Arquivo mensal: março 2018

Jogador Nº 1 – Critica

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Por Guilherme Callegari

 

(2018 – 2h 19m – Livre)

 

Sinopse: Num futuro distópico, em 2044, Wade Watts (Tye Sheridan), como o resto da humanidade, prefere a realidade virtual do jogo OASIS ao mundo real. Quando o criador do jogo, o excêntrico James Halliday (Mark Rylance) morre, os jogadores devem descobrir a chave de um quebra-cabeça diabólico para conquistar sua fortuna inestimável. Para vencer, porém, Watts terá de abandonar a existência virtual e ceder a uma vida de amor e realidade da qual sempre tentou fugir.

 

Pontos positivos: Começar falando da trilha sonora do filme, acho ela muito boa, adorei como eles conseguiram encaixar perfeitamente algumas músicas clássicas com as cenas do filme e, inclusive, apesar de não ser muito marcante a música criada para ao filme, também é boa. Outro ponto que eu achei positivo do filme foi o visual do mundo virtual, pois apesar do 3D deixar o filme muito escuro não ajudando em nada, mesmo assim eu gostei dos mundos, de como eles foram apresentados, as cores também são muito boas, gosto como elas se destacam muito no ambiente. Outra coisa que eu gostei muito do filme é a direção do Steven Spielberg, pois como todos sabemos ele é sensacional e, quando dão um filme como esse para dirigir, que ele pode voltar de cabeça nas origens dos seus filmes, você sente como o cara é realmente bom. Inclusive queria destacar duas cenas do filme, sem spoiler é claro, mas que definem muito bem como a direção desse filme é incrível. Primeiro uma corrida no começo do filme que é simplesmente sensacional, empolgante e a segunda a luta final que apesar de ter tido muitos personagens, em momento algum ela fica confusa e isso foi muito bom. Vou destacar as atuações, não achei nenhuma fora de série, que mereça ser reconhecida, mas mesmo assim os atores não mandaram mal, não, acho que eles conseguem fazer bem seus papeis. Gosto do vilão do filme, não acho que ele vai ser muito marcante, mas funcionou bem. Gosto como os easter eggs, não sendo gratuitos, sendo todos colocados muito bem nos seus pontos e, melhor, tem tantos que você fica com vontade e ver o filme de novo para tentar pegar todos. Para fechar adoro o encerramento do filme e a mensagem que ele deixa.

 

Pontos negativos: Começar falando do mundo fora do game, pois, claro, todo o marketing em cima do filme foi o que pode acontecer dentro do jogo e todas suas possibilidades. Mas o que ninguém lembrou é que existia todo um arco no mundo real e aí que entra meu primeiro problema com o filme, pois enquanto dentro daquele universo virtual tudo é muito bem explicadinho, tudo é muito bem dividido, fora você não sente isso, inclusive sempre que saia do game só uma pergunta vinha na minha cabeça: “Porque? ”, pois era muito desinteressante o que acontecia ali. Ainda falando um pouco sobre isso eu vejo um problema de como eles mostraram a situação do mundo fora dos games, pois eles tentam vender que está tudo destruído, mas você não acredita naquilo, pois não vê realmente a situação do mundo. Outro problema que eu vejo no filme seria em relação ao romance dos personagens, pois faltou química tanto dentro como fora do jogo, admito que quando estão jogando você sente um pouco mais deles juntos, mas é muito pouco ainda, fora é inexistente e quando chega no grande momento de ficar junto, quem está vendo fica bem indiferente. Outro problema do filme é que ele deixa muita coisa em aberto, como se ele quisesse que o público completasse o filme para ele, então tem vários momentos ou acontecimentos que quem está vendo deduz o que está acontecendo, mas no real em nenhum momento o filme realmente fala o que aconteceu. Outro problema que eu sinto um pouco no filme seria em relação a história, calma eu não achei a história ruim, na verdade eu achei ela boa, mas queria que ela fosse mais, mais ousada, mais inteligente em alguns momentos e isso para mim fez um pouco de falta sim em alguns momentos.

 

Dica: Tenho duas dicas. A primeira dica seria ir atrás do livro que deu origem ao filme, pois será uma visão um pouco diferente desse universo. A segunda dica serie ir atrás de todos os easter eggs que são colocados no filme, pode ser uma chance de conhecer vários outros mundos muito interessantes que provavelmente você não conhecia.

 

Curiosidade: Baseado no livro Jogador Nº 1, de Ernest Cline. Elle Fanning e Lola Kirke foram consideradas para o papel que mais tarde seria dado a Olivia Cooke. Quem também foi cogitado para o elenco foi Michael Keaton. Já na direção, os cineastas cogitados para liderarem a trama foram Christopher Nolan, Robert Zemeckis, Matthew Vaughn, Peter Jackson e Edgar Wright. Steven Spielberg revelou em entrevista que este foi um dos filmes mais difíceis que ele já fez, atrás somente de Tubarão (1975) e O Resgate do Soldado Ryan (1998). A última ficção científica de Spielberg foi Guerra dos Mundos (2005).

 

Conclusão: Jogador Nº 1 é um filme muito divertido, muito bonito e nostálgico em alguns momentos. Então apesar de ter grandes problemas, algumas coisas que me incomodam bastante, apesar de tudo isso, eu recomendo que todos vejam o filme no cinema, pois vou vê-lo mais algumas vezes e não tem como negar que saí muito feliz do cinema.

 

Jogador Nº 1 – Nota: 8,0

 

Jogador Nº 1 – Trailer 

 

Jogador Nº 1 – Trilha sonora

Gantz: O – Critica

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Por Guilherme Callegari

 

Gantz: O (2016 – 1h 36m -18 anos)

 

Sinopse: Masaru Kato morreu em um acidente de carro. Surpreendentemente, ele acorda em um quarto que nunca viu. Lá ele conhece os membros do chamado Time Tokyo, cujo líder acabou de morrer. Junto com o Time Tokyo, Kato se vê no meio do fogo cruzado contra o Time Osaka, que são um bando de bandidos. Em meio a vários incidentes, Kato continua lutando com o objetivo de chegar em casa para o seu irmão.

 

Pontos positivos: Começar falando da animação, acho ela muito bonita não parece artificial, e melhor, deu um estilo que o universo de Gantz precisa ter, o anime conseguiu puxar bastante desse estilo, mas acho que o filme consegue chegar ainda mais próximo daquela ideia que o autor tem de um visual mais sujo. Outra coisa que eu gosto muito seria a escolha das cores, principalmente de cores fortes, gosto como eles usam muito bem para preencher o cenário, sem contar como ele usaram bem a cor azul no uniforme dos personagens. Outro Ponto positivo do filme, para mim, é a coragem que eles tiveram de fazer uma animação para maiores de 18 anos, pois Gantz é conhecido por suas cenas de sexo, suas cenas de violência gráfica agressivas e tudo isso está no filme, eles não tiveram medo de colocar, até porque se censurasse isso perderia um pouco da força. Outro ponto que eu gostei do filme foram algumas adaptações, pois eu não gosto do arco que escolheram para adaptar, mas já que escolheram pelo menos tinha que fazer uma boa adaptação, acho que algumas coisas eles acertaram, mas admito que senti falta de outras coisas. Outro ponto positivo do filme para mim foi na mudança de protagonismo, pois acredito que no manga o protagonista específico desse arco faz total sentido, mas faz sentido pois acompanhamos ele há algum tempo, no filme joga-lo, igual foi feito no manga, talvez deixasse o público confuso, ou pior, não iria ter uma ligação assim como acontece na obra original e um filme que começa com um protagonista mal feito, já perde metade da sua força.

 

Pontos negativos: Começar falando da escolha da saga para adaptação. Eu acho que a escolha foi errada, pois já é para frente no manga, com isso criaram vários outros problemas para o filme que não precisava. Um exemplo desses problemas seria os diálogos expositivos, eles ficam muito tempo explicando a história, explicando o mundo e isso é ruim, algo que seria mais natural se fizessem uma adaptação do começo do manga. Outro problema que o filme erra, e muito, é na quantidade de personagens em relação ao tempo do filme. Tem muitos personagens, e em uma hora e meia eles não conseguem ser explorados o suficiente para você ligar para eles e com isso tem várias mortes que você acaba simplesmente não se importando. Outra coisa que não gostei muito foi de uma virada no filme, eu achei um pouco desnecessária, poderiam ter cortado aquilo facilmente que não faria nenhuma diferença. Outra coisa que eu mudaria facilmente seria o romance, eles enrolam com um romance que não faria diferença se estivesse no filme ou não. Uma coisa que eu senti, vendo o filme, seria que os produtores não pegaram a essência do Gantz, ou só viram muito superficialmente, pois eles focam em muito sangue, cenas de nudez, mas o que realmente importa, que seria uma mensagem social por trás de tudo aquilo, eles ignoram e isso me incomodou muito. Para fechar só gostaria que o filme tivesse uma trilha sonora mais forte, alg mais parecido com o anime, algo mais puxado para o rock que combinaria bem mais com a história que está sendo contada.

 

Dica: Como eu falei nos pontos negativos, muitos acham que esse filme é uma porta de entrada para quem quer conhecer a obra, eu discordo totalmente disso. Por isso minha dica seria para quem quer essa porta de entrada, recomendo que vá atrás do anime ou das live actions, isso para mim é uma porta de entrada bem melhor que esse filme.

 

Curiosidades: Se ficou curioso para ler essa parte do manga, saiba que ele começa por volta do capitulo 238. Não é a primeira adaptação, já tiveram duas live actions japonesas baseadas na obra: Gantz: Resposta Perfeita e Another Gantz. Vale lembrar também que Gantz teve um jogo para Playstation 2.

 

Conclusão: Apesar de não ser um filme que eu tenha gostado, não darei uma nota muito baixa pois ele acerta em algumas coisas e tem coragem de fazer outras que muita gente não teria, como por exemplo, fazer uma animação para maiores de 18 anos. Então eu não recomendo o filme, acho que hoje em dia tem tanta coisa de Gantz que não precisa ver nesse filme.

 

Gantz: O – Nota:4,0

 

Gantz: O – Trailer

 

Gantz: O – trilha sonora

Gatinhas e Gatões – Critica

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Por Guilherme Callegari

 

Gatinhas e Gatões (1984-1h 33m- Livre)

 

Sinopse: Uma adolescente se apaixona pelo namorado da amiga e, para complicar ainda mais, os pais da jovem esquecem do aniversário dela.

 

Pontos positivos: O primeiro ponto que eu gostaria de destacar seria todo o clima de escola que o John Hughes sabe criar muito bem. Você vê o filme e percebe que tem várias marcas que se tornaram clichês hoje em dia, mas foi ele que praticamente criou na época. Inclusive alguns movimentos de câmera, algumas ideias de construção de cena você sente muito a mão do John Hughes. Uma coisa que eu gosto muito que o John Hughes faz é como não apresenta a escola como um lugar legal, como todos querem vender, ele passa como seria a visão de quem está vivendo aquilo e de como é difícil. Outro ponto positivo do filme são as partes mais dramáticas. Tem duas cenas específicas, uma em que um carro está no concerto e uma outra entre pai e filha que são simplesmente sensacionais, tanto a construção de cena como os diálogos. Com isso dá para relacionar com outro ponto positivo do filme que seria o diálogo, o relacionamento construído entre os personagens, pois você sente o que aqueles adolescentes estão sentindo, toda a pressão que eles têm que passar. O filme não tem grandes atuações, tem até alguns atores secundários que no futuro iriam se transformar em atores que fizeram muitos filmes grandes, mas o meu destaque na atuação não via para eles e sim para Molly Ringwald, que entrega uma boa atuação, ela para mim representa muito bem vários tipos de mulheres diferentes, fazendo com isso, ela ser uma ótima escolha. O outro ator que eu queria destacar seria o Anthony Michael Hall, pois por mais errado que seu personagem seja, acho a atuação dele sensacional e que isso seja um bom fator para você ir atrás do filme.

 

Pontos negativos: Começar falando da mensagem do filme, pois acho que falta uma mensagem, você vê o filme, passa uma hora e meia e ele não te passa uma lição, ele não quer te ensinar nada. O pior ele podia ter tocado em cima de vários assuntos que o filme deixa, como por exemplo, a ideia de que você não precisa tentar tirar vantagem dos outros, ou até uma que todo mundo é igual, mas nada disso é feito e, para mim, foi um desperdício. Outro problema grave para no filme seria o ator Gedde Watanabe que faz o personagem Long Duk Dong. Ele faz um personagem muito exagerado, e pior, o humor dele é muito ruim, acho que estereotiparam muito o personagem e foi tanto que parou de ser natural e ficou artificial. Inclusive o filme tem muitos personagens que poderiam ser um pouco menos exagerados, mas só destaquei o ator Gedde Watanabe porque ele foi o único que chegou a um ponto que estava incomodando. Outro ponto negativo do filme seriam algumas ideias de montagem que poderiam funcionar muito bem nos anos 80, mas hoje em dia não funcionam mais. Outro problema seria que o filme tem uma história paralela, mas sinto que não precisava mostrar do jeito que eles fizeram, pois não acrescenta tanto ao filme e pior é algo que não leva a nada. Um problema que seria de roteiro foi como alguns personagens foram escritos, pois eles têm uma atitude uma hora e você entende essa virada que eles têm como personagem, mas logo depois já voltam a fazer besteira, estragando totalmente o que tinha acabado de construir e isso, para mim, não faz sentido nenhum.

 

Dica: Molly Ringwald foi a rainha dos anos 80 e 90 por ter feito três filmes que fizeram muito sucesso na sessão da tarde da época. Os filmes são: Clube dos Cinco, A Garota de Rosa Shocking, sem contar o próprio Gatinhas e Gatões.

 

Curiosidade: O ator Jim Carrey chegou a fazer teste para interpretar o personagem do fazendeiro Ted.  Molly Ringwald quase perdeu o papel principal para a atriz Ally Sheedy, que mais tarde protagoniza o filme Clube dos Cinco com ela. Este é o primeiro de 3 filmes em que o diretor John Hughes e o ator Anthony Michael Hall trabalharam juntos. Os demais foram Clube dos Cinco (1985) e Mulher Nota 1000 (1985).

 

Conclusão: Eu admito que já gostei muito mais desse filme, pois revendo hoje, percebi que envelheceu muito em vários aspectos perdendo muito da sua força. Mas apesar de tudo isso ainda recomendo que todos vejam o filme, gosto muito dele, mas só não esperem que seja a melhor coisa do mundo.

 

Gatinhas e Gatões- Nota: 7,0

 

Gatinha e Gatões – Trailer

 

Gatinha e Gatões – Trilha sonora

O que tem que assistir e jogar antes de ver Jogador nº 1

Por Guilherme Callegari

 

Sinopse: Num futuro distópico, em 2044, Wade Watts (Tye Sheridan), como o resto da humanidade, prefere a realidade virtual do jogo OASIS ao mundo real. Quando o criador do jogo, o excêntrico James Halliday (Mark Rylance) morre, os jogadores devem descobrir a chave de um quebra-cabeça diabólico para conquistar sua fortuna inestimável. Para vencer, porém, Watts terá de abandonar a existência virtual e ceder a uma vida de amor e realidade da qual sempre tentou fugir.

 

Tudo que está listado já apareceu nos trailers em algum momento por isso pode aparecer várias vezes durante o filme e seria interessante conhecer os personagens e as histórias antes do filme. Lembrando que isso foi só no trailer, no filme vai ter referências infinitas de vários lugares diferentes não listados aqui, mas pelo menos você terá uma base para algumas coisas.

 

Filmes:

De Volta para o Futuro.

Marty McFly, um adolescente de uma pequena cidade californiana, é transportado para a década de 1950 quando a experiência do excêntrico cientista Doc Brown dá errado. Viajando no tempo em um carro modificado, Marty conhece versões jovens de seus pais e precisa fazer com que eles se apaixonem ou então ele deixará de existir. Para complicar, Marty precisa voltar para casa a tempo de salvar o cientista.

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Chucky, o Brinquedo Assassino

Uma mulher compra para seu filho um boneco amaldiçoado por um assassino em série morto dentro uma loja de brinquedos. Pouco antes, ele faz um ritual de vodu com o boneco, que ganha vida e se torna um perigoso psicopata.

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King Kong 

Acompanhe o diretor Carl Denham e sua equipe em uma viagem de Nova York até uma ilha misteriosa para as filmagens de um novo longa. Na expedição estão o dramaturgo Jack Driscoll e a atriz Ann Darrow, que é raptada por um gorila gigantesco depois que a equipe desembarca na ilha. E, enquanto procura Ann, a tripulação se depara com dinossauros e outras criaturas pré-históricas incríveis, assustadoras e perigosas.

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Tartarugas Ninjas:

Em Nova York, uma misteriosa substância radioativa mutante, transformou quatro tartarugas de bueiro em falantes, andadoras e ninjas. Os corajosos heróis – Michelangelo (Robbie Rist), Donatello (Corey Feldman), Raphael (Josh Pais) e Leonardo (Brian Tochi) – são treinados em Ninjutsu pelo rato, Splinter.

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Animações:

Akira (pode ler o manga também).

Uma grande explosão fez com que Tóquio fosse destruída em 1988. Em seu lugar foi construída Neo Tóquio, que, em 2019, sofre com atentados terroristas por toda a cidade. Kaneda (Mitsuo Iwata) e Tetsuo (Nozomu Sasaki) são amigos que integram uma gangue de motoqueiros. Eles disputam rachas violentos com uma gangue rival, os Palhaços, até que um dia Tetsuo encontra Takashi (Tatsuhiko Nakamura), uma estranha criança com poderes que fugiu do hospital onde era mantido como cobaia. Tetsuo é ferido no encontro e antes de receber a ajuda dos amigos é levado por integrantes do exército, liderados pelo coronel Shikishima (Tarô Ishida). A partir de então Tetsuo passa a desenvolver poderes inimagináveis, o que faz com que seja comparado ao lendário Akira, responsável pela explosão de 1988. Paralelamente, Kaneda se interessa por Kei (Mami Koyama), uma garota envolvida com espiões que tenta decifrar o enigma por trás das cobaias controladas pelo exército.

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Gundam

Gundam é uma série sobre robôs gigantes (mecha), uma das maiores séries de ficção científica japonesa, cujo status caminha lado a lado com os “gigantes” Kamen Rider e Ultraman. Gundam é uma grande história de ficção científica dotada de universo próprio, bem concebido e elaborado minuciosamente por seus criadores.

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Gigante de Ferro

Em 1957, um robô alienígena gigante aterrissa perto da pequena cidade de Rockwell, Maine. Hogarth, um garoto de nove anos que estava explorando a área, encontra o robô e os dois ficam amigos. Mas um agente do governo completamente obcecado surge com o objetivo de destruir o extraterrestre a qualquer custo.

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Games:

Street Fighters!

O primeiro jogo de luta foi Heavyweight Champ, lançado pela SEGA para os arcades em 1976. O próximo só apareceria vários anos depois, em 1984, com o jogo Karate Champ da DataEast. Este é considerado o primeiro jogo de luta para dois jogadores, apresentando dois controles. Seguindo seus passos, a Konami lançou Yie-Ar Kung Fu, em 1985 com gráficos impressionantes (para a época) e cheio de detalhes nos cenários. Vendo o sucesso de ambos os games, a Capcom decidiu lançar seu próprio jogo que tivesse características de ambos os jogos. Assim nasceu Street Fighter.

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Mass Effect

A saga começa em 2183, após a humanidade ter descoberto um fenômeno físico e espacial que permite viajar a longas distâncias pela galáxia. Este fenômeno foi denominado de Mass Effect e assim nasceram os Mass Relays, capazes de fazer esta ponte de passagem para naves, o que levou a humanidade a se deparar com outras raças pelo cosmo. O jogador assume o papel de Shepard (Primeiro Oficial do Capitão Anderson na nave Estelar Normandy – pertencente a Aliança Terrestre: Organização que responde por toda a humanidade em assuntos interplanetários).

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Battletoads

Dois sapos mutantes adolescentes, Rash e Zitz, devem salvar seu irmão Pimple e a Princesa Angelica da malvada Dark Queen, líder do planeta Ragnarok, com a ajuda do Professor T. Bird e sua nave espacial, The Vulture.

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Tomb Raider:

Em 1996, o Tomb Raider original foi lançado. O jogo com design, gráficos e controles em 3D quebrou tudo em seu lançamento. Além disso, os jogadores foram apresentados a personagem humana feminina jogável única com a qual eles poderiam se atrair emocionalmente, Lara Croft. O Tomb Raider original vendeu mais de 7 milhões de cópias e continua sendo considerado um clássico absoluto e um dos melhores jogos de ação-aventura de todos os tempos. Tomb Raider definiu o PlayStation e mudou o modo que as pessoas jogavam vídeo games.

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Observações:

 

Fora isso é bom saber um pouco do universo DC, afinal nos trailers já apareceu o Batmovel, o Coringa, a Arlequina, o Exterminador, sem contar o Superman. Não sei se pela parte da Marvel terá heróis no filme, afinal o filme é da Warner, concorrente direto da Disney, que tem os diretos dos heróis da Marvel. Com isso acho bem difícil a presença deles.

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Para fechar a última coisa que todos que forem ver o filme tem que ver são os filmes do Steven Spielberg, pois ele é o do diretor do filme, o cara que está dando vida a tudo isso. Então com toda certeza terá referências aos seus filmes, então seria bom conhecer pelo menos os filmes dele que tem mais cara de estar em um universo como o do Jogador nº 1. Filmes como: As Aventuras de Tintim: O Segredo do Licorne, Indiana Jones, Os Goonies, Jurassic Park, E.T. – O Extraterrestre, Tubarão

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Jogador nº 1 – Trailer 1 

 

Jogador nº 1 – Trailer 2 

O que esperar do futuro de Dragon Ball depois de Dragon Ball Super

 

Por Guilherme Callegari

 

1-Freeza volta a ser vilão:

Depois que acaba o episódio, tem duas cenas pós créditos. A primeira é relacionada ao personagem do Freeza, onde ele fala “O imperador do universo retornou”. Isso pode dizer duas coisas, uma para mostrar apenas que ele realmente está vivo e não está na terra. Mas agora o segundo e mais provável é que ele volte a ser o Freeza como nós o conhecemos, que seria ele querendo conquistar e depois destruir mundos. Com isso ele poderia facilmente voltar a ser o vilão em uma possível próxima temporada, afinal ele já reagrupou toda a sua armada e vive atrás de vingança. A dúvida que fica seria se ele vai querer destruir o Goku, ou ir atrás do Jiren para tentar destruí-lo sozinho.

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2- Vegeta chegar no instinto superior:

Durante o torneio do poder o Goku chegou a um nível que assustou até os deuses, por ser um poder que não tem nem como eles próprios controlarem. E de acordo com o histórico de Dragon Ball, sempre que o Goku chega em um nível, o Vegeta vai lá, treina e consegui alcançar aquele poder. Então acredito que, sim, teremos em pouco tempo os dois personagens no mesmo nível. Inclusive a segunda cena pós créditos mostra os dois personagens treinando e o diálogo deles já deixa claro que o Vegeta vai fazer o máximo para alcançar o instinto superior.

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3- Uma saga ou um filme sobre os anjos:

Uma das maiores dúvidas, para mim, de todo o Super fica em relação aos anjos. Pois em 131 episódios não é explicado direito nada sobre eles. E durante o torneio do poder as dúvidas em cima deles só aumentaram, pois descobrimos que depois de o Zen’oh destruir todo um universo, os anjos não são afetados, sendo que todos os senhores Kaiohs, os deuses da destruição, todos são apagados. Com isso pode-se dizer que o Zen’oh não tem poder para destruí-los, então fica a dúvida, quem é mais forte que eles? Quem manda neles? Conclusão acho que daria uma saga incrível focado na história deles, e quem sabe até ter os anjos como vilões.

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4- Goku controlando de vez o instinto superior:

Muitos acreditavam que o Goku já tinha um controle absoluto sobre o instinto superior, mas foi provado no episódio 130 que não é bem assim, foi provado que ele não aguenta todo aquele poder e com isso não consegue controlá-lo. Já no último episódio o 131 ele confirma isso falando que não sabe como ligava essa sua forma suprema. Com isso fica a dúvida se no próximo filme que será lançado ele vai ter o controle ou vão deixar para um futuro e vão esquecer essa história por enquanto.

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5- Jiren virar um Deus da destruição:

Quando Jiren ficou descontrolado e chegou no máximo do seu poder o Toppo falou “agora ele tomou sua decisão, Jiren está virando o deus da destruição do nosso universo”. Então sabemos que ele será o deus da destruição, mas o que isso realmente quer dizer? Que ele pode querer de certa forma destruir a terra do universo 7? E outra, ele pode ser o deus da destruição mais forte que todos? Por tudo isso quero que Jiren seja o protagonista de uma saga para poder mostrar como funciona essa transformação para deus da destruição.

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6- O novo filme:

Foi anunciado o 20º filme de “Dragon Ball”, e ele estreará ainda neste ano, provavelmente em dezembro no Japão e se vier para o Brasil, virá só em 2019. Mas tinha que ter esse tópico pois de tudo que falei até agora a única coisa de futuro certo é o filme, ele terá como tema a origem dos Saiyajins, e falará sobre “o que significa ser um Saiyajin.”, teremos um vilão novo e o personagem do Freeza já foi confirmado no filme.

 

Trailer do novo filme:

Dragon Ball Super – Critica

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Por Guilherme Callegari

 

Sinopse: Dragon Ball Super é uma série de televisão de anime japonesa produzida por Toei Animation que começou a ser exibida em 5 de julho de 2015 na Fuji TV. É a primeira série de televisão Dragon Ball apresentando uma nova linha de histórias em 18 anos. Por sua vez, a série reconta os eventos dos últimos dois filmes de Dragon Ball Z, Battle of Gods e Resurrection ‘F, quais em si mesmos seguem os eventos de Dragon Ball Z. Posteriormente, a série procede para contar uma história original sobre a exploração de outros universos, a reemergência de Trunks do Futuro, e uma nova ameaça para sua Terra conhecida como Goku Black e um Supremo Kai do Universo 10 nomeado Zamasu. Mais tarde, os Lutadores Z participam em um torneio universal realizado por Zeno-sama para decidir o destino de múltiplos universos. Se eles perderem no torneio universal então seu universo inteiro irá ser apagado.

 

Pontos positivos: Começar falando dos vilões, pois Dragon Ball sempre soube fazer vilões incríveis, e nessas sagas não foi diferente, todos os vilões são simplesmente incríveis, desde o Goku black, que tem uma filosofia, uma ideia de mundo incrível, até o Jiren que é aquele vilão clássico que todos amam. Outro ponto positivo é a trilha sonora, pois as aberturas e encerramentos do Super são maravilhosas, músicas muito boas e as músicas durante as lutas também são muito boas, empolgantes, sério, acertaram em cheio. Outro ponto que eu gosto muito foi da animação a partir da metade da série, principalmente no torneio do poder, até ali a animação estava bem fraca, mas do meio para o fim foi muito bem-feita, considerando principalmente que são episódios feitos a toque de caixa. E, claro, os três episódios finais tem uma animação incrível. Outro ponto positivo do anime são os fans service, pois normalmente isso poderia estragar a obra, mas eles usaram tão bem que ficou algo orgânico, tanto para quem é fã, como para a história que não pareceu algo forçado. Gosto muito das lutas, acho muito bem pensadas, principalmente no torneio do poder, onde é claro teve foco maior. Gosto como o Dragon Ball pega vários clichês que todos conhecem, que muitos não aguentam mais, como por exemplo torneio de artes marciais e faz de uma forma tão incrível que faz você ficar com vontade ver os próximos episódios, mesmo sabendo como todo aquilo vai acabar. Gostei do final, achei ele bem poético. Para fechar queria falar dos personagens, pois os antigos continuam incríveis, inclusive recuperaram bem alguns como o Gohan. Gostei muito dos novos também, achei muito legais. Para fechar gostei do jeito que expandiram muito o universo de Dragon Ball.

 

Pontos negativos: Começar falando da animação das primeiras sagas, elas são muito ruins, sério, eu entendo o trabalho que deve dar e o tempo que eles não têm para fazer, mas mesmo assim aquilo que foi entregue não tem como aceitar, foi uma porcaria, sério, eu vi animes com orçamento bem menor fazerem coisa muito melhor. Outros problemas seriam alguns episódios de transição, que são episódios inúteis, que não levam a nada, mas você tem que ver, como o episódio do Yamcha jogando baseball, esse tipo de episódio eu também acho uma ofensa existir. Outro problema seria o alivio cômico, pois tem o humor da série que eu acho bom, mas tem o alivio cômico que seria o Pilaf e sua gangue, e sério, que coisa chata, eles apreciam em alguns episódios e incomodavam muito, não achava graça e ainda achava que tinham muito espaço de tela. Outro ponto negativo desse anime seria a grande quantidade de explicação, ouvi pelo menos 15 vezes em episódios diferentes a regra do torneio do poder, e olha que eram regras básicas que todos conhecem e aquela desculpa de que explica muito por causa de criança é uma mentira, pois criança têm cabeça boa e entende muito bem tudo. Com isso poderia ter explicado, facilmente, bem menos que seria excelente e não faria falta nenhuma. Outro problema é que eu acho legal as evoluções do Goku, inclusive visualmente é sensacional, mas eles criaram algumas coisas nessas sagas que eu não concordo, como por exemplo criar um personagem que pode destruir um universo inteiro só levantando a mão, acho que eles exageraram um pouco. Para fechar, algo mais de fã, mesmo gostando da introdução de sayajin de outros universos, não gostei nem um pouco do que fizeram com o Broly.

 

Dica: Minha dica seria para todos verem tudo que tem de Dragon Ball, tanto o clássico, como o Z, até o GT porque não. Recomendo, pois, tenho certeza, que você hoje mais velho, vendo com outros olhos, acredito que a experiência vai ser outra, mas mesmo assim continuará sendo uma experiência incrível.

 

Curiosidade: Esta é a primeira série “Dragon Ball” em dezoito anos e é a continuação oficial da Dragon Ball Z (1989). Permitindo ao Dragon Ball GT (1996) ser um futuro alternativo. A seqüência de recapitulação usa uma versão instrumental de “Cha-La Head Cha-La”, a música tema de Dragon Ball Z (1989). Houve controvérsias sobre animações “ruins”, com as quais Akira Toriyama concordou. Ele enviou um manuscrito para Tori, que é a única pessoa que poderia mudar isso. Em 2016, Toriyama e Toyotaro confirmaram que a série terá mais de 100 episódios e espera fazer pelo menos 200

 

Conclusão: Apesar de ser um anime que me divertiu muito, admito que ele tem muitos problemas, principalmente nas suas sagas inicias. Claro que ele não chega aos pés nem do clássico e nem do Z, mas mesmo assim eu recomendo que todos vejam. Continua sendo um ótimo anime para passar o tempo, e que é uma ótima porta de entrada para uma nova geração se apaixonar por esse universo, assim como eu me apaixonei quando era criança.

 

Dragon Ball Super – Nota: 8,0

 

Dragon Ball Super – aberturas 1

 

Dragon Ball Super – aberturas 2

 

Dragon Ball Super – encerramentos

 

 

Namoro ou Liberdade – Critica

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Por Guilherme Callegari

 

Namoro ou Liberdade (2014-1h 34m-14 anos)

 

Sinopse: Jason (Zac Efron), Daniel (Miles Teller) e Mikey (Michael B. Jordan) são grandes amigos, que estão o tempo todo juntos. Após descobrir a traição de sua esposa, Vera (Jessica Lucas), Mikey passa a morar no apartamento de Jason. Aproveitando a solteirice do amigo, o trio faz um pacto de pegar o maior número possível de mulheres e jamais ter um relacionamento sério. Entretanto, por mais que tente se envolver com outras mulheres, Mikey está decidido a reconquistar a esposa. Em uma ida ao bar, Jason conhece a bela Ellie (Imogen Poots) e, aos poucos, se vê cada vez mais ligado a ela. Já Daniel começa a sentir algo a mais pela amiga Chelsea (Mackenzie Davis).

 

Pontos positivos: Começar falando da química entre o Zac Efron, Miles Teller e Michael B. Jordan. Já posso começar falando que a química desses três é de longe a melhor coisa do filme, eles têm uma química muito boa, falas muito boas, eles te convencem que realmente são amigos há muito tempo. Inclusive um dos motivos do começo do filme ser a melhor parte seria porque é quando eles têm mais cenas e falas juntos. Inclusive as pouco cenas engraçadas do filme também entram nessa parte de diálogos entre os três. Mas continuando falando das atuações, não achei que as atrizes secundárias fizeram um trabalho ruim não, o filme tem as atrizes: Mackenzie Davis, Imogen Poots, Jessica Lucas e as duas foram bem em seus respectivos papeis. Para um filme de romance acho legal a ideia, não é original, mas também não acredito que a intensão deles era fazer algo original, mesmo assim, admito que achei a ideia do filme legal. Outro ponto que eu gostei foi algumas músicas que tocaram no filme, isso não faz a trilhas sonora dele ser boa, mas sim, que as músicas que tocam são boas. Outra coisa que eu gostaria de destacar seria a mensagem do filme, pois mesmo que o jeito que eles construíram para chegar nessa conclusão não tenha sido boa, na verdade foi muito mal construída, mas apesar disso a ideia da mensagem final é boa, que seria que todos evoluem e todos mudam ao longo do tempo e que isso é bom, pois ninguém continua sendo igual depois de tanto tempo. Pena que não conseguiram construir bem isso.

 

Pontos negativos: Começar falando de um dos grandes problemas do filme, ele não sabe o que quer ser. Uma hora ele quer ser um romance onde cada um encontra a menina perfeita, outra hora ele quer ser uma grande aventura entre amigos e nenhum dos dois dá realmente certo, pois não fica equilibrado. Com isso o filme acaba estragando o romance do filme, pois você em momento nenhum consegue gostar do romance, você não consegue ciar um vínculo e com isso não consegue torcer para eles. Inclusive a ideia de romance do personagem do Miles Teller é simplesmente patética. Como eu falei a química do trio principal é muito boa, mas separados nem tanto, eles mandam bem na atuação, mas seus personagens não funcionam bem em quase nenhum momento e isso chega a incomodar quem está assistindo. Outro problema do filme seriam algumas piadas que eu achei muito longas ou muito repetitivas, algumas não tem graça uma vez, mas mesmo assim é repetida a exaustão. Como eu falei, o primeiro ato do filme é interessante, o segundo ato é chato, em alguns momentos ele fica um pouco arrastado e o terceiro e último ato é simplesmente desinteressante. Tenho que falar sobre a direção do filme, pois esse é o primeiro filme dirigido pelo Tom Gormican e você sente algumas falhas em cima disso, ele deixa algumas cenas correrem demais, outras ele faz muito cortes, cenas que poderia tem sido muito bonitas, muito bem filmadas foram desperdiçadas, mas tudo isso acontece por ser alguém que está iniciando sua carreira, o que aceita um pouco essa direção é por causa do gênero dele, mas mesmo assim poderia ter sido melhor.

 

Dica: Mesmo que esse filme não seja muito bom, ele tem atores bons, gosto do Michael B. Jordan, Miles Teller e mesmo que seja o mais fraco dos três, o Zac Efron deu uma grande evoluída desde seus primeiros filmes até esse. Então minha dica seria para irem atrás dos filmes deles que acho que vocês vão gostar.

 

Curiosidade: Este é o primeiro filme dirigido e escrito por Tom Gormican, que trabalhou como produtor na comédia Para Maiores (2013). Namoro ou Liberdade? Teve um orçamento de US$ 8 milhões. A direção é de Tom Gormican, que trabalhou como produtor na comédia Para Maiores (2013).

 

Conclusão: Um filme que tem um começo muito promissor, tem atores bons, mas que depois do seu primeiro ato falha miseravelmente. Por esse motivo eu não recomendo o filme, ele pode não ser a pior coisa que eu já vi, mas isso não faz ele ser bom. Pode ir atrás de outros filmes de romance que certamente você irá gostar bem mais.

 

Namoro ou Liberdade – Nota:3,5

 

Namoro ou Liberdade – Trailer

 

Namoro ou Liberdade – Musicas

Projeto Almanaque – Critica

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Por Guilherme Callegari

 

Projeto Almanaque (2015 – 1h 46m -12 anos)

 

Sinopse: Um grupo de jovens acaba descobrindo instruções secretas para montar uma máquina do tempo, e decidem construir o aparelho. No entanto, os efeitos são muito diferentes do que esperavam.

 

Pontos positivos: Começar falando da ideia do filme, como eu gosto de falar um filme que tenha como temática viagem no tempo sempre terá minha atenção, se ele será bom ou ruim “já são outros quinhentos”, no caso desse eles falharam miseravelmente, mas mesmo assim acho bom destacar, pois a ideia em si é boa. Outro ponto que eu acho interessante seria que eles tentam criar regras mas acabam não seguindo e isso, inclusive em vários momentos, acaba gerando alguns furos, mas mesmo assim acho bom destacar pois tem filme que usa a mesma temática e nem regra eles criam e com isso o filme fica uma confusão. Gosto de algumas músicas do filme, elas fazem sentido com o contexto das cenas, muitas delas eu achei interessante, não é uma trilha sonora marcante que você irá sair cantando quando acabar o filme, mas se serve de consolo, durante o filme ela funciona até que bem. Para fechar só queria falar que gosto de algumas atitudes de alguns personagens, pois faz total sentido eles terem todo esse poder nas mãos e fazerem tudo certinho, eles são adolescentes e tem um poder inimaginável nas mãos, então essa ideia deles falharem em algumas atitudes faz bem para o enredo.

 

Pontos negativos: Começar falando das atuações, nenhuma é boa, tem até um principal que se destaca um pouco mais que os outros, mas isso não faz ele ser bom, só faz não ser péssimo. Outro ponto negativo é o alivio cômico do filme, ele não parece alguém normal, piadas forçadas, atitudes forçadas. Uma coisa que eu queria que o filme tivesse mais seria consequências, pois quase não tem e as que tem não tem impacto pois são muito fáceis de serem resolvidas. O filme começa tendo como foco principal a viagem no tempo, mas ao longo do filme essa que deveria ser a temática principal se perde totalmente e o que era para ser a melhor coisa desse filme, acaba sendo usada como desculpa para resolver problemas e furos de roteiro, criados. Inclusive o roteirista não entende de viagem no tempo, pois ele vai criando furos que nem ele sabe explicar. Acho o final do filme muito ruim, sério, poderiam ter construído melhor aquilo. Outro ponto negativo são os relacionamentos entre os personagens, pois eles não se desenvolvem muito durante o filme e com isso quando eles começam a criar romances, relações de amizade, acaba não funcionando. Acho o filme muito vídeo clipe, tem muitas cenas que parece que eu estava vendo uma música de alguém pop. É o primeiro filme do diretor Dean Israelite e dá para entender o porquê do Michael Bay ter escolhido ele para dirigir, pois ele é uma cópia dos trejeitos dele, mas esses trejeitos não funcionam para o formato do filme. E falando em formato de filme, quem teve a ideia de fazer câmera na mão, sério, não combinou nem um pouco com o filme e, pior ainda, usaram a técnica de uma forma errada, pois não parece que é feito em câmera na mão em vários momentos.

 

Dica: Todo filme eu critico a ideia câmera na mão, então vou recomendar o filme que praticamente fez esse gênero existir. Os filmes seriam A Bruxa de Blair, de 1999, que realmente, colocando no contexto da época e o motivo do filme ser câmera na mão é uma ideia sensacional, todos deveriam ver, e digo mais todos deveriam ir atrás da ideia por trás de como foi feito esse filme.

 

Curiosidade: Esse é o primeiro filme do diretor Dean Israelite. O diretor Michael Bay tem envolvimento direto com o filme. O filme se envolveu em uma polemica, pois em algumas cenas usaram imagens reais de um acidente de avião, com isso as famílias das pessoas que estava envolvida no acidente ficaram indignadas com o diretor e produtor Michael Bay que  teve que vir a público pedir desculpas.

 

Conclusão: Um filme muito fraco, que eu só queria que acabasse o mais rápido possível, ele pode até ter seu público que irá gostar dele, mas admito que não sou esse público. Por isso e por tudo que já havia falado na parte de cima não tem como eu recomendar esse filme, ele ofende a inteligência das pessoas, é mal feito, mal dirigido. Só para concluir, eles falam de um assunto que existe em muitos outros filmes melhores, então para o seu bem não perca  tempo com esse filme.

 

Projeto Almanaque – Nota:1

 

Projeto Almanaque – Trailer 

 

Projeto Almanaque – Trilha sonora 

Quando nos conhecemos – Critica

 

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Por Guilherme Callegari

 

Quando nos conhecemos (2018-1h37min-14 anos)

 

Sinopse: Noah (Adam Devine) teve um encontro perfeito com a garota dos seus sonhos (Alexandra Daddario), mas é visto apenas como um amigo por ela. Ele passa então os próximos três anos tentando entender o que aconteceu de errado, até que ele tem a inesperada chance de viajar no tempo e alterar a noite e seu destino, mais de uma vez.

Pontos positivos: Começar falando da ideia do filme. Eu acho a ideia do filme sensacional, que seria a viagem no tempo, admito que qualquer filme por pior que ele seja, se tiver viagem no meio eu já vou querer ver, já vou querer ir atrás. Mas infelizmente esse filme ficou só na boa ideia, a execução foi péssima, mas falo mais sobre isso nos pontos negativos. Outra ideia que eu achei muito boa foi a viagem no tempo acontecer numa máquina de foto, eu achei uma sacada boa, porque isso também conversa muito bem com algo que acontece mais na frente na história. Outro ponto que eu achei legal do filme são as referências, pois esse filme tem muitas referências aos anos 80 e 90, desde roupas em algumas cenas, até músicas tocadas então isso eu achei muito bom também. De todo o filme só tem uma atuação que eu realmente gosto, que eu realmente achei que foi bem, que foi a atriz Shelley Hennig que faz a Carrie e olha que ela é uma personagem secundaria, que nem tanta fala assim tem. Para fechar eu também gosto da trilha sonora do filme, podemos até discutir se ela encaixa bem, se foi bem montada, mas pelo menos os sons são bons.

 

Pontos negativos: Começar falando das atuações, achei que não souberam usar a Alexandra Daddario, ela está lá, mas não tem muito o que fazer, o mesmo vale para o ator Robbie Amell, os dois só fazem caras e bocas o filme todo e são muito prejudicados com o roteiro. Já o principal, o Adam Devine é simplesmente horrível, primeiro ele não consegue carregar um filme e segundo a atuação dele é muito forçada, sério, você devia torcer para ele, mas a atuação o deixa tão chato que no fim você acaba querendo que ele não se dê bem. A trilha sonora como falei é feita de boas músicas, mas muito mal encaixadas no filme. Inclusive “não encaixadas” é uma frase que define bem esse filme, pois a montagem dele como um todo, em muitos momentos, achei muito ruim. Outro problema do filme é que ele tenta ser várias coisas como romance, um filme de viagem no tempo, só que nenhum desses elementos funcionam. Por exemplo o romance, ele é tão rápido e tão forçado que você não consegue sentir o que o personagem sente, com isso o romance acaba não funcionando. O humor do filme também é algo muito ruim, pois as piadas são muito forçadas, nenhum personagem parece natural, algumas piadas se alongam demais, muito mais do que deveria e tudo isso deixa o filme chato e arrastado em alguns momentos. E de todos esses problemas o pior é a viagem no tempo, primeiro que não faz sentido ela existir, segundo que ela não tem regras e terceiro acaba virando um elemento que deixa quem está vendo sem medo em momento nenhum do filme, estragando de vez a única coisa positiva que o filme tinha. Outro problema seria furos de roteiro, sério, você não pode mexer com viagem no tempo e não querer criar regras, sem regras é normal o filme se perder e é exatamente isso que acontece, ele acaba tendo vários furos sem sentido. Para fechar só queria falar da mensagem, pois o filme não leva a nada e não tem nem uma mensagem positiva no final.

 

Dica: Tem um filme que tem uma ideia parecida com a desse filme, só que a diferença seria que esse é simplesmente horroroso, enquanto o outro é um filme incrível. Por isso minha dica seria para todos que gostaram da ideia, ir atrás do filme Questão de tempo, que posso garantir que você não irá se arrepender.

 

Curiosidade: Esse é o começo de uma parceria ente o ator Adam DeVine e a Netflix. Inclusive outro filme do ator já foi lançado na plataforma. Outra curiosidade seria que esse foi o primeiro filme da atriz Alexandra Daddario para a Netflix.

 

Conclusão: Um filme que tem uma ideia muito boa, só que muito mal utilizada. Eu não recomendo para ninguém ver esse filme, pois para quem gosta de romance ele não funciona, para quem gosta de viagem no tempo ele também não funciona e por fim para quem gosta de comedia ele é pior ainda. Então, com tudo isso, use esse tempo do filme para fazer qualquer outra coisa que seu tempo será muito melhor utilizado.

 

Quando nos conhecemos – Nota: 1

 

 

Quando nos conhecemos – Trailer

 

Quando nos conhecemos – Trilha sonora

Vizinhos – Critica

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Por Guilherme Callegari

 

Vizinhos (2014 – 1h 37m –  18 Anos)

 

Sinopse: Mac (Seth Rogen) e Kelly Radner (Rose Byrne) acabaram de se mudar para uma casa nova, junto com o filho recém-nascido deles. Aparentemente trata-se do local perfeito para criar uma família, mas logo o casal percebe que as aparências enganam. Especialmente quando um dos vizinhos é Teddy Sanders (Zac Efron), que lidera os jovens das redondezas nas confusões aprontadas por eles.

 

Pontos positivos: Começar falando da escolha do diretor, pois esse diretor só faz filmes de comédia, alguns um pouco mais leves, outros muito pesados, mas ele está na comédia, com isso ele já conhece os caminhos do gênero, ficando muito mais fácil de trabalhar com atores, com os cenários e você sente isso no filme. Outro elemento que tem que se destacar do diretor e que ele adora fazer em seus filmes, e nesse não foi diferente, é dar algumas camadas para seus personagens, mesmo que isso pareça ser algo bobo em filme de comédia, muitos não se preocupam com isso, então, é bom destacar quando isso acontece. Outro ponto positivo do filme para mim são as músicas, eu acho as músicas desse filme muito boas, não são originais, são apenas músicas pops, mas para esse filme acabou combinando muito bem. Outro ponto que eu gosto muito é da dinâmica entre o Seth Rogen e o Zac Efron, acho que os dois atores têm bastante químicas juntos, inclusive, eu gostaria muito que eles fizessem mais parcerias, outro fator que fez os dois darem muito certo foi que um é o futuro do outro, então acho essa ideia de uma camada a mais para o filme muito interessante. Outra dupla que funciona muito bem é Seth Rogen com a Rose Byrne, acho que eles têm uma química muito boa, os dois tem um humor que se complementa muito bem, sem contar que todas as críticas e humor que eles fazem em cima de quem tem o primeiro filho, de como a vida deles irá mudar muito, tudo isso funciona muito bem. Para fechar só queria falar que gosto da ideia do filme de não ter apenas um protagonista, assim o filme não fica tão preso em uma pessoa só.

 

Pontos negativos: Eu achei que em algum momento o filme ficou um pouco chato, o final principalmente se arrastou um pouco e isso me incomodou, nem parecia aquele filme de comedia que eu estava vendo antes. Não gosto muito do exagero do fim do filme, pensando na ideia que eles tiveram, faz sentido dentro da história, mas mesmo assim ficou demais para mim, poderia ter sido um final muito melhor, muito mais inteligente. Outra coisa que me incomoda é que o filme vende ser uma guerra entre vizinhos, mas para mim, a parte dessa guerra entre eles foi a parte mais sem graça, a que menos me empolgou e com isso temos um grande problema, pois a ideia principal do filme foi a que mais falhou. Outro ponto que eu achei negativo do filme são os atores secundários, pois tirando o resto das pessoas que estão naquela republica não tem muito o que fazer, você percebe que eles estão lá só para ter uma piadinha ou outra, sem graça, então foi bem desnecessário. Vou falar um pouco do humor do filme, pois esse é totalmente um filme de comédia, então, se tudo for até que bom, mas as piadas não funcionarem, de certo modo o filme acaba falhando no que ele queria ser. Como eu falei nos pontos positivos, em vários momentos, o filme consegue sim fazer cenas engraçadas, faz em alguns momentos você rir. Mas no geral as piadas não funcionam ou são muito exageradas, e o pior de tudo são muito apelativas, sério, tem uma sequência de piadas sobre peido, bunda, peito que é aquele tipo de humor desesperado par tentar tirar uma risada de alguém, e por isso não achei o humor desse filme tão bom como ele poderia ser.

 

Dica: Admito que o diretor desse filme oscila muito, mas mesmo assim tem quatro filmes dele que eu recomendo que você veja, o humor dos filmes é completamente diferente, alguns são muito pesados e outros são bem leves, mas para mim são os três melhores filmes dele. Os filmes são: O Pior Trabalho do Mundo, Cinco Anos de Noivado, Ressaca de Amor E Os Muppets

 

Curiosidade: Lakeview Terrace, título original do filme, é o nome da área onde Rodney King foi espancado por agentes da polícia de Los Angeles, em 1991. O filme faz referência a seu nome e a famosa fala: “Não podemos todos ficar juntos?”. Um carro com câmera do Google Earth Street View fotografou o balão de retorno da rua durante a produção. Usando o Street View, os usuários podem visualizar N. Deer Creek Dr. em Walnut, Califórnia, para ver a equipe de filmagem e os equipamentos. Em um certo momento, Abel brincando pergunta a Chris se ele é um super-herói. Patrick Wilson vai longe e interpreta um em “Watchmen – O Filme”.

 

Conclusão: Eu admito que esperava bem mais desse filme, tanto pelo elenco, como pela ideia interessante do filme. O filme tem seus momentos engraçados, mas os erros deles acabam estragando o filme. Então eu não recomendo o filme, pois apesar de nota dele não ter sido muito baixa, tem muitos outros filmes que já usaram essa ideia de uma forma melhor, então vá atrás deles.

 

Vizinhos – Nota: 5,5

 

Vizinhos – Trailer 

 

Vizinhos – Trilha sonora