeitamente uma personagem mais perdida no que é certo e errado, e o destaque vai para Elle Fanning que entrega uma personagem muito interessante, principalmente pela sua idade. Adorei a fotografia do filme, ela é lindíssima. Adorei os cenários recriados para a época. Gostei da trilha sonora ou da falta dela, acho faz sentido o filme ser assim e a trilha sonora só aparecer se alguém fizer a trilha sonora. Adorei como usam as luzes nesse filme, pois quase não tem luz, mas mesmo assim a luz ambiente, seja do sol, ou da vela, são muito bem utilizadas pela Sofia Coppola.

 

Pontos negativos: Tenho um problema pela falta da guerra. Pois o filme se passa logo após o início da guerra, e mesmo que a casa não estivesse no meio da guerra ela estava perto, afinal no começo do filme soldados passam na frente da casa e deixa claro que aquilo era recorrente. Então senti falta de barulhos de tiros durante a noite, fumaça, para parecer que elas também estavam de certa forma envolvidas na guerra. Tenho um problema com a falta de mostrar o que se precisa, pois, o filme tem uma grande virada e essa grande virada tem uma cena muito forte e para mim ela é uma cena essencial para o filme, mas a Sofia Coppola resolveu não mostrar e sinceramente para mim esse não mostrar, fez muita falta. Achei que o filme é leve até demais e talvez faltou uma mão mais pesada no terceiro ato, pois como eu falei a Sofia Coppola tem essa característica de deixar os seus filmes mais leves e esse filme poderia ser leve, mas não tão leve como ele foi. O filme fica um pouco arrastado apesar da sua uma hora e meia e eu acho isso um erro grande pelo filme só ter uma hora e meia. Assim dava para dividir perfeitamente entres atos e contar sua história fechadinha sem enrolar muito, mas mesmo assim dá uma certa arrastada no meio que me incomoda um pouco. Acho as cenas muito longas, pois as vezes a Sofia Coppola que mostrar muito um cenário, principalmente por ela fazer a as cenas de uma forma mais teatral, e mesmo que isso não seja ruim, as vezes algumas cenas são muito maiores do que o necessário e se não for utilizado perfeitamente pode incomodar um pouco. Falta impacto e isso vira um problema para o filme ficar marcante, pois no clássico, como já falei, o filme te dá um soco no estômago, aqui nada disso acontece e faz o filme não ser tão marcante como ele poderia ser. Tem uma cena que parece que faltou algo, parece não fazer sentido com que o filme estava apresentando.

 

Dica: Minha dica seria para quem gostou do filme veja a primeira versão de 1971. Onde diferente dessa versão que mostra a visão das mulheres, a visão antiga foca na visão do homem. Então fica a dica pois é uma outra visão de um filme muito bom, muito interessante e que vale a penas ser visto.

 

Curiosidade: O filme foi selecionado para o Festival de Cannes em 2017. Filmado em 35mm. Sofia Coppola já escreveu o roteiro pensando em Nicole Kidman. A cineasta admira muita a atriz e podia confiar no seu trabalho. Segundo relatos, os produtores queriam um ator estilo Chris Pratt para protagonizar a trama. Colin Farrell foi uma das opções. Nicole Kidman e Colin Farrell também se encontraram no set de The Killing of a Sacred Deer (2017). A dupla começou a gravar as cenas de O Estranho que Nós Amamos (2017) algumas semanas depois de finalizarem o filme anterior. A Madewood Plantation House, que serviu de locação no filme, também já foi utilizada para um trabalho da cantora pop Beyoncé para o álbum Lemonade

 

Conclusão: Eu gostei desse filme, pois apesar dos seus erros, achei interessantes várias ideias que ele trouxe e gostei principalmente por ser uma nova roupagem de uma história muito interessante fazendo valer essa nova versão. Então eu recomendo o filme, acho que mesmo ele não sendo sensacional o filme da sua vida pelo menos será uma experiência muito boa.

 

O Estranho que Nós Amamos – nota: 7,5

 

O Estranho que Nós Amamos – Trailer 

 

O Estranho que Nós Amamos –  Atores falando um pouco sobre o filme

 

Bingo: O Rei das Manhãs – Critica

307260.jpg-r_520_690-f_jpg-q_x-xxyxx

 

Por Guilherme Callegari

 

Bingo: O Rei das Manhãs (16 Anos 2017 – 1h 53m)

 

Sinopse: Cinebiografia de Arlindo Barreto, um dos intérpretes do palhaço Bozo no programa matinal homônimo exibido pelo SBT durante a década de 1980. Barreto alcançou a fama graças ao personagem, apesar de jamais ser reconhecido pelas pessoas por sempre estar fantasiado. Esta frustração o levou a se envolver com drogas, chegando a utilizar cocaína e crack nos bastidores do programa.

 

Pontos positivos: Gosto muito direção do Daniel Rezende acho que ele sabe muito bem o que ele quer contar com a câmera e ele conta bem, outra característica de sua direção que é muito boa, é que ele consegue tirar tudo dos atores. Outra coisa da direção que vale se destacar seria que esse é o primeiro filme do diretor ou seja temos um grande diretor surgindo. Outro ponto positivo seriam as cores do filme, gosto de como ela é trabalhada, e como se diferencia muito de quando está focando na parte do Bozo e quando está na vida pessoal do Arlindo Barreto. Gosto da escolha do Vladimir Brichta como Bingo, pois você sente que ele mergulhou no personagem, gosto também como ele consegue dar uma personalidade para o Bozo, tudo isso fez ele construir um personagem sensacional. Gosto como o filme consegue dosar muito bem as cenas da vida pessoal para a vida do palhaço, mostra bem as dificuldades, mostra como a fama pode acabar com uma pessoa e tudo isso muito bem feito. Gosto da comédia do filme, principalmente pelo personagem do câmera que manda bem nessa parte da comédia, com um personagem bem divertido. Gosto muito da construção dos cenários, pois lembra bastante a época em que o programa passava. O drama desse filme é bom, é um drama real, não deixaram aquela história ir para lado mais cômico, ou mais leve, pegaram pesado no drama e eu gostei bastante. Gosto como você vê o declínio do personagem ao longo do filme, pois você acompanha isso durante toda a história e o jeito que foi feito me agradou muito.

 

Pontos negativos: Apesar da direção ser boa tenho problema com os personagens secundários, pois a atuação dos personagens secundários não cativa, alguns estão até bem funcionais, mas no geral não gostei de nenhum personagem, talvez por eles estarem muito a baixo do bingo, mas acho que faltou mais relevância para eles. Não gosto de alguns diálogos, acho que eles devem ter ficado muito melhor no papel do que na hora de mandar para a telona, não chega a estragar o filme, mas incomoda. Tem uma parte em que ele aprende a ser palhaço que não encaixou muito bem, pode até ter acontecido na vida real, mas acho que daria para pular e só mencionar que ele fez um curso com palhaços, mas o jeito que eles resolveram fazer não me agradou muito não. O filme tem uma ideia de mostrar o que o personagem está pensando que eu não gostei tanto, a primeira vez eu até achei que seria uma ideia interessante, mas depois achei que ficou repetitiva, ficou uma ideia batida e com isso perdeu a graça e a força da cena. E acho que uma hora ou outra ele fica um pouco arrastado, apesar do filme só ter uma hora e cinquenta, achei isso no segundo ato. O final foi um pouco corrido, acho que tinha que fazer muita coisa, mostrar muita coisa e apesar do final não ser ruim, poderiam ter feito com mais calma explorado mais. E tem algumas críticas que o filme traz que eu achei interessante, mas que não foram tão exploradas como deveriam. E outro fator que não chega a estragar o filme, mas quando termina você pensa “eu queria ter visto mais daquilo que estava muito interessante”.

 

Dica: minha dica seria para quem assistir ao filme ir atrás de saber mais sobre o que está por trás da TV brasileira, pois esse filme mostra como ela é interessante e como você pode até aprender muito da história do Brasil atrás desses bastidores.

 

Curiosidade: Filme inspirado no Bozo, personagem que foi criado por Alan Livingston em 1946 e que ganhou popularidade no Brasil após ser exibido em um programa pela emissora SBT. O nome Bozo não foi utilizado no filme devido a questões de direitos autorais. Estreia de Daniel Rezende como diretor. Inicialmente seria Wagner Moura o intérprete de Arlindo Barreto, mas ele teve que desistir do projeto devido a agenda de divulgação da série Narcos. Arlindo Barreto, ex-Bozo, revelou que era viciado em cocaína e que a droga o matinha motivado a trabalhar por tantas horas seguidas.

 

Conclusão: Um filme que para mim foi uma grande surpresa, eu não esperava nada dele e fui surpreendido pela qualidade. Então eu recomendo muito o filme, acho que vai ser uma experiência muito boa. Estavam falando para ele entrar na concorrência do Oscar, nesse ponto eu acredito que seja um pouco de exagero, o filme pode ser muito bom, mas o Oscar é muito para ele.

 

Bingo: O Rei das Manhãs – Nota:8,0

 

Bingo: O Rei das Manhãs – Trailer

 

Bingo: O Rei das Manhãs – Trailer 2

Planeta dos Macacos: A Guerra – Critica

141404

 

Por Guilherme Callegari:

 

Planeta dos Macacos: A Guerra (14 anos – 2017- 2h 20m)

 

Sinopse: Humanos e macacos cruzam os caminhos novamente. César (Andy Serkis) e seu grupo são forçados a entrar em uma guerra contra um exército de soldados liderados por um impiedoso coronel (Woody Harrelson). Depois que vários macacos perdem suas vidas no conflito e outros são capturados, César luta contra seus instintos e parte em busca de vingança. Dessa jornada, o futuro do planeta poderá estar em jogo.

 

Pontos positivos: Começar falando da direção do Matt Reeves. Meu Deus! Que direção sensacional, ele sabe exatamente o que ele quer mostrar, quando ele quer mostrar e, serio, eu fiquei impressionado, como ele filma, esse cara filma muito e faz você sentir o que ele quer que você sinta pela câmera, a direção foi um show à parte que tem que ser reconhecido em premiações. Falar da fotografia do filme, pois ela é simplesmente linda e passa por várias mudanças drásticas de cenário, mas mesmo assim a fotografia não perde sua beleza e sua grandeza, saindo da floresta indo para a praia e terminando na neve, certamente eu vi várias cenas que poderiam facilmente virar quadros. Adorei a trilha sonora do filme, ela completa perfeitamente o filme, também é um show à parte, é quase brilhante. Falar um pouco da captura de movimento, pois isso foi a melhor coisa do filme, você realmente acredita que aqueles macacos estão ali, é muito perfeito, eles têm expressão tem sentimento sem parecer falso em nenhum momento, você se emociona vendo algo que não é real e é brilhante. Essa captura de movimente merece um Oscar e o Andy Serkis também, pois faz um trabalho excelente. Achei interessante o alivio cômico. Ele foi importante, principalmente, pelo filme estar muito pesado, ele chega para dar uma aliviada e o melhor é que a comédia nesse personagem não é boba, só ajuda o desenvolvimento do personagem. Destaque para o ator Steve Zahn que faz esse personagem cômico e manda muito. Gostei da história, achei um roteiro ótimo e um roteiro muito atual, muito sofisticado. A evolução do Cesar é algo que tem que ser mencionado, pois foi um encerramento maravilhoso para o personagem cuja evolução foi excelente. Gosto muito das críticas que o filme traz, pois todas são muito relevantes. As atuações são sensacionais destaque para Amiah Miller, Steve Zahn, Woody Harrelson, Andy Serkis.

 

Pontos negativos: Começar falando que o filme dá uma arrastada em um ponto que me desagradou um pouco. Pois eu estava tão dentro daquele universo, que essa parte deu uma certa cansada, não tira você do filme, mas aquela empolgação que você estava tendo até aquele momento cai um pouco, mas o filme é sensacional e logo depois ele faz você se envolver totalmente de novo com a história que ele está contando. Eu não gosto de um momento que o filme explica muito. Tem uma parte, onde um personagem começa a explicar suas ideias e seus princípios, e achei aquilo um erro grande, pois parece algo artificial que não aconteceria na realidade e isso me incomodou bastante. Achei o filme um pouco longo, duas horas e vinte, e por ser um filme pesado, um filme que até o alivio cômico é um pouco para baixo, essas duas horas e vinte pesam um pouco. O problema do marketing para o filme, será que o título em inglês seria, a guerra pelo planeta dos macacos e aqui no Brasil o filme chama planeta dos macacos: a guerra, não me incomodou mas acho bom destacar que essa confusão no título pode fazer muita gente ver o filme com uma expectativa e ela não ser preenchida, então cuidado com o título. Tem um momento dramático que eu queria um pouco mais dele pois é um momento grande, uma virada importante, mas não senti nos personagens o tanto que deveria. Mesmo gostando da atuação do Woody Harrelson esperava mais do vilão, pois nos trailers ele parecia um vilão grandioso e, no começo do filme ele acaba passando essa sensação, mas na sequencia achei que faltou um pouco dele.

 

Dica: Minha dica seria você antes de ver esse filme, ver os outros dois, pois esse seria um encerramento perfeito para a trilogia, então acho que para você se relacionar melhor com o filme e principalmente com os personagens acredito que ver os dois primeiros antes desse seria algo importantíssimo, será uma experiência incrível para quem seguir essa dica.

 

Curiosidades: Woody Harrelson e Judy Greer atuam em Wilson (2017). Baseado no livro La Planète des Singes, de Pierre Boulle. Já são nove filmes sobre a história do Planeta dos Macacos. Durante a promoção de Planeta dos Macacos: O Confronto (2014), foi perguntado a Andy Serkis se o medicamento AIZ-113 teria afetado macacos que não pertenciam à tribo de Caesar. Foi deste questionamento que surgiu o Bad Ape. A franquia já arrecadou mais de US$ 1 bilhão. Andy Serkis disse em uma entrevista à MTV que este pode não ser o último filme da franquia. Matt Reeves também dirigiu Planeta dos Macacos: O Confronto (2014).

 

Conclusão: Eu sinceramente achei um filme simplesmente sensacional, tem seus problemas que não faz ele tirar nota máxima, mas mesmo assim nove e meio é uma nota que esse filme merece. Achei uma final excelente para a franquia, achei um filme ótimo. Por tudo isso que foi falado aqui e nos pontos positivo eu recomendo muito esse filme, recomendo que você veja ele agora.

 

Planeta dos Macacos: A Guerra – nota:9,5

 

Planeta dos Macacos: A Guerra – Trailer 

 

Planeta dos Macacos: A Guerra – Trailer 2

Bright – Critica

Bright_UK

 

Por Guilherme Callegari

 

Bright (2017 – 1h 57m – 16 anos)

 

Sinopse: Em um mundo futurista, seres humanos convivem em harmonia com seres fantásticos, como fadas e ogros. Mesmo nesse cenário infrações da lei acontecem e um policial humano (Will Smith) especializado em crimes mágicos é obrigado a trabalhar junto com um orc (Joel Edgerton) para evitar que uma poderosa arma caia nas mãos erradas.

 

Pontos positivos: Começar falando da premissa do filme. O motivo que eu acho esse filme tão interessante é que ele trata de orcs, elfos e humanos de uma forma que quase ninguém usa, que seria nos dias de hoje, vivendo uma sociedade moderna. Outra cosia que eu gosto seria a divisão desse mundo para cada raça, os humanos vivem em sociedade sendo a classe média, os orcs são a classe mais baixa, e claro os elfos são a parte mais rica, e eu gosto como tem essa divisão e como ela é de certa forma respeitada durante o filme. Outra coisa que eu gosto do filme é do relacionamento policial do Ward com o Nick, pois eles são de raças diferentes, mas mesmo assim eles se dão bem, e gosto de algumas discussões que eles trazem durante o filme. Outro ponto positivo do filme seria o primeiro ato como um todo. Pois é a parte que foca nos preconceitos, foca na ideia policial, foca no que o filme deveria ter sido, essa briga por gangues, mas infelizmente ele foi para um outro lado que não me agradou. Gosto da direção do David Ayer, ele sabe criar boas relações, ele sabe criar diálogos interessante, e acho que ele dirige bem esse tipo de filme, de gangue pois ele está numa área que ele já fez sucesso. Tem que se destacar a maquiagem do filme, pois normalmente os filmes exageram no CGI, e esse resolveu fazer maquiagem e eu achei a maquiagem muito boa, tanto a dos orcs, como as dos elfos. Gostei da atuação do Will Smith, acho que ele mandou bem no filme. E para fechar a coisa que eu mais gostei no filme foram as discussões que ele traz (principalmente no começo do filme), discussões de preconceito, de diferença que as pessoas fazem, achei tudo isso incrível, até porque isso é real até hoje. E a ideia do Will Smith para fazer o preconceito foi uma ideia sensacional, por inverter os papeis.

 

Pontos negativos: O filme começa a ter problemas assim que aparece a varinha mágica. Pois ele perde tudo aquilo que o deixava um filme legal para uma aventura muito genérica e muito perdida sobre magia. Começar falando do roteiro, ele começa bem, mas ele se perde totalmente com tantas informações que ele tem que apresentar em duas horas. Achei o segundo ato do filme muito arrastado, achei o filme chato. Não consegui torcer para os personagens principais. Tem uma virada em uma parte do filme que era para ser emocionante, mas não me pegou do jeito que deveria. Não gosto de como eles usam a magia no filme, pois ele deixa tudo muito mais fácil e com isso o roteiro dá uma boa enfraquecida. O que me incomoda é que não parece uma história coesa, parece que são várias cenas ligando uma na outra sem ter tanto sentido quanto deveria e com isso do nada o problema é resolvido e o filme acaba. Não gosto do vilão do filme, acho ele muito genérico. Sem contar que em momento nenhum você sente a real ameaça que o filme tenta passar e para mim isso é um grande problema. Outro problema do filme para mim foi o final que parecia não ter vida, você não acha emocionante como deveria. Acho o humor do filme bem fraco, com piadas bem sem graça. Todo mundo mágico tem que ter regras para ele dar certo, sem regras ele vira uma bagunça e esse filme não apresenta essas regras, com isso tudo fica mais fácil e qualquer coisa pode acontecer a qualquer momento e você não pode reclamar. O que me incomoda no filme é que cada grupo tem que ter seu momento e por causa disso muitas coisas parecem que não se encaixam com deveria, fazendo a montagem do filme não ser tão boa. O filme tem ótimas ideias, mas todas muito mal usadas, mal exploradas, muitas foram jogadas e tudo isso faz um filme que era para ser bom ser muito fraco.

 

Dica: Para você que gostou dessa temática de preconceito, de filme mostrando as ruas, o diretor desse filme o David Ayer já fez filmes excelentes como: Dia de Treinamento, Marcados para Morrer, Os Reis da Rua, Dia de Treinamento.

 

Curiosidades: David Ayer e Will Smith já trabalharam juntos no filme esquadrão suicida lançado em 2016. Primeira vez que o David Ayer e o Will Smith trabalham para a Netflix. Outra curiosidade seria que em uma das propagandas de marketing do filme, os policias do filme prendem o jornalista Evaristo Costa. Os visuais orcs do filme foram todos feitos por maquiagem não tem CGI. Os maquiadores são os mesmos do filme Esquadrão Suicida, que ganharam um Oscar por maquiagem daquele filme.

 

Conclusão: Um filme que tinha muito potencial, um filme que traz sim ideias muito boas, mas que infelizmente não foram tão bem usadas quanto deveriam e por isso a nota vai ser abaixo da média, pois apesar dos pontos positivos, os pontos negativos ainda são mais fortes. Então não recomendo o filme, não gostei e por isso não recomendo. Acho que essa temática tem que ser mais exploradas em filmes, mas não desse jeito.

 

Bright – nota:3,5

 

Bright (2017) Filme Original Netflix – Trailer

 

Bright (2017) Filme Original Netflix – Trailer 2

Atômica – Critica

atomica-1.jpg

 

Por Guilherme Callegari

 

Atomica (2017- 1h 55m- 16 anos)

 

Sinopse: Lorraine Broughton (Charlize Theron), uma agente disfarçada do MI6, é enviada para Berlim durante a Guerra Fria para investigar o assassinato de um oficial e recuperar uma lista perdida de agentes duplos. Ao lado de David Percival (James McAvoy), chefe da localidade, a assassina brutal usará todas as suas habilidades nesse confronto de espiões.

 

Pontos positivos: Adorei a direção do David Leitch pois acho que ele sabe construir muito bem uma cena, ele sabe mostrar o que ele quer sem muito exagero, e o melhor, já que ele era dublê antes de ser diretor de cinema, as cenas de ação são fantásticas. Ele já tinha mostrado sua qualidade em cenas de ação dirigindo o John Wich, e agora ele prova de novo, principalmente em um plano sequência sensacional. Gosto muito da trilha sonora, pois primeiro só tem música boa e segundo só tem música que encaixa perfeitamente no filme. O filme me prendeu por todas suas duas horas e olha que hoje em dia isso é difícil de acontecer então, ponto positivo para o filme. Adoro as cores do filme, tanto por conversar bem com as situações que os personagens estão vivendo naquele momento, como por criarem cenários lindos, como por exemplo uma cena da boate onde se destaca a cor vermelha e azul, foi uma cena simplesmente linda. Adoro a fotografia do filme, linda, tem cena que dá para fazer um quadro e a neve ajuda ainda mais a criar essas cenas lindas. Gosto do final. Eu adorei todos os personagens secundários, vejo um problema em todos eles, por conta de roteiro, mas em questão de atuação eu adorei, e o filme tem adores secundários como: Toby Jones, James McAvoy, John Goodman, Sofia Boutella. Chegou a hora de falar da Charlize Theron, que mulher sensacional, ela faz vários filmes diferentes, vai bem em todos, e nesse ela entrega uma ótima personagem, entrega uma ótima atuação, e manda muito nas cenas de ação, eu diria que ela carrega o filme nas costas. Gosto que o filme não fique explicando, assim não chama o público de burro.

 

Pontos negativos: Achei que a história poderia ser um pouco mais profunda. Pois mesmo sendo um filme que tem uma história boa, uma história que teve tudo fechado, mas acho que pela época em que o filme se passa (queda do muro de Berlim), por tudo que está passando a sua volta, acho que daria para fazer uma história mais profunda. Falando em história mais profunda por causa do tempo em que se passa, outra coisa que eu queria: um pouco mais de dilemas no filme, como por exemplo, o que eu estou fazendo está certo? Até onde minhas ações podem mudar o rumo dessa guerra? E acho que isso era importante pois aquilo não era só mais uma missão de espionagem, ali era uma situação que mudaria o rumo do mundo todo. Acho que o começo do filme poderia ser um pouco mais ágil, pois mesmo tendo uma cena inicial sensacional, linda e muito bem-feita, acho que depois daquela introdução, o filme dá uma arrastada na apresentação de seus personagens. Mesmo gostando dos personagens secundários eu gostaria de saber mais sobre eles, pois estão no filme para cumprir suas funções, e gostaria que estivessem no filme não apenas para isso, mas também para trazer ideias pessoais para o filme. Algo que o filme poderia ter a mais seria uns quinze minutos, assim daria para explorar mais os personagens. Outro ponto que eu achei interessante no filme, mas pelo tempo não foi tão explorado, foi aquele mundo onde são vendidas coisas ilegais, achei uma ideia muito boa, mas passou muito rápido e acho que poderiam tem perdido mais um tempo ali. Gostaria que o filme trabalhasse um pouco melhor seus mistérios.

 

Dica: Minha dica seria para quem gostou desse universo ir atrás da HQ The Coldest City. Eu não tinha lido ela antes do filme, mas logo depois que eu vi eu fiquei tão empolgado que eu fui atrás e gostei muito da HQ também, então vale a recomendação.

 

Curiosidade: Baseado na graphic novel The Coldest City, de Antony Johnston e Sam Hart. Charlize Theron não só estrela esse longa, como assume a produção do mesmo. Falando na loira, ela quebrou dois dentes durantes as filmagens dessa ficção científica. Berlim e Budapeste foram os locais escolhidos para a realização das filmagens da produção. Charlize Theron teve oito personal trainers para conseguir o corpo ideal para sua personagem. A atriz também já treinou com Keanu Reeves enquanto o ator se preparava para John Wick: Um Novo Dia Para Matar (2017). Antes da retomada das filmagens, James McAvoy quebrou a mão durante as filmagens de Fragmentado (2016). Apesar disso, ele teve que fazer as filmagens de Atômica (2017) fingindo que estava tudo bem com sua mão.

 

Conclusão: Atômica foi um filme que eu não esperava nada e que grata surpresa ele foi, desde a trilha sonora, a história, as cenas de ação, sério um filme sensacional. Então eu recomendo muito que todos vejam esse filme, recomendo que corram atrás pois vai ser uma experiência sensacional e com certeza é um dos melhores filmes do ano.

 

Atômica nota:9,5

 

Atômica – Trailer

 

Atômica – Trailer 2