Arquivo mensal: outubro 2017

Sem Dor, Sem Ganho – Critica

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Por Guilherme Callegari

 

Sem Dor, Sem Ganho (2013 – 2h 9m – 18 anos)

 

Sinopse: Daniel Lugo (Mark Wahlberg) adorava malhar e trabalhava como instrutor de fisiculturismo em uma pequena academia, na Flórida. Mas ele sonhava grande e queria muito mais. Disposto a realizar este sonho, convence seu fiel seguidor Adrian Doorbal (Anthony Mackie) e o ex-presidiário Paul Doyle (Dwayne Johnson) a participarem de um golpe. A vítima será um dos alunos de Daniel na academia, Victor Kershaw (Tony Shalhoub), um cara cheio da grana. O plano até que deu mais ou menos certo, mas os caras queriam mais e um investigador aposentado chamado Ed Dubois (Ed Harris) começa uma perseguição para colocá-los atrás das grades.

 

Pontos positivos: O filme até consegue fazer uma boa crítica. Eu vejo que o longa tentou atirar para vários lados, mas nesses vários lados acho que ele mandou bem em uma crítica, que são pessoas viciadas em academia e as que são viciadas em usar bomba. Não que aquilo que foi mostrado no filme seja uma realidade, claro que é um grande exagero, mas mesmo assim, acho que é sim uma crítica interessante, que faz sentido na sociedade de hoje. O filme tem algumas boas ideias como, por exemplo, atirar para o lado da academia, que era uma grande febre quando o filme foi lançado (no ano de 2013). Também teve uma boa ideia de pegar uma história real para contar essa outra história. Pena que muitas dessas ideias ficaram só na ideia mesmo, a execução não foi tão boa. Gosto que o filme mostrar a visão de um dos personagens, pois assim conhecemos um pouco mais sobre os personagens. Já que estamos tratando de algo tão sério, é bom ver várias visões daquele mesmo caso. O diretor do filme é o Michael Bay e, apesar de todos os seus problemas, ele faz boas cenas visualmente. Como a cena em que ele mostra a diferença das pessoas que fazem academia em um lugar mais pobre para um de gente mais rica, pois a ideia que ele teve para mostrar isso foi interessante. Gosto da cor do filme, pois ele é muito colorido e acho isso muito legal, pois a cidade que o filme se passa, o visual dos personagens, ele ser muito colorido além de fazer muito sentido, deixa um algo a mais para o filme. A trilha sonora faz sentindo, tem músicas boas, mas não acho ela marcante. Para fechar, não acho nenhum ator excelente, mas fazem bem seus papeis.

 

Pontos negativos: O humor do filme é péssimo. E isso já começa sendo um dos principais problemas do filme, pois se você ver o trailer, vai ver que ele se vende como uma comedia, com humor negro, mas as piadas não funcionam. Achei o humor do personagem muito fora daquele universo que eles estavam criando. Outro problema do filme seriam os próprios personagens: eles são muito caricatos, muito cartunesco, e isso não teria nenhum problema se o filme fosse apenas uma comédia. O problema vem por ele ser baseado em história real, ou seja, tecnicamente aquilo que está sendo mostrado ali aconteceu. O filme está tão forçado que você em momento nenhum consegue realmente acreditar que aquilo aconteceu, com péssimos diálogos, e são péssimos de um nível que você para e pensa “nenhuma pessoa normal falaria desse jeito”. Cenas muito malcriadas, que na verdade não faz sentido nenhum. Você tem um problema para torcer para os personagens, pois todos são muito chatos. E acho isso um problema, pois vemos tudo da visão deles, então devíamos torcer o tempo inteiro para eles saírem vitorioso daquela situação, algo que não acontece. O filme faltou alguém que desse um rumo melhor para o que ele queria, pois cada hora o filme é uma coisa, hora comédia, hora ação, hora drama e no final não é nada. O filme é feito pelo Michael Bay. Ele pode ter ótimas ideias visuais, ele pode fazer boas cenas de ação, mas agora ele não é um bom contador de história. Em momento nenhum ele consegue te vender bem a história que ele quer contar, assim como acontece em todos os filmes do diretor. Achei o filme muito longo, duas horas e nove para algo que não tem conteúdo nenhum, que não sabe o que quer, eu tiraria facilmente uns vinte minutos de filme.

 

Dica: A minha dica para esse filme, não vai ser uma dica, vai ser mais um aviso. O filme é com classificação indicativa para 18 anos. Então, antes de deixar seu filho ver o filme, tome cuidado com a idade! O filme tem: sangue, sexo, drogas, palavrão. Então não vá na ideia dos atores que estão na capa, (pois são atores de filmes mais adolescentes). Foque na idade, pois o filme é bem pesado para uma criança.

 

Curiosidades: O diretor Michael Bay se inspirou nos filmes dos irmãos Joel e Ethan Coen e de Tarantino nos anos 1990. Segundo o cineasta, Sem Dor, Sem Ganho é uma mistura de Fargo (1996) e Pulp Fiction (1994). É a 2ª vez em que Mark Wahlberg e Dwayne Johnson atuam juntos, a anterior foi em Os Outros Caras (2010). O orçamento estimado é de US$ 25 milhões, bem abaixo do padrão usual dos filmes dirigidos por Michael Bay. Por diversas vezes o diretor Michael Bay adiou Pain and Gain devido aos compromissos assumidos para rodar os três primeiros filmes da série Transformers. Como todos foram sucesso de público, a Paramount Pictures queria que Bay retornasse para um quarto filme da série. O diretor concordou, desde que tivesse tempo para rodar este filme antes.

 

Conclusão: Um filme que, sinceramente, não sabe o que quer. Tanto que, por isso, muita gente nem lembra dele. Esse ano completa cinco anos de estreia e para muitos, ele nem existe. Para mim, é um filme muito fraco tecnicamente, atuações aceitáveis (mas totalmente esquecíveis), história fraca, e por isso e por muitos outros motivos, eu não recomendo esse filme. Vá procurar outros filmes nesse gênero que tenho certeza que ele vai tratar tudo isso de uma forma bem melhor.

 

Sem Dor, Sem Ganho nota:1,5

 

Sem dor, sem ganho – Trailer:

 

Sem dor, sem ganho – Trilha sonora:

O futuro da Marvel depois de Thor Ragnarok

 

Por Guilherme Callegari

 

Pantera negra:

Começar falando do próximo filme da Marvel que chega aos cinemas em 2018 o Pantera Negra. Esse filme claro que vai ser importante para o personagem por explorar melhor ele, fazer o público conhecer ele (afinal tudo indica que ele vai ser futuramente um vingador). Mas não é só por isso que esse filme é importante, também tem fator da última joia do infinito. Todos sabemos que ainda falta uma joia para que todas tenham aparecido, e tudo indica que essa última esteja em Wakanda. Primeiro por ser o último filme antes da Guerra infinita, e segunda por ser o único lugar ainda não explorado de todo o universo Marvel (e para ser sincero faz bastante sentido estar lá).

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Futuras mortes do Universo Marvel:

Já sabemos que no filme Vingadores Guerra infinita acontecera muitas mortes. Pois é um filme que vai ter o maior vilão da Marvel, ele precisa mostrar todo seu poder, e ele irá mostrar esse poder matando os heróis. Então aqui está uma pequena lista de alguns heróis que podem acabar morrendo no filme: Viúva negra, Visão, Gavião Arqueira, Capitão América, Homem de ferro, Thor (Só coloco o Thor nessa lista, pelo ator ter falado que já cansou de fazer o personagem, então pode morrer)

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Novos heróis que vão aparecer:

Como eu falei no tópico acima muitos heróis irão morrer na Guerra Infinita. Com a morte de muitos, outros precisam aparecer senão o universo acaba e por precisarem ter uma nova equipe dos vingadores, pois aquela antiga não existe, e não irá existir mais. Então aqui vou pôr uma lista de heróis, que podem aparecer ou que eu gostaria que aparecessem em um futuro: Vespa, Garota esquilo, Motorista Fantasma, Quasar, Nova, Universo da series: Justiceiro, Demolidor, Jessica Jones, Punho de Ferro, Luke Cage.

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Quem será o novo grande vilão do universo Marvel:

Verdade que Vingadores: Guerra Infinita não vai ser só um filme, pois será dividido em duas partes. Mas logo depois que o Thanos for destruído, vão precisar de um grande vilão e acho que esse grande vilão já foi anunciado. Os próximos grandes vilão será os skrull. Pois já foi anunciado que eles estarão no filme da capita Marvel, e que se passara muito antes dos heróis terem surgidos, e considerando a história dos skrulls nos quadrinhos, (principalmente em Invasão secretas), faz total sentido eles serem os próximos grandes vilões de todos desse universo.

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A primeira cena pós créditos do filme do Thor:

Na primeira cena pós créditos, os asgardianos estão indo em direção a terra quando esbarram em uma nave. Essa nave provavelmente é do Thanos, vai ter um conflito ali e o Thor ira perder, e com isso já temos uma ligação com a primeira cena do trailer dos vingadores Guerra Infinita. Nessa primeira cena o Thor acabou de lutar contra o Thanos, ele acaba perdendo e por causa disso ele irá ficar desacordado vagando pelo espaço, até que uma nave o resgata e essa nave é a dos guardiões da galáxia. Então ligando as cenas faz total sentido que seja assim.

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O que pode acontecer em uma terceira temporada de Stranger Things

 

Por Guilherme Callegari

 

O final da temporada:

Durante toda a divulgação da segunda temporada, mostrava um monstro gigantesco. E mesmo que ele apareça no começo e tenha um papel importante nessa segunda temporada, ele não é o grande desafio final, e ele meio que desaparece. Mas na última cena da temporada ele reaparece, mostrando que ele ainda está vivo e que ele está pronto para sair do mundo invertido, então tem grandes chances de em uma futura terceira temporada ele ser o grande vilão a ser combatido. Lembrando que já anunciaram que esse próximo ano da série já está em desenvolvimento, mas ainda não tem uma data para estreia.

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O personagem do Jonathan Byers em relação ao ator:

Para quem não sabe o ator Charlie Heaton, que interpretou o personagem do Jonatham tanto na primeira como na segunda temporada teve um problema com a justiça norte américa. Pois o ator foi barrado no aeroporto de Los Angeles e impedido de entrar nos Estados Unidos por portar cocaína na mal. Isso pode afetar o ator na série, dependendo como os produtores resolverem agir, ele pode ser substituído por um outro ator, como podem simplesmente desaparecer com o personagem, ou até matá-lo na série. Claro que pode não acontecer nada e ele continuar na série sem problema, mas vai depender dos produtores e da Netflix.

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Outros experimentos podem aparecer:

Quando acabamos a primeira temporada nos tínhamos a noção que haviam acontecidos outros testes, mas o que não sabíamos é que outros tinham dado certo. E nessa segunda temporada somos apresentados a personagem Roman feito pela atriz Linnea Berthelsen, e ela tem o poder de criar ilusões nas pessoas. Com a aparição dela podemos tirar a conclusão que outros podem existir, então eu não ficaria surpreso se na terceira temporada, além de explorarem a personagem Roman (que apareceu bem pouco nessa segunda temporada), eles colocassem outras crianças com esses poderes.

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Desenvolvimento dos poderes da Eleven:

A cada temporada, estamos junto com a personagem da Eleven aprendendo mais sobre seus poderes. Mas nessa segunda tem uma cena em que o Hopper e a Eleven salvam o Dr Owens, e fala assim para ele “ela te salvou, que tal a partir de agora, você parar com os testes e começar a ensinar ela”. Com isso podemos concluir que em uma possível terceira temporada tenhamos um treinamento da Eleven com o Dr Owens, provavelmente desenvolvendo mais seus poderes e quem sabe não aprendendo alguns novos que ela não conhece.

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Os personagens tendo mais drama em cima do romance:

A cada temporada os personagens passam por partes da vida diferente. Na primeira eles erram mais criança, os pensamentos deles, o que eles gostavam de fazer eram mais voltados para criança. Nessa segunda temporada eles já são mais pré adolescentes, ou seja, eles tiveram sua primeira paixão, teve muito mais drama. E agora nessa terceira provavelmente eles vão entrar na adolescência, mas acredito que vai ter um grande drama em cima de romance, pois a última cena da temporada é cada um encontrando um par, com isso concluímos que teremos uma terceira temporada com personagem bem diferente das duas primeiras, principalmente pela parte dramamtica.

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Stranger Things: Segunda Temporada – Critica

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Por Guilherme Callegari

 

Stranger Things: Segunda Temporada (2017-9 episodios-16 anos)

 

Sinopse:  “Um ano após a volta de Will, tudo parece ter voltado ao normal… Mas a escuridão espreita sob a superfície, ameaçando toda a cidade de Hawkins”.

 

Pontos positivos: Começar falando já de uma das coisas que mais me agradou nessa temporada a química entre o Jim Hopper com a Eleven. E eu gostei muito por dois motivos: o primeiro seria os diálogos entre eles, a construção de cena é muito boa. E o segundo seria que, tanto o ator David Harbour, como a atriz Millie Bobby Brown mandam muito bem, ele passa que cuida dela como a filha que ele perdeu, e ela vê nele o pai que ela sempre quis. Outra coisa que eu gostei nessa temporada foi que todos os personagens, não importa qual for, tem alguma função nela, uns um pouco mais que outros é verdade, mas cada um tem sua história contada. Gostei de como eles colocaram referências a cultura pop dos anos 80/90, assim como na primeira temporada. Outra cosia que tem que ser destacada seria a trilha sonora que também usa muitas músicas dessa época, e acho ela simplesmente incrível. Não gosto de todos, mas mesmo assim acho interessante alguns personagens novos, como o Bob e a Max. Outra coisa seria que eles estão crescendo, então os dramas mudam um pouco, eles estão descobrindo coisas novas e eu gosto disso. Um exemplo de um dilema novo na vida deles que eu gostei foi o do primeiro amor. Gosto bastante da história dessa temporada, acho ela envolvente, tudo bem que não tem tanto mistério como a primeira, mas mesmo assim acho toda a ideia que deram foi muito boa e muito bem utilizada. Adoro as cores escolhidas, por conversarem muito bem com a série. Adoro a atuação da Millie Bobby Brown e gosto de algumas idéias do arco dela, outras eu acho bem fracas. A série salvou o personagem do Steve, pois ele virou alguém que você quer muito ver em uma próxima temporada. Adorei o final da temporada. Gosto bastante do humor. E para fechar queria elogiar o ritmo da série, pois ela tem nove episódios, e passa muito rápido, você se envolve tanto com tudo que nem parece que são nove horas.

 

Pontos negativos: O primeiro ponto negativo da temporada para mim fica por conta do novo personagem, feito pelo Dacre Montgomery. Nada contra o ator, eu nem acho que ele manda mal no papel, o problema fica por conta do personagem que para mim não deveria estar na série de tão ruim que ele foi, não andou a história, tem um drama fraco. Outra coisa que me incomodou foi o episódio sete. Mesmo ele sendo “importante para a Eleven”, eu não colocaria ele, foi o episódio mais chato, o que para mim poderiam ter feito de outro jeito, não gostei de algumas soluções do episódio. Sério, foi um episódio que para mim parecia até outra série de tanto que me desagradou. Outra cosia que me incomodou um pouco, não chega a ser ruim, pois no final deu coisas boas, mas mesmo assim eu senti falta foi de ter mais as crianças unidas, pois eles não ficam tão juntas como na primeira temporada, e eles ficarem juntos era um dos grandes pontos positivos da primeira temporada. Outro problema que eu tenho grave com a série envolve a personagem do Nance e do Jonatham. Primeiro por eles terem o pior romance te toda a série, é chato. Outra coisa que me incomoda nesses dois seria a parte que eles vão investigar, isso deixou alguns episódios arrastados, cenas longas, com diálogos desinteressantes, nada estava funcionando deles para mim. Outro ponto negativo foi em relação a personagem da Barbs, pois quiseram dar algo decente para a personagem, mas ficou tão ruim, meio arrastado, chato. Tenho um pequeno problema com o CGI, pois não acho o CGI bom desde a primeira temporada, mas na primeira só tem um monstro, nesse tem vários, com isso os defeitos ficam mais gritantes, inclusive por ter muitas horas eles não têm proporção, algumas horas eles parecem muito grandes, outras estão do tamanho bem menor. Para fechar senti falta de um vilão mais humano assim como tem na primeira temporada.

 

Dica: Quando acabar a temporada, não fique triste. Pois mesmo que não seja a mesma coisa, a netflix lançou uma serie em sete episódios que contara os bastidores dessa segunda temporada. Ou seja, cada episódio tem cerca de vinte minutos e nesses vinte minutos, os atores da série, discutem um tema específico. Um exemplo seria o segundo episódio, que leva o nome de “Max”, e tem como objetivo mostrar o romance da personagem Max, com dois dos personagens do grupo. Eu sei que isso não chega aos pés de ter mais episódios, mas mesmo assim é legal, é interessante, e vale a pena para ficar mais um tempo naquele universo.

 

Curiosidades: Sean Astin de Goonies, O Senhor dos Anéis é uma das novas caras desse elenco. Sadie Sink será Max, “uma garota durona e confiante cuja a aparência, comportamento e objetivos se parecem mais com coisas de garotos do que de meninas nessa época. Ela tem uma complicada história e suspeita de todas ao seu redor”. Já temos ganchos para próxima temporada. Fecham algumas lacunas deixadas pela primeira, principalmente sobre a Barb que virou uma grande piada na internet.

 

Conclusão: Eu vou ser sincero que mesmo que eu quisesse ver essa segunda temporada, eu não achei que ela conseguira ser incrível como a primeira, principalmente pelas expectativas. Mas ainda bem que eu estava muito errado, pois essa segunda temporada é sensacional. Sério, ela me surpreendeu bastante e mesmo tendo seus problemas, eu me apaixonei de novo pelo universo, pelos personagens. Então se não ficou ainda claro eu recomendo muito a temporada, a série, veja sem medo.

 

Stranger Things Segunda Temporada nota: 9.5

 

Stranger Things: Segunda Temporada – Trailer:

 

Stranger Things: Segunda Temporada – Trilha Sonora:

Thor: Ragnarok – Critica

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Por Guilherme Callegari

 

Thor: Ragnarok (12 – 2017 – 2h 10m)

 

Sinopse: Thor (Chris Hemsworth) está preso do outro lado do universo. Ele precisa correr contra o tempo para voltar a Asgard e parar Ragnarok, a destruição de seu mundo, que está nas mãos da poderosa e implacável vilã Hela (Cate Blanchett).

 

Pontos positivos: Primeiro ponto: visual do filme. Eu achei o visual do filme muito bonito, principalmente quando eles estão em Sakkar. Gosto que o filme seja bem colorido, dando uma estética bem diferente de muitos filmes da Marvel. Acho que o diretor Taika Waititi tem seus momentos. No filme, tem algumas cenas que eu acho que ele dirige muito bem e ele tem que ser destacado por ser seu primeiro filme grande. Gosto que esse filme faça muitas referências ao universo Marvel, tanto em quadrinhos, como no próprio cinema, pois isso acontecia muito nos primeiros filmes da Marvel, mas com o tempo isso se perdeu, então gosto que resgate. Outro ponto que eu achei muito positivo do filme foram as cenas de ação (mas tem um problema que me incomodou muito e que eu irei falar melhor nos pontos negativos). No geral, eu gostei bastante das cenas de ação, acho que elas têm uma boa coreografia, são bem pensadas. Destaque para a primeira cena de ação do filme, que eu achei muito boa. Outra coisa que tem que se elogiar no filme são as atuações, tanto as antigas como: Tom Hiddleston, Chris Hemsworth, como os atores novos: Tessa Thompson, Jeff Goldblum, Cate Blanchett, que, na minha opinião, roubam a cena em alguns momentos. Falando dos novos atores do filme, quero falar um pouco da Hela, feita pela Cate Blanchett. Mesmo a vilã tendo problemas, a atriz manda muito bem, rouba a cena e virou rapidamente uma das grandes vilãs da Marvel. Gosto da participação do Hulk no filme. E, para fechar, queria falar que em alguns momentos no filme, consegui me divertir.

 

Pontos negativos: Vou começar falando da ação do filme. Como eu falei nos pontos positivos, ela é sim muito boa, mas tem um problema. E o problema é a música colocada nas cenas de ação. Me incomodou muito e, mesmo que ela fale no Ragnarok, eu não gostei dessa montagem. Outro ponto que não me agradou no filme foi em relação ao título. Pois, no título está Ragnarok. O tempo todo alguém fala “temos que impedir o Ragnarok”, mas no fim essa grande premissa não é mostrada. Você tem duas horas e dez minutos de filme, cinco realmente é o Ragnarok o resto são história que não se completam. Inclusive, todo o meio desse filme poderia ser um filme novo, sem problema nenhum, pois para mim não parece encaixar tão bem. Tenho um problema com o drama do filme, pois mesmo alguns dramas que eles trazem serem interessantes, o jeito que eles foram trabalhados não foi. E muito disso foi ou por falta de desenvolvimento ou por quererem jogar uma piada no meio que estraga todo o drama construído. Falando em comédia, achei a desse filme bem boba, algumas que já não tinham sido bobas uma vez e mesmo assim se repetem algumas vezes, sem contar que muitas são colocadas nos momentos errados. Outro ponto negativo é que muita gente morre, uma nação está para ser destruída e parece que ninguém liga, que nada está acontecendo, e muito disso aconteceu por causa do excesso de piada. Mesmo gostando da Cate Blanchett como Hela (e acho que ela vai fazer essa vilã ser incrível) acho que a vilã em si não foi tão bem, se fosse uma atriz com menos carisma, talvez essa seria só mais uma vilã esquecível dos filmes da Marvel. Para fechar tenho um problema de um grande filme como esse de um grande herói, com um tema tão legal, vira apenas um filme padrão, que daqui dois dias você irá esquecer.

 

Curiosidade: Hela (Cate Blanchett) é a primeira vilã principal feminina em um filme da Marvel. Jaimie Alexander filmou algumas cenas, mas foram cortadas da versão final.  Este filme é lançado em 2017, juntamente com o ‘Guardiões da Galáxia Vol. 2’ (2017) e ‘Homem-Aranha: De Volta ao Lar (2017)’, isso marca a primeira vez que o Marvel Cinematic Universe lançou três filmes no mesmo ano. Para preparar seu papel como Hela, Cate Blanchett estudou capoeira. Cate Blanchett aceitou um papel neste filme para agradar seus filhos, que são fãs de quadrinhos Marvel.

 

Conclusão: Um filme que tem seus momentos, tem coisas que tem que ser destacadas como muito positivas. Mas no geral, o filme não me agradou, principalmente com o grande potencial que eles tinham nas mãos. Acho que esse filme não tem como eu falar se eu recomendo ou não, pois ele depende muito de com quem você for assistir, como você for assistir, a expectativa que você tem. Então o máximo que eu posso falar é vá, pela sua conta e risco.

 

Thor: Ragnarok nota: 5,0

 

Thor: Ragnarok – Trailer

 

Thor: Ragnarok Trailer 2

Stranger Things : Primeira temporada – Critica

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Por: Guilherme Callegari

 

Stranger Things (2016, 8 episódios, original Netflix, 16 anos).
Sinopse: Ambientada em Montauk, Long Island, a série conta a história de um garoto chamado Will (Noah Schnapp ) que desaparece misteriosamente, e de uma menina chamada Eleven (Millie Bobby Brown ) que aparece misteriosamente. Enquanto o policial Chifer (David Harbour), a mãe (Winona Ryder), o irmão Jonathan (Charlie Heaton) e os amigos Dustin (Gaten Matarazzo), Lucas ( Caleb McLaughlin) e Mike (Finn Wolfhard),  procuram respostas pelo desaparecimento de Will, pela aparição da Eleven, e pelos vários fatos misteriosos que começam a acontecer na cidade.

 

Pontos positivos: O primeiro ponto positivo da série é toda a sua ambientação, pois te coloca realmente nos anos oitenta, tanto nos cenários como através de referências. Isso foi um fator fundamental para a série ter dado certo. Gosto bastante dos elementos principais que carregam praticamente toda a história, como o desenvolvimento de personagens, que é muito bom (principalmente envolvendo a personagem da Eleven). Outro fator bom de Strangers Things seriam as críticas que a série faz que vem com esse ótimo desenvolvimento de personagens, mostrando confiança, amizade, temas familiares, descobertas, temos tudo aqui é muito bem feito. Outro ponto muito positivo: o drama da série é sensacional, e principalmente, você se liga muito a ele por ser coisas que passamos nas nossas vidas. O horror da série é muito bom, e com ele vem um mistério tão bom quanto. Outro ponto que tem que se destacar é a trilha sonora simples, muito anos 80 e muito boa. Gosto do núcleo dos adultos, principalmente do drama desse núcleo (destaque para Winona Ryder). Acho que a série traz temas e ideias muito interessantes como: amizade, companheirismo, inocência, até todo a inocência do primeiro amor (nossa como é bem feito). Tem que ter um destaque para Eleven, feita pela Millie Bobby Brown, que rouba a cena. Com uma interpretação intensa, passa tudo pelo olhar. A melhor coisa da série: ser praticamente uma homenagem aos anos 80, desde referências à filmes, à copias quase visíveis de cenas dos filmes clássicos dos anos 80, (como It, ET) e, claro, ao visual que, meu deus, parece ser um filme dos anos 80.

 

Pontos Negativos: Mesmo a série sendo muito boa, tem erros ou apenas problemas que me incomodaram muito. O primeiro desses erros é que parece ter uma barriga ali no meio. E isso é imperdoável em uma série de oito episódios, pois já são menos episódios para não ter enrolação e eles mesmo assim conseguiram fazer uma pequena arrastada ali. Eu acho que poderiam ter apenas 6 episódios e a história seria perfeita, pois continuando falando a ideia da barriga, eles enrolam um pouco algo que seis episódios (ou menos) resolveriam fácil. Principalmente em vários momentos onde eles demoram para resolver coisas óbvias e isso enche o saco um pouco. Por essa demora de resolução, você pensa e percebe furos de roteiro, nenhum muito grave, mas alguns são bem visíveis. Achei que faltou mais mortes na série, assim faria o risco em cima dos acontecimentos ficar mais real. Eu acho que poderiam pegar mais pesado nesse aspecto do horror, principalmente pelas obras em que eles pegaram como base. Outro problema é que a série não tem um pingo de originalidade, por isso você sabe quase tudo que vai acontecer. Poderia ser menos homenagem e mais algo próprio. A série tem muita obviedade de roteiro. Agora a pior coisa da série para mim: o núcleo dos adolescentes. Por vários motivos! Primeiro: que núcleo chato e desinteressante. Segundo: tudo que envolvem são ruins, o romance, o triângulo amoroso, os problemas pessoas, os mistérios do núcleo, o drama dele. Para não falar que tudo seria ruim, no final quando só tem Nancy e Jonathan é bem interessante, e foi a parte dos adolescentes que mais me fez lembrar Stephen King (lembrando que tem muito do autor na série toda).

 

Curiosidade: Os Duffers fizeram um trailer falso para divulgar a série, composto de pedaços de E.T. – O Extraterrestre, A Hora do Pesadelo, Super 8, Halloween, entre outros filmes. Todos os testes das crianças foram feitos com diálogos do filme Conta Comigo. O cabelo de Winona Ryder foi inspirado no penteado da personagem de Meryl Streep no filme Silkwood – O Retrato de uma Coragem. Esta é a segunda parceria de Winona Ryder e Matthew Modine, que já apareceram juntos no clipe da música “A Love So Beautiful”, de Roy Orbison. As referências aos anos 80 começam na abertura, inspirada no trabalho de Richard Greenberg, criador de diversas aberturas icônicas como Alien, Superman, Os Goonies e Viagens Alucinantes). A produção não pôde trazer Caleb McLaughlin de volta para se dublar em cenas nas quais o áudio não ficou perfeito porque sua voz mudou demais desde o começo das gravações.
Conclusão: Uma série que deve ser assistida. Se você não viu, pare tudo e vá ver, porque vale muito a pena, mesmo sem uma grande originalidade. Então recomendo muito, você vai amar os personagens, amar o mistério, sentir nostalgia e, o melhor de tudo, são oito episódios, ou seja, dá para você ver tudo em um dia.

 

Stranger Things nota:  9,0

 

 

Stranger Things : Primeira Temporada – Trailer

 

Stranger Things : Primeira Temporada – Trilha sonora

 

Thor: O Mundo Sombrio – Critica

 

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Por Guilherme Callegari

 

Thor: O Mundo Sombrio (2013 – 1h 52m- Livre)

 

Sinopse: Enquanto Thor (Chris Hemsworth) liderava as últimas batalhas para conquistar a paz entre os Nove Reinos, o maldito elfo negro Malekith (Christopher Eccleston) acordava de um longo sono, sedento de vingança e louco para levar todos para a escuridão eterna. Alertado do perigo por Odin (Anthony Hopkins), o herói precisa contar com a ajuda dos companheiros Volstagg (Ray Stevenson), Sif (Jaimie Alexander), entre outros, e até de seu irmão, o traiçoeiro Loki (Tom Hiddleston), em um plano audacioso para salvar o universo do grande mal. Mas os caminhos de Thor e da amada Jane Foster (Natalie Portman) se cruzam novamente e, dessa vez, a vida dela está realmente em perigo.

 

Pontos positivos: O primeiro ponto positivo é a ação do filme, pois no primeiro filme a ação é fraca, mas nessa sequência, o diretor soube usar bem os personagens com boas cenas de batalha (destaque para à última, gosto por ser um pouco diferente, pode não ser inovadora, mas só de ser um pouco diferente já me agrada bastante). Outro ponto positivo do filme para mim foi o Chris Hemsworth como Thor, pois eu o sinto mais a vontade no papel, e até a presença dele em tela ficou melhor. Gosto da história desse filme. Não é nada maravilhoso ou inovador, mas acho a narrativa boa tanto na ideia como o jeito que a conduziram. Falando em atuação, a melhor coisa do filme: Tom Hiddleston como Loki. Ele já estava bem no primeiro filme, apesar do personagem ficar um pouco apagado e se destacar muito mais nos Vingadores. E nesse filme ele confirmou que ele é o melhor vilão da Marvel até agora. Outra coisa que eu gostei desse filme foi como eles exploraram mais o universo do Thor, mostrando mais outros reinos, portais, tudo isso mesmo que pareça não ser grande coisa, mas explora bastante o universo do personagem. Acho que o filme tem sim uma boa virada, e quero muito ver como eles vão explorar isso nesse terceiro filme que será lançado agora. Gosto que o filme não cometa os erros bobos do primeiro, como ficar muito tempo na terra. Para fechar eu vou falar da relação do Thor com o Loki. Acho a relação deles muito interessantes, acho que acabam tendo diálogos muito bons, e os personagens são muito interessantes juntos.

 

Pontos negativos: Começar falando dos personagens secundário. Para mim eles ainda não prenderam a utilizar eles, e antes que alguém fale, “mas a lady Sif foi bem”, ela tem mais participação que os outros mas continua muito apagada. O que mais me incomoda disso é que são personagens interessante, mas sem carisma nenhum, se todos morressem no filme duvido que alguém vai ficar triste. Eu tenho um problema como Loki. Mas não é com o personagem, nem o que fizeram com ele no filme, o que me incomoda é que ninguém liga para o Thor só para o Loki, e o filme chama Thor, então acho que isso é um problema que eles têm que resolver rápido, pois senão tira o prestigio do personagem do Thor. Outro problema do filme seria a comedia. Pois a Marvel tem que aprender rápido que o humor é importante, mas não é o essencial, e nesse filme só tem comedia, não chega a ser como homem de ferro 3, mas mesmo assim tem muito, acho que não precisa de tanto. Outro problema será a personagem Darcy, feito pela Kat Dennings, pois ela está no filme para ser o alivio cômico, mas ela não acerta uma piada, a personagem não tem graça alguma. Só para deixar claro ela é o destaque, mas tem outros alívios cômicos que aparecem durante o filme e são ruins iguais. Outro problema que não seria desse filme e sim da Marvel como um todo seriam os vilões. Pois eles só acertaram o Loki. Já o elfo negro Malekith que é o vilão desse filme, é muito chato, você não liga para ele, não liga para a história, totalmente esquecível. Outro problema do filme seria o romance. Que já não funciona no primeiro, esse dá uma melhorada, mas continua ruim, e continua prendendo muito a história e o personagem do Thor.

 

Curiosidade: Chris Hemsworth improvisou a cena em que pendura o Mjolnir no gancho para casacos de uma maneira educada, depois de ficar brincando com ele entre as tomadas. Thor acidentalmente destrói a estátua de seu avô, Bor, e Loki faz uma piada sobre como ele o matou. Nos quadrinhos, Thor realmente acaba matando seu avô devido uma armação de Loki. Thor acidentalmente destrói a estátua de seu avô, Bor, e Loki faz uma piada sobre como ele o matou. Nos quadrinhos, Thor realmente acaba matando seu avô devido uma armação de Loki.

 

Conclusão: É um filme que pode não ser excelente, mas já está quase chegando lá. Mas mesmo assim acho muito pouco comparado ao personagem do Thor pode trazer.  Um personagem tão grande, com tantos anos de história, um universo gigantesco. Então eu recomendo esse filme mesmo ele não sendo na média, e que, mesmo não sendo excelente ou brilhante, ainda é um filme que já consegue tirar muito do gosto amargo que o primeiro deixou.

 

Thor: O Mundo Sombrio nota:5,5

 

Thor: O Mundo Sombrio – Trailer

 

Thor: O Mundo Sombrio – Trailer 2

Thor – Critica

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Por Guilherme Callegari

 

Thor (2011- 1h 55m – Livre)

 

Sinopse: Thor (Chris Hemsworth) estava prestes a receber o comando de Asgard das mãos de seu pai Odin (Anthony Hopkins) quando forças inimigas quebraram um acordo de paz. Disposto a se vingar do ocorrido, o jovem guerreiro desobedece às ordens do rei e quase dá início a uma nova guerra entre os reinos. Enfurecido com a atitude do filho e herdeiro, Odin retira seus poderes e o expulsa para a Terra. Lá, Thor acaba conhecendo a cientista Jane Foster (Natalie Portman) e precisa recuperar seu martelo, enquanto seu irmão Loki (Tom Hiddleston) elabora um plano para assumir o poder. Mas os guerreiros do Deus do Trovão fazem a mesma viagem para buscar o amigo e impedir que isso aconteça. Só que eles não vieram sozinhos e o inimigo está presente para uma batalha que está apenas começando.

 

Pontos positivos: Começar do começo, pois tudo que para mim que serve nesse filme estão nos seus primeiros vinte minutos, ou seja antes dele ir para terra. E eu tenho esse sentimento por alguns motivos: primeiro o designe de Asgard, é verdade que tinha muito CGI, e melhoraram isso no Thor 2: o mundo sombrio, mas mesmo assim eu gosto do visual, parece um lugar místico onde só os deuses estariam. Outra coisa que eu gosto do filme seria a melhor luta de todo o filme, que seria entre o Thor e seus aliados contra a raça de gelo. Não é uma luta incrível, mas achei a melhor luta do filme. E outra coisa que eu gosto desse começo seria a relação entre o Odin, o Thor e o Loki, pena que é pouco usada. Outro ponto positivo do filme seria que ele é cheio de boas ideias, quase nenhuma muito bem usada, mas pelo menos eles têm boas ideias. Como por exemplo: Ter a ligação do Thor com os outros filmes da Marvel que estavam vindo, ou de seguir a base da história de origem do personagem dos quadrinhos sem querer inventar muito. Gosto que esse filme introduza o Loki, pois mesmo não tendo tanto espaço no filme, ele ainda é o único vilão que presta nesse universo, e acho que foi interessante a origem que deram para ele. Para fechar gosto como de eles introduzem a magia nesse universo. Pois até esse filme não existia personagens mágicos, e nem mencionavam, e o Thor foi o que introduziu tudo isso para esse universo. E o jeito que fizeram isso bem sutil, com uma frase simples me agradou bastante, até foi a melhor coisa do filme e uma das melhores coisas para todo o universo que viria pela frente.

 

Pontos negativos: Não gosto da direção do filme. E o principal motivo que me fez não gostar da direção foi que o diretor, quer usar o ângulo holandês em tudo, e esse ângulo não encaixa com o que o filme estava dizendo, e o deixando com cenas bem estranhas. O CGI do filme é em muitos momentos ruins. Pode ser verdade que a construção de Asgard é linda, mas mesmo assim acho que poderiam ter usado um pouco menos de CGI, acho que teria achado mais soluções para resolver aquele exagero visual. A história pode ser interessante, mas não foi bem desenvolvida. Eles tinham anos de história de personagem para contar, o enredo de origem criado de se redimir é fácil de usar e é um clichê do cinema, e mesmo assim eles conseguiram errar. O filme é muito infantil, e não apenas nas piadas, mas nas atitudes dos personagens, e na relação muito artificial entre eles. Acho que o filme força muito algumas situações. E não pode aceitar isso pois mesmo sendo um filme de herói, não podemos aceitar tudo, só por aceitar.  A luta final do filme é muito fraca. Serio você está uma hora e meia, vendo um deus, apresentam um vilão e fazem uma luta tão ruim daquele jeito, sem emoção, com golpes sem nenhum impacto. As piadas do filme são fracas, inclusive o alivio cômico é ridículo, sem graça nenhuma. O filme estraga assim que chega na terra. Mas ele chega na terra com vinte minutos de filme, ou seja, quase nada se salva. Tenho um problema com o Loki ser mestiço. Não por ser uma ideia ruim, mas por ser algo que não acrescenta nada ao filme. E chegamos na pior coisa do filme o romance. Ele é ruim, mal construído, os atores não têm química, você não torce por eles, e mesmo assim ele é um dos pontos principais do filme.

 

Curiosidades: A escolha final para o papel de Thor ficou entre os irmãos Chris Hemsworth e Liam Hemsworth. Kenneth Branagh, o diretor do filme, pediu que Anthony Hopkins (Odin) improvisasse sua reação a Thor gritando para ele na cena do banimento. É mencionado que o Martelo de Thor foi feito com uma “estrela que estava morrendo”. É mencionado que o Martelo de Thor foi feito com uma “estrela que estava morrendo”. O cofre de armas asgardiano tem diversos objetos místicos dos quadrinhos, entre eles: A Manopla do Infinito, o Olho de Warlock, a Chama Eterna, a Tábua da Vida e do Tempo

 

Conclusão: Para mim o pior filme da Marvel. E não me venha falar “você não gostou porque existe mil filmes de herói, e com isso fica fácil criticar”, pois eu vi esse filme em 2011, quando nem existia filmes de herói no cinema direito, e já havia detestado ele, então esse argumento não cola comigo. Se não ficou claro eu não recomendo o filme.

 

Thor nota: 1,5

 

Thor – Trailer

 

Thor – Trilha sonora

 

 

Guia para diminuir a ansiedade para segunda temporada de Stranger Things

 

Por Guilherme Callegari

 

Aproveitando que na sexta feira, dia 27/10/2017, lança a segunda temporada de Stranger Things. Aqui esta um guia em varias mídias em que a série foi baseada, ou lembram a serie, e acho que podem cobrir bem esse tempo ate lançar a segunda temporada.

 

Filmes:

E.T., O Extraterrestre:

Um garoto faz amizade com um ser de outro planeta, que ficou sozinho na Terra, protegendo-o de todas as formas para evitar que ele seja capturado e transformado em cobaia. Gradativamente, surge entre os dois uma forte amizade.

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Conta Comigo:

Gordie Lachance (Richard Dreyfuss), um escritor, recorda quando tinha entre doze e treze anos no verão de 1959 e vivia em Castle Rock, Oregon, uma localidade com 1281 habitantes. Gordie tinha três amigos inseparáveis: Chris Chambers (River Phoenix), Teddy Duchamp (Corey Feldman) e Vern Tessio (Jerry O’Connell). Chris era o líder natural, Teddy era emocionalmente perturbado e, se Gordie era o intelectual do grupo, Vern era o mais infantil. Um dia Vern ouviu por acaso Billy Tessio (Casey Siemaszko) e Charlie Hogan (Gary Riley) comentando sobre o corpo de Ray Brower, garoto da idade deles que havia desaparecido. Cada um deu uma desculpa em casa e partiram para tentar encontrar o corpo. Nenhum deles imaginava que esta viagem se transformaria em uma jornada de autodescoberta que os marcaria para sempre.

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Chamas da Vingança:

Andrew McGee (David Keith) e Victoria McGee (Heather Locklear) se conheceram na faculdade enquanto realizam experimentos científicos. Sua filha, Charlie McGee (Drew Barrymore), nasce com a incrível capacidade de provocar incêndios pela força da mente. O talento da menina é descoberto por um departamento secreto que quer estudá-la.

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Os Goonies:

Com os prédios de seu bairro estando prestes a ser demolidos, o que forçará a mudança de todos os residentes do local, um grupo de garotos resolve organizar uma cerimônia de despedida do local. Quando descobrem um legítimo mapa do tesouro, capaz de torná-los ricos e evitar a destruição de suas casas, Os Goonies resolvem partir em uma grande aventura.

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Livros:

Carrie, a estranha:

Carry White (Sissy Spacek) uma jovem que não faz amigos em virtude de morar em quase total isolamento com Margareth (Piper Laurie), sua mãe e uma pregadora religiosa que se torna cada vez mais ensandecida. Carrie foi menosprezada pelas colegas, pois ao tomar banho achava que estava morrendo, quando na verdade estava tendo sua primeira menstruação. Uma professora fica espantada pela sua falta de informação e Sue Snell (Amy Irving), uma das alunas que zombaram dela, fica arrependida e pede a Tommy Ross (William Katt), seu namorado e um aluno muito popular, para que convide Carrie para um baile no colégio. Mas Chris Hargenson (Nancy Allen), uma aluna que foi proibida de ir festa, prepara uma terrível armadilha que deixa Carrie ridicularizada em público. Mas ninguém imagina os poderes paranormais que a jovem possui e muito menos de sua capacidade vingança quando está repleta de ódio.

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It, A Coisa:

Um grupo de sete adolescentes de Derry, uma cidade no Maine, formam o auto-intitulado “Losers Club” – o clube dos perdedores. A pacata rotina da cidade é abalada quando crianças começam a desaparecer e tudo o que pode ser encontrado delas são partes de seus corpos. Logo, os integrantes do “Losers Club” acabam ficando face a face com o responsável pelos crimes: o palhaço Pennywise.

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Jogador Nº 1

O ano é 2044 e a Terra não é mais a mesma. Fome, guerras e desemprego empurraram a humanidade para um estado de apatia nunca antes visto. Wade Watts é mais um dos que escapa da desanimadora realidade passando horas e horas conectado ao OASIS – uma utopia virtual global que permite aos usuários ser o que quiserem; um lugar onde se pode viver e se apaixonar em qualquer um dos mundos inspirados nos filmes, videogames e cultura pop dos anos 1980. Mas a possibilidade de existir em outra realidade não é o único atrativo do OASIS; o falecido James Halliday, bilionário e criador do jogo, escondeu em algum lugar desse imenso playground uma série de easter-eggs que premiará com sua enorme fortuna – e poder – aquele que conseguir desvendá-los. E Wade acabou de encontrar o primeiro deles.

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O Menino que Desenhava Monstros

Jack Peter é um garoto de 10 anos com síndrome de Asperger que quase se afogou no mar três anos antes. Desde então, ele só sai de casa para ir ao médico. Jack está convencido de que há de monstros embaixo de sua cama e à espreita em cada canto. Certo dia, acaba agredindo a mãe sem querer, ao achar que ela era um dos monstros que habitavam seus sonhos. Ela, por sua vez, sente cada vez mais medo do filho e tenta buscar ajuda, mas o marido acha que é só uma fase e que isso tudo vai passar. Não demora muito até que o pai de Jack também comece a ver coisas estranhas. Uma aparição que surge onde quer que ele olhe. Sua esposa passa a ouvir sons que vêm do oceano e parecem forçar a entrada de sua casa. Enquanto as pessoas ao redor de Jack são assombradas pelo que acham que estão vendo, os monstros que Jack desenha em seu caderno começam a se tornar reais e podem estar relacionados a grandes tragédias que ocorreram na região. Padres são chamados, histórias são contadas, janelas batem. E os monstros parecem se aproximar cada vez mais.

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Series:

Arquivo X

O Arquivo X é um arquivo que contem relatos sobre casos paranormais e não explicados que acabaram guardados no subsolo do FBI, mais tarde achados pelo agente Fox Mulder. Desacreditado e debochado pelos outros membros do FBI, Mulder começa a investigar esses arquivos X que contém casos de abduções e parecem envolver uma conspiração do governo americano para esconder a existência de vida extraterrestre. Nos arquivos também se encontram casos evolvendo satanismo, relatos de aparições de fantasmas, ocultismo e outros casos misteriosos.

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Freaks and Geeks

A jovem Lindsay Weir (Linda Cardellini) é uma das garotas mais inteligentes de sua escola, participando de grupos de estudos e competições de matemática. Após a morte da avó, ela muda seus hábidos e começa a conviver com um grupo de “ovelhas negras” do colégio, os freaks Daniel (James Franco), Kim (Busy Philipps), Nick (Jason Segel) e Ken (Seth Rogen). Bem mais novo, o irmão de Lindsay, Sam (John Francis Daley) também sofre com o dia a dia estudantil. Ao lado dos geeks Neal (Samm Levine) e Bill (Martin Starr), ele convive com a chegada da adolescência.

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Black Mirror

Black Mirror é uma série de televisão britânica antológica de ficção científica criada por Charlie Brooker e centrada em temas obscuros e satíricos que examinam a sociedade moderna, particularmente a respeito das consequências imprevistas das novas tecnologias. episódios são trabalhos autônomos, que geralmente se passam em um presente alternativo ou em um futuro próximo.

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Anos Incríveis

O adulto Kevin Arnold (Daniel Stern – narrador) relembra de seu tempo de adolescência (vivido por Fred Savage), que passou no final da década de 1960 e início de 1970. Da adolescência à vida adulta, com o melhor amigo Paul (Josh Saviano) e a namorada de tempos em tempos, Winnie (Danica McKellar), ele passa pelas tentativas e pelos traumas que fazem parte da vida de todo ser humano.

Anos Incriveis

 

Games: 

Life is Strange:

O prólogo começa com Max (Hannah Telle) tendo uma visão do farol da cidade sendo destruído por um gigante tornado. Ela acorda de repente na aula de seu professor Mark Jefferson (Derek Phillips) em sua aula de fotografia. Para retomar sua postura, ela decide ir ao banheiro, e, logo após fotografar uma misteriosa borboleta azul, lá ela presencia seu colega de sala Nathan Prescott (Nik Shriner) assassinar uma menina. Com um esforço desesperado, Max inexplicavelmente consegue desacelerar e voltar o tempo e acorda novamente em sua aula de fotografia, pensando que estava tendo um sonho dentro de um sonho.

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Alan Wake:

Alan Wake, um escritor de bestsellers, não conseguia escrever nada há dois anos. Sua mulher, Alice, o levou para a pequena cidade de Bright Falls, para recuperar sua criatividade. Alan pega as chaves e o mapa de sua cabana alugada com uma mulher de véu preto que estava no lugar do dono da cabana que estava doente. Eles dirigem até uma cabana em Cauldron Lake. A medida que vão desempacotando a bagagem, Alan descobre que Alice trouxe uma máquina de escrever, com esperanças de que ele pudesse começar a escrever um novo livro. Nervoso com sua persistência, Alan sai da cabana para caminhar, e momentos depois ouve sua esposa gritar.

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Amnesia:

O game possui como característica um protagonista chamado Daniel desarmado explorando um escuro castelo, evitando monstros e outros obstáculos, incluindo o escuro, resolvendo enigmas, e, aos poucos, recuperando sua memória, perdida propositalmente (Daí o nome do jogo).

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The Last of Us:

Um surto de uma mutação do fungo Cordyceps arrasa os Estados Unidos em setembro de 2013, transformando seus hospedeiros humanos em monstros canibalísticos chamados de Infectados. Joel foge do caos dos subúrbios de Austin, Texas, junto com seu irmão Tommy e sua filha Sarah.

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O que ler antes do filme Thor: Ragnarok

 

Por Guilherme Callegari

 

Planeta Hulk:

Traído por seus amigos e exilado no planeta Sakaar, Hulk se tornou escravo do cruel Rei Vermelho. Forçado a lutar como gladiador na Grande Arena, ele passa a ser um líder relutante para o povo oprimido de Sakaar. Mas será que ele escolherá libertar o planeta ou destruí-lo?

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Hulk: Contra o Mundo:

O Golias Esmeralda inicia seu furioso retorno à Terra. Após ver sua nova vida em Sakaar desintegrar-se diante de seus olhos, o Hulk vai precisar controlar e direcionar sua ira para se vingar dos homenzinhos não tão fracotes dos Illuminati. Mas agora ele conta com a ajuda de aliados fiéis e tão poderosos quanto seus adversários.

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Thor Renascer dos Deuses:

Resgatado do esquecimento pós-Ragnarok por seu alter ego mortal, o Dr. Donal Blake, o deus nórdico do trovão retorna ao panteão dos grandes heróis Marvel. Juntos, eles devem resgatar o legado do mítico reino de Asgard e despertar os heróis imortais da Cidade Dourada — mesmo que o mundo não os queira de volta.

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Thor: Por asgard:

As trevas caíram sobre Asgard. Balder está morto, assassinado graças à perfídia de Loki. Um inverno de dois anos assola a Cidade Dourada, ameaçando a própria fonte da imortalidade dos deuses. Odin, o Pai Supremo, desapareceu, deixando seus súditos aos cuidados do filho, Thor, que agora enfrenta rebeliões sangrentas em todos os domínios outrora leais a Asgard. Estarão todos esses eventos relacionados? Haverá alguém por trás de tantas tragédias?

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Vingadores: A Queda:

Acompanhe as tormentas da complicada vida de Tony Stark, secretario do governo americano, empresário e Homem de Ferro. O Homem-Aranha caçado pela Shield, X-men e todos os demais heróis de Nova York, enquanto seu lado aranha se torna mais forte. Thor, senhor de Asgard, indo ao encontro de seu destino final junto de todos os Deuses Nórdicos no Ragnarok.

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Thor – Em Nome do Pai:

O poderoso Thor trouxe todos os asgardianos de volta à vida… menos um. Mas por que justamente Odin não voltou dos mortos? Que motivos levaram o Deus do Trovão a não resgatar o próprio pai? Por que Thor nunca revelou a verdade sobre o passado de Balder, o mais valoroso dos defensores de Asgard? E por que o todo-poderoso Odin adotou justamente o filho de um de seus maiores inimigos? O roteirista J. M. Straczynski (Homem-Aranha, Poder Supremo) e os desenhistas Olivier Coipel (Dinastia M) e Marko Djurjevic esmiúçam a difícil relação entre pais e filhos no panteão nórdico e desvendam mistérios jamais revelados.

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“Thor” de Walt Simonson:

Considerados por muitos para ser o melhor jogo no Thor, os clássicos contos de Godt Thunder de Walt Simonson são recolhidos aqui – completamente remasterizado dos trabalhos originais e recentemente coloridos por Steve Oliff! E há muitos contos atemporais para contar: The Casket of Ancient Winters! A morte de Odin! As origens de Asgard! O sacrifício do Executivo! Thor como um sapo! O massacre mutante! A maldição de Hela! A estréia da armadura de Thor! Estrela do convidado Beta Ray Bill, Nick Fury e The Avengers! Com as ameaças de Fafnir, o dragão, Loki, Lorelei, Malekith the Dark Elf, Surtur, Hela, Titanium Man, Kurse, Zaniac, Marauders, Absorbing Man, Fin Fang Foom, Destroyer e Midgard Serpent!

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Os Julgamentos de Loki

Essas simples palavras, sussurradas pelas Bruxas Nornes nos ouvidos de Loki, o deus nórdico da trapaça, colocarão o mundo em chamas! Loki sempre foi o estrangeiro evidente, não tão belo ou favorecido quanto os outros asgardianos. Mas tem de ser assim? Loki é mal por escolha… ou destino? 

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Stormbreaker – A Saga de Bill Raio Beta

A Saga de Bill Raio Beta. Como o único sobrevivente daquilo que já foi Asgard, Bill Raio Beta escapou do fim de um mundo apenas para encontrar o seu próprio fim nas mãos do inimigo mais poderoso que ele já enfrentou. Apresentando Stardust, uma criatura com poderes cósmicos que transforma seus inimigos em poeira para abastecer as estrelas. E isso é o que ele deseja fazer com Bill Raio Beta – e o povo Karboneano – mas ela está apenas seguindo ordens. A pergunta é: de quem? A resposta é grande, bem grande!

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