Arquivo mensal: maio 2018

Feliz Aniversário de Casamento – Critica

locandina_ShCm59L.jpg

 

Por Guilherme Callegari

 

Feliz Aniversário de Casamento (2018 – 1h 18m -14 anos)

 

Sinopse: Durante seu terceiro aniversário de casamento, um casal (Noël Wells e Ben Schwartz) precisa decidir se é melhor seguir com seu casamento ou se o divórcio é a única solução para os dois.

 

Pontos positivos: Começar falando da ideia do filme, eu gosto dela pois é algo real que acontece em todo relacionamento por mais longo que seja e, mesmo que, já tenha muitos filmes bons que usaram essa ideia, eu achei até que foi bem pensada. Uma coisa que eu gosto desse filme é o primeiro ato, na verdade, a única coisa que eu acho que funciona nele, como um todo, é o seu primeiro ato. Por ser o momento onde o casal está junto e, com isso, tem a química entre eles, eu tenho um problema com a atuação da Noël Wells e do Ben Schwartz, mas nesse começo, quando eles estão juntos, eu achei interessante a dinâmica entre eles, principalmente por tentarem representar um casal um pouco diferente do que todos estão acostumados ver no cinema, pena que isso só funciona no primeiro ato, depois cai muito e não tem a mesma graça vê-los juntos. Outra coisa que eu acho muito legal do filme é a coragem de fazê-lo em apenas uma hora e dezoito minutos, eles pensaram no que realmente queriam contar e fizeram tudo em um tempo curto, sem querer em momento nenhum alongar a história, acho isso muito positivo e muito corajoso. Outra coisa que eu queria destacar do filme seria que achei interessante que eles tentaram dar um aprofundamento, pelo menos para a personagem da Noël Wells, tudo bem que não poderiam ter realmente entrado de cabeça, que daria uma história paralela sensacional, a relação dela com o pai, colocaria inclusive uma camada a mais para o filme que não existia, ou seja criaria um vínculo maior do espectador com os personagens, não fizeram, mas pelo menos tentaram.

 

Pontos negativos: Começar falando sobre a direção pouco inspirada, eu entendo que não é um grande filme, que tecnicamente não precisa de muita inspiração, mas achei a direção tão básica que, sério, qualquer diretor poderia ter feito. Outro problema seria a trilha sonora que não marca, na verdade, eu nem lembro qual era e, normalmente, em filme de romance isso marca, então senti falta de algo mais forte. Outro problema, para mim, seria em relação ao alivio cômico do filme, que cara sem graça, além de ser sem graça ele tem muito tempo de tela. Um grande problema nesse filme de romance seria que você simplesmente não liga para o casal e é um filme que se você não ligar para eles ficarem juntos, nada do filme irá funcionar, pois essa é a temática principal. Uma coisa que prova como o filme é ruim é que a história paralela entre a filha e o pai, que nem é bem explorada, é muito mais interessante que tudo que está sendo contado na história principal. O filme tem bastante flash back que eu achei bem desnecessário, alguns mostram coisas, inclusive, que não faz diferença nenhuma para o filme. As atuações em seu geral são médias, mas de médias para baixo, sem contar que alguns atores são bem abaixo. Vou falar do casal, como falei no começo eles até estavam funcionando, mas depois que se separam e começam os problemas, primeiro que mostra o quanto os atores são bem fracos, destaque para o Ben Schwartz, que em muitos momentos está muito canastrão. Outro problema do casal é que esse meio deixa os personagens tão chatos, as atuações tão ruins, que quando eles voltam a ter cenas juntos não funciona mais, você ouve aqueles personagens ruins que tinha visto alguns minutos antes.

 

Dica: Eu sempre recomendo os filmes da Netflix mas nunca dou as dicas do que ver, então, aqui serão quatro filmes que eu gosto muito que são: Beasts of No Nation, 1922, Jogo Perigoso, Mudbound – Lágrimas Sobre o Mississipi

 

Curiosidade: A atriz Noël Wells já fez filmes e series como: A Incrível Jessica James, Mr. Roosevelt, Saturday Night Live, Master of None, forev. O ator Ben Schwartz já fez filmes e series como: DuckTales, The Walk, House of Lies, The Intervention, Sete Dias sem Fim. Outros filmes originais Netflix que lançaram esse ano foram: Blockbuster, Mudo, Quando nos Conhecemos, Rastros de um Sequestro.

 

Conclusão: Um filme que tem uma ideia boa e que poderia ter sido melhor trabalhada, mas que foi desperdiçada. Por esse motivo eu não recomendo o filme, acredito que tem coisa muito melhor para ver, inclusive tem muitos produtos que são originais da Netflix, que são melhores do que esse.

 

Feliz Aniversário de Casamento – Nota:1,0

 

Feliz Aniversário de Casamento – Trailer

 

Feliz Aniversário de Casamento – Trilha sonora

Oliver e sua Turma – Critica

oliverand__company25thann

 

Por Guilherme Callegari

 

Oliver e sua Turma (1988 -1h 14m – Livre)

 

Sinopse: Oliver Twist é retratado de uma maneira diferente das várias vezes, que foi focado. O garoto abandonado em Londres do século XIX é nesta versão um gato na Nova York dos dias atuais, que para sobreviver une-se a Esperto, Tito e Einstein, um grupo de cachorros de rua cujo dono é um humano chamado Fagan. Após ser inicialmente rejeitado, Oliver é adotado por Jenny, uma rica e solitária garotinha, que é sequestrada por um perigoso bandido e seus ferozes dobermans.

 

Pontos positivos: Começar falando dos personagens, acho todos muito interessantes, tanto na parte de visual, afinal é um cachorro diferente do outro (sem contar o Oliver, que é um gato), como a diferença física e claro personalidade de cada um. Pois essa ideia de uma qualidade individual ser tão diferente de um personagem para o outro é importante para o filme, mas para o público, também, que marca quem é quem. O destaque dos personagens, para mim, vai para o esperto que rouba a cena todo o tempo. Outro ponto positivo do filme seria a animação, acho ela muito bonita, muito bem animada e muito colorida, acho cores fortes, cores vibrantes que chamam muito a atenção. Outro ponto positivo do filme seria a trilha sonora, pois ela é incrível, músicas muito bonitas, que combinam com o filme, inclusive a música de abertura é muito linda e com isso faz o filme ter um prologo muito marcante. Uma coisa tecnicamente que é muito boa, seria a parte da dublagem, todos os dubladores mandam muito bem, e as vozes combinam perfeitamente com cada um dos personagens. Adoro a química dos personagens, como, mesmo, com pouco diálogo você já acredita que eles são bons amigos, que um já conhece muito bem o outro e com isso você acaba torcendo para eles, você acaba querendo que eles fiquem juntos como uma família. O filme sabe usar muito bem seu alivio cômico, pois as partes cômicas são, sim, muito divertidas, mas principalmente não são exageradas, entram no momento ideal e não são piadas bobas, são piadas que tanto crianças vão gostar, como adultos também irão se identificar.

 

Pontos negativos: Começar falando do vilão do filme, eu não acho um bom vilão, apesar dele ter um visual de vilão, todas as cenas que ele aparece dão medo, apesar disso ele não foi bem desenvolvido, na verdade ele quase não aparece direito, com tudo isso quem vê o filme acaba não criando uma relação de ódio por ele, com isso o vilão perde força. O filme tem um problema de querer fazer muita coisa em pouco tempo, ou seja, tem história paralela, o Oliver encontra uma família, tem a história com o vilão, tudo isso em uma hora e quatorze, com isso o filme acaba não conseguindo apresentar tudo que ele poderia de maneira mais tranquila e para quem está acostumado com filme a Disney, onde tudo tem seu tempo, tudo é apresentado com muita tranquilidade, acaba incomodando um pouco, tanto que nem temos muito uma dimensão de como é aquele mundo. Outro problema do filme para mim seria o terceiro e último ato do filme, pois, primeiro acho que eles exageraram muito em algumas coisas que fez com que tudo que estava no pé, no chão ficar muito fora da realidade e isso acabou me incomodando um pouco, acho que tinha soluções melhores que deixaria tudo muito bom sem ter que exagerar.  Outro problema do final do filme para mim foi que pareceu em alguns momentos que eles não sabiam muito bem como finalizar aquela história que estava sendo contada e também parecia que eles não tinham muito tempo sobrando para pensar em algo, então não foi algo tão bem pensado como o resto do filme, para mim isso fica visível. Para fechar como já ficou meio claro eu gostaria que o filme tivesse uns 20 minutos a mais.

 

Dica: Recomendo que todos vão atrás do livro “Oliver Twist”, pois mesmo que ele seja totalmente diferente do filme, acredito que sempre é bom ler o livro que foi a base do filme.

 

Curiosidade:  Quase 60% do filme que são representados com carros, televisores, prédios e outros objetos inanimados do filme foram feitos por computação gráfica que mais tarde, mais evoluída vai fazer Toy Story (1995). Ratagão o vilão do filme Um Ratinho Detetive (1986) pode ser visto em uma cena no quarto de Georgette e também aparece o Scobby-Doo (1969 – 1971). Durante a música principal do filme “Why Show Worry” podemos ver alguns cães de A Dama e o Vagabundo (1955) e Pongo de 101 dálmatas (1961). O rato da Disney não poderia ficar de fora já que Fagin usa um relógio do Mickey Mouse. Oliver e Sua Turma leva um recorde muito peculiar já que ele demorou 14 ANOS para sair em DVD já que o filme foi atrasado 3 vezes para o lançamento nessa plataforma (E você que fica esperando seu jogo favorito e daí você fica agoniado mas percebe que passou 1 dia, imagina 14 anos).

 

Conclusão: Eu adoro esse filme, acredito que na sua simplicidade ele manda muito bem, tem personagens carismáticos, uma boa história, música boas, por tudo isso eu acredito que é um filme que irá divertir quem for ver ou para quem for rever vai ser algo que não vai enjoar. Por esse motivo eu recomendo muito que todos vejam, pois vai ser uma experiência muito interessante.

 

Oliver e sua Turma – Nota: 8,5

 

Oliver e sua Turma – Trailer

 

Oliver e sua Turma – Trilha sonora

Tomb Raider: A Origem – Critica

0688659.jpg-r_1280_720-f_jpg-q_x-xxyxx.jpg

 

Por Guilherme Callegari

 

Tomb Raider: A Origem (2018 – 2h 2m – 14 anos)

 

Sinopse: Aos 21 anos, Lara Croft (Alicia Vikander) leva a vida fazendo entregas de bicicleta pelas ruas de Londres, se recusando a assumir a companhia global do seu pai desaparecido (Dominic West) há sete anos, ideia que ela se recusa a aceitar. Tentando desvendar o sumiço do pai, ela decide largar tudo para ir até o último lugar onde ele esteve e inicia uma perigosa aventura numa ilha japonesa.

 

Pontos positivos: Começar falando do início do filme, que seria a apresentação da personagem, eu não gosto de como eles mostram a inteligência da personagem, é bobo, é forçado, você não consegue acreditar em toda aquela inteligência que o filme quer vender, mas em contraponto a parte aventureira da personagem, a parte que mostra que ela é a Lara Croft, nisso o filme se sai bem, mostrando que ela luta, que ela é habilidosa na corrida de bicicleta. A direção não me agrada em quase nada, acho que eles erram muito e perdem a mão, mas eles acertam em uma coisa, que seria as cenas de ação, tudo bem que eles tiraram a maioria das cenas do jogo, inclusive algumas eu diria quadro a quadro, mas apesar disso, em questão de direção de ação eles foram bem, não tem muito o que reclamar. Outro ponto que eu gosto no filme é da Alicia Vikander vivendo a Lara Croft, ela me incomodou no começo, estava muito caras e bocas, mas com o tempo fui me acostumando, e assim que chega na ilha ela consegue mostrar o que eles queriam, que é a Lara Croft dos novos jogos, então se houver por alguma acaso uma continuação, a única coisa boa que eu posso tirar é que, pelo menos, a Alicia Vikander poderá voltar e isso não será um problema.

 

Pontos negativos: Começar falando dos personagens do filme, tirando a Lara Croft, todo o resto é fraco demais, nenhuma atuação chama a tenção, e as que conseguem são de forma negativa, nenhuma de forma positiva. Falando em atuação ruim e personagens fracos, tem o vilão do filme, que é uma das coisas mais genéricas que eu vi no cinema nos últimos anos, desde as frases de efeito totalmente clichês, passando pelo visual que também não chama a atenção, e fechando com uma atuação fraca. Outro problema do filme seria o flash back, a ideia de colocar é boa, mas a execução é péssima, eles estão lá para fazer quem está vendo o filme criar uma relação entre a Lara e seu pai, mas isso não acontece em nenhum momento, você não liga para eles, sem contar que são flash backs repetitivos, ou seja, você cansa deles. Outro problema do filme seria a ação pois elas são bem dirigidas, mas, infelizmente, ela não empolga em momento algum, você passa por elas sem ficar com medo ou apreensivo com o que pode acontecer e, isso é um grande problema para um filme de ação.  Uma coisa que me incomodou muito nesse filme é como eles chamam o público de burro em diálogos repetitivos, como por exemplo, em cenas que eles param para explicar tudo. Falando em chamar o público de burro, tenho que falar do filme, pois eles quiseram copiar algo dos jogos, mas ficou tão fraco e tão obvio que, novamente, achei que estavam me chamando de burro. Trilha sonora que não marca. Fotografia que também não foi bem-feita. Para fechar um filme chato que eu queria desistir no meio.

 

Dica: Esse filme é baseado nos dois últimos jogos lançados tanto o de 2013, como o de 2015, então minha dica seria para ir atrás dos jogos, pois eles são sensacionais e você vai entender porque essa personagem é tão querida por tanta gente.

 

Curiosidades: Kristen Stewart recusou a proposta para protagonizar este filme. Kathryn Bigelow, Mimi Leder e Catherine Hardwicke estavam no topo da lista das possíveis diretoras para o filme. Emily Carey, que interpreta Lara na juventude, também viveu a princesa Diana adolescente em Mulher-Maravilha (2017). Junkie XL abandonou seu projeto em Liga da Justiça (2017) para na composição da trilha sonora deste filme. Dominic West já interpretou o pai de Alicia Vikander em Juventudes Roubadas (2014). Assim como Jolie, que ganhou um Oscar na categoria de melhor atriz coadjuvante por Garota Interrompida(1999), Alicia Vikander também conquistou o mesmo prêmio e na mesma categoria por sua atuação em A Garota Dinamarquesa (2015). Alicia Vikander fez questão de fazer todas as acrobacias que sua personagem exigia sem necessitar utilizar dublês para isso.

 

Conclusão: Para mim, o filme falha tanto como adaptação, como filme e foi um grande erro, pois apesar de ter um ou outro ponto positivo que tem que se destacar, como por exemplo, a Alicia Vikander como Lara Croft, apesar disso todo o resto é muito ruim, facilmente, foi uma das maiores decepções do ano. Então, se não ficou muito claro, eu não recomendo o filme, jogue os games e esquece que esse projeto existiu.

 

Tomb Raider: A Origem – Nota:0

 

Tomb Raider: A Origem – Trailer

 

Tomb Raider: A Origem – Trilha sonora

A Barraca do Beijo – Critica

2133793.jpg

Por Guilherme Callegari

A Barraca do Beijo (2018 -1h 44m – 12 anos)

Sinopse: Melhores amigos desde sempre, Elle (Joey King) e Lee (Joel Courtney) têm a inventiva ideia de gerenciar uma barraca do beijo durante um evento da escola. Para fazer da proposta um sucesso, a garota tenta convencer o galã Noah (Jacob Elordi), seu crush e irmão mais velho de Lee, a participar da brincadeira. Ele mostra-se irredutível, mas os dois acabam se aproximando como nunca, o que estremece a amizade de Elle e Lee.

Pontos positivos: Começar falando da fotografia do filme, acho que ela segue um padrão, não tenta inovar, mas isso não é ruim, alguns podem até falar que ela não estava inspirada, mas eu acredito que só foi por eles quererem ficar no básico, mesmo. Acho interessante uma ou outra ideia que o filme tem, se eles desenvolveram bem, é outra coisa, mas pelo menos ideias boas eles tiveram. Um exemplo dessas ideias, seria que a Elle e o Lee têm um caderno onde tem várias regras de amizade, onde eles definem o que pode e não fazer para não acabar estragando a amizade, é uma ideia muito boa, mas o livro tem nove regras, eles só usam três, é um bom recurso que nunca vemos aonde vai chegar, e isso me incomoda um pouco, no fim, seria esse o problema, pois são ideias nesse nível, boas ideias, mas mal desenvolvidas. Outro ponto positivo do filme seria que tem uma cena ou outra que eu achei que a direção estava boa, e a fotografia também, como por exemplo, a cena que eles estão jogando na praia, usaram bem o sol com o mar, foi uma das poucas vezes onde o diretor e o fotógrafo estavam realmente inspirados em tentar fazer algo novo.

Pontos negativos: Começar falando do prólogo, onde mostra tudo que aconteceu até chegar naquele ponto, é um prólogo inútil, pois tudo que ela falou ali deveria ser jogado, aos poucos, durante o filme e não tudo de uma vez, amontoado. Outro grande problema do filme são seus personagens, todos muito sem sal, você, realmente não torce para nenhum conseguir seus objetivos. Inclusive a protagonista não consegue carregar o filme, sério, você não liga para o que ela está falando. Uma outra coisa que incomoda bastante no filme é a química entre os personagens, simplesmente não funciona, é uma química tão ruim, que até nas cenas onde têm aqueles diálogos filosóficos, entre eles, você não consegue acreditar que aquilo é verdade. O humor do filme é fraco demais, eles tentam colocar algumas piadas, mas nenhuma funciona. Como eu falei nos pontos positivos a direção tem seus momentos bons, mas também tem seus momentos péssimos, tem uma cena de beijo que envolve uma placa que é tão brega que eu fiquei com vergonha pela pessoa que achou que aquilo fosse bom. O fim do filme não chega a ser ruim, mas ele tem um problema grave que seria, para funcionar do jeito que eles fizeram você precisa se preocupar muito com os personagens, com a história deles e já que nada disso funciona, o final acaba não funcionando, também. A trilha sonora do filme não é marcante, apesar de ter uma ou outra música boa. Para fechar, o título do filme não faz sentido – Barraca do Beijo – pois durante o filme a barraca não faz diferença nenhuma, inclusive, se tirar a cena dela do filme, não faz diferença.

Dica: Nesse gênero tem muitos filmes e filmes bons, por esse motivo eu vou recomendar alguns, para mostrar que mesmo no simples dá para fazer boas histórias. Os filmes são: Nunca Fui Beijada, Gatinhas e Gatões, Namorada de aluguel, Ela É Demais, A Primeira Vez, A Garota de Rosa Shocking

Curiosidades: Ele é baseado em um livro de mesmo nome da autora Beth Reekles. Antes de ser publicada, a história foi originalmente postada online no Wattpad por Beth quando ela tinha apenas 15 anos. As gravações do filme rolaram em Los Angeles, EUA, e em Cape Town, África do Sul. E, sim, aquela cena foi realmente filmada no letreiro de Hollywood. Além de Joey King, outras 3 atrizes interpretaram Elle: Megan du Plessis (4 anos), Caitlyn de Abrue (7 anos) e Juliet Blacher (11 anos). Durante a cena do baile, uma versão da música Don’t You (Forget About Me), do Simple Minds, é tocada. Essa música também está na trilha sonora de Clube dos Cinco, filme estrelado por Molly Ringwald (que interpreta a mãe de Lee e Noah).

Conclusão: É um filme que não precisava ser grandioso nem revolucionar o gênero, mas, no simples ele precisava acertar e isso ele não fez. Foi um filme que eu não esperava muito e mesmo assim conseguiu ser péssimo, personagens sem química, atores fracos. Com tudo isso posso falar que eu não recomendo o filme, tem muitos filmes melhores nesse gênero para você ver.

A Barraca do Beijo – Nota: 0

A Barraca do Beijo – Trailer

A Barraca do Beijo – Trilha sonora

A Noite do Jogo – Critica

A-Noite-do-Jogo-Poster-Alt_BR.jpg

 

Por Guilherme Callegari

 

A Noite do Jogo (2018-1h 40m -14anos)

 

Sinopse: Max (Jason Bateman) e Annie (Rachel McAdams) participam de um grupo de casais que organizam noites de jogos. O irmão de Max, Brooks (Kyle Chandler), chega decidido a organizar uma festa de assassinato e mistério e acaba sequestrado, levando todos a acreditarem que o sumiço faz parte da misteriosa brincadeira. Os seis amigos competitivos precisam então resolver o caso para vencer o jogo, cujo rumo vai se tornando cada vez mais inesperado.

 

Pontos positivos: Começar falando do elenco do filme, foi uma escolha sensacional, tanto na parte de quem iria fazer cada papel pois, para mim, na maior parte do elenco, todos se encaixam no papel pré-determinado, como também na parte dos casais, pois o filme se divide em vários núcleos e cada núcleo é um casal, achei que nesse ponto eles também conseguiram mandar bem na escolha. Mas, infelizmente, o único casal que realmente tinha química, era o Max (Jason Bateman) e a Annie (Rachel McAdams), o resto até ficava bem junto, tinha algumas frases boa, mas eles não conseguiam passar aquela química que deveria. Outro ponto positivo do filme para mim foi a  direção, achei que eles conseguiram fazer tudo muito bem, os movimentos de câmera foram executados de forma sensacional, inclusive algo que eu gosto muito da direção foram algumas ideias muito criativas, como por exemplo, a cena que eles estão na mansão e tiveram a coragem e fazer um plano sequencia sensacional, algo que eu não vejo normalmente em comedia, Outro exemplo que eu achei bem interessante foi uma ou outra perseguição de carro onde eles colocavam uma câmera muito viva e em um ponto alvo onde estava do alto e com isso deixaria tudo mais dinâmico, pena que foram poucos momentos que isso aconteceu. Para fechar só queria falar que acho a ideia do filme boa, poderiam ter feito o desenvolvimento dela bem melhor do que foi, mas a ideia em si me agradou bastante, chamou a atenção para ver o filme, tanto que antes de assistir eu estava empolgado para saber como ia ser, e esperava que o filme fosse muito bom, pena que não aconteceu.

 

Pontos negativos: Começar falando do desperdício de elenco, é verdade que a escolha dos atores foi sensacional, e eles mandam sempre muito bem, mas, infelizmente, o roteio não ajuda, com isso são vários atores de muita qualidade, se esforçando ao máximo para fazer o que o roteio não consegue em momento nenhum. Outro ponto negativo é o humor do filme, não achei graça, não consegui rir em uma cena, e isso acaba virando um problema quando o filme é uma comedia, isso faz ele perder muitos pontos automaticamente. Inclusive, além das piadas não terem graça, o humor tem mais um problema que seria as piadas serem muito longas, longas a ponto de algo que poderia ser engraçado ficar chato. Sem contar, claro, que tem momentos que não tem graça nenhuma e são repetidas várias vezes. O filme tem personagens interessantes, mas tem outros que não são tão interessantes assim, destaque negativo para o ator Billy Magnussen que faz o papel do Ryan, ele é tão forçado e tão deslocado do grupo, que em vários momentos eu só conseguia pensar “como esse cara encontrou essas pessoas? ”. Outro ponto negativo seria um pouco a ação, verdade que o filme tem momentos de direção inspirado, principalmente na parte da ação, mas no geral, também foi algo que não me agradou, verdade que o foco deles não era esse, mas se for fazer, que faça bem feito. Acho que poderia tem feito uma história bem mais pé no chão, faria bem para o filme. Acho o final ridículo, sério, o filme é muito maior do que deveria, são uma hora e quarenta, sendo que se tirasse vinte minutos, faria bem para o final do filme, e para o espectador que estava vendo.

 

Dica: Gosto do elenco desse filme e acho que tem atores muito bons, que já fizeram filmes sensacionais, então vou falar do elenco, de quem você deve ir atrás para ter filmes ou series boas para sua lista. Os atores são: Jason Bateman, Rachel McAdams, Jesse Plemons, Kyle Chandler, Jeffrey Wright.

 

Curiosidades: Jason Bateman e Rachel McAdams já trabalharam juntos em Intrigas de Estado (2009). McAdams também reencontra Michael Cyril Creighton, com quem contracenou em Spotlight: Segredos Revelados (2015). Jason Bateman também assina a produção do filme. Antes das filmagens, o elenco se reuniu para uma noite de jogos. Assim, poderiam se conhecer mais antes das gravações. A sequência de abertura mostra peças de vários jogos de tabuleiro clássicos, como o Battleship. O jogo deu nome ao filme Battleship – A Batalha dos Mares, estrelado por Jesse Plemons.

 

Conclusão: Eu queria muito ter gostado desse filme, ele tem um elenco sensacional, a direção é boa, mas, infelizmente, se esses dois fatores não forem bem utilizados o filme vai continuar sendo bem ruim. É um filme de comedia que não tem graça nenhuma e a parte da ação ainda não é empolgante. No fim eu não recomendo ele, acho que tem muita coisa melhor para você gastar seu tempo, inclusive, filmes com os atores que coloquei nas dicas.

 

A Noite do Jogo – Nota: 2,5

 

A Noite do Jogo – Trailer

 

A Noite do Jogo- Trilha sonora

Yu Yu Hakusho : Anime – Critica

133967-yu-yu-hakusho-yu-yu-hakusho-poster

 

Por Guilherme Callegari

 

Yu Yu Hakusho (112 episódios-  1992/1994- 14 anos)

 

Sinopse: Yu Yu Hakusho segue a história de Yusuke Urameshi, um delinquente que, num ato incaracterístico de altruísmo, é atropelado por um carro e morto em uma tentativa de salvar um garoto, empurrando-o para fora do caminho. Seu fantasma é recebido por Botan, que se apresenta como a navegante do rio Sanzu, que transporta as almas para o submundo ou Mundo Espiritual, onde elas podem ser julgadas pela vida após a morte. Botan informa Yusuke que seu ato pegou até mesmo o submundo de surpresa e que ainda não havia um lugar feito para ele seja no céu ou inferno. Assim Koenma, filho do governante do submundo Enma, oferece à Yusuke uma chance de retornar ao seu corpo através de uma série de testes. Yusuke sucede com a ajuda de seus amigos Keiko Yukimura e Kazuma Kuwabara. Depois de voltar à vida, Koenma concede à Yusuke o título de “Detetive Sobrenatural”

 

Pontos positivos: Começar falando da animação, gosto muito desse estilo de animação dos anos 90, acredito que elas funcionem muito bem até hoje, não ficou obsoleto em nada. Outro ponto técnico da animação que eu acho muito bom, são as cores, o anime usa muitas cores, e muitas cores primárias, isso fica visível e achei que ficou muito bem feito. Uma coisa que tem que se destacar é a trilha sonora e, quando falo da música, não estou falando apenas das incríveis aberturas e encerramentos, também estou falando das músicas que tocam durante todos os episódios, elas são muito boas, é uma trilha sonora própria muito bem-feita e o principal ela marca, você pode ouvi-la em qualquer minuto e você irá lembra de Yu Yu Hakusho. Uma coisa que não só é ponto positivo, como tem que ser feito para quem for ver o anime, é vê-lo dublado, sério, que dublagem brilhante, como eles tiveram liberdade até parece que existe os personagens dublados e em japonês, sem contar as adaptações brilhantes que mesmo sendo gírias dos anos 90 funcionam até hoje, um jovem pode ver que irá entender, tudo, sem problema. Saindo da parte técnica eu adoro as lutas desse anime, acho todas muito criativas, tanto na hora de lutar como em como usar o poder deles, tudo muito equilibrado. Como já falei na dublagem acho o humor desse anime brilhante, não tem o que reclamar, e o melhor não fica bobo em momento nenhum. Mesmo que a história seja, em muitos momentos, um pouco clichê, apesar disso, eu acho que o autor soube fazer muito bem a história, tanto que ele tem algumas obras e todas ganham por suas ótimas histórias. Para fechar só queria falar que eu acho os personagens desse anime sensacionais, tem alguns ruins, mas em geral são muito bem feitos, muito bem construídos.

 

Pontos negativos: Começar falando do final, mesmo que não seja uma cena ruim, para mim, funcionaria bem melhor em outro cenário. Outro problema, falando de final, seria toda a saga final, sério, a história teve duas chances de terminar de uma forma épica, pois se acaba uma saga antes, até hoje, seria conhecido por ser uma obra impecável, mas essa última saga é muito complicada, ela apresenta várias coisas, mas explorar não explora muito bem e isso acaba me incomodando bastante. Mesmo gostando das primeiras sagas e achando que elas são de certa forma divertidas de ver, acho que tem uma enrolação para começar a verdadeira e isso acaba ficando ruim, pois demora um pouco para pegar o público. Uma coisa que eu sinto falta é que eles explorem mais a história de alguns personagens secundários como por exemplo o Hiei e o Kurama. Eles são grandes personagens, tem um passado muito grande que daria uma ótima história, mas que, infelizmente, não foi totalmente explorado, então, sinto um pouco da falta disso, principalmente na última saga onde tiveram uma oportunidade de entrar fundo nesse lado e eles simplesmente desperdiçaram. Uma coisa que eu vejo como um problema do anime é que logo após o torneio das trevas que é considerada a grande a saga do anime, o autor resolve apresentar alguns personagens novos, com isso entra dois problemas, primeiro a apresentação deles, não acho legal, acho meio enrolado, poderiam ter deixado pelo menos mais interessante. O outro problema desses novos personagens, seria que são muito chatos, além de que em momento nenhum você sente que a história está desenvolvendo em cima deles.

 

Dica: Mesmo que seja a mesma história, acho muito interessante ler o manga que o anime foi baseado, por dois motivos. O primeiro seria pela história por trás de tudo, pois quando lançaram o manga a editora estava quase falindo e foi essa obra que os salvou. O segundo motivo seria par você ver a importância da dublagem para essa obra, pois o humor dele que faz ser algo tão diferente e tão especial não tem no manga, e lendo você percebera isso.

 

Curiosidade: No começo do mangá, Yusuke fumava cigarro. Entretanto, isso não é citado no anime. Diversos personagens de Street Fighter aparecem como figurantes durante os torneios do anime. Mesmo tendo parado de envelhecer ao se tornar um Youkai, Toguro tem em torno de 70 anos durante o “Torneio das Trevas”. O autor de Yu Yu Hakusho, Yoshihiro Togashi já foi casado com Naoko Takeuchi, criadora de Sailor Moon!.  Se reparar bem, durante um episódio do Torneio das Trevas, existe um figurante na platéia que é muito parecido com o pokémon Pidgeotto. A princípio, Hiei seria apenas um vilão que apareceria nos primeiros capítulos do mangá. Mas fez tanto sucesso que foi transformado em um dos personagens principais.

 

Conclusão: Eu simplesmente sou apaixonado por esse anime, já revi ele várias vezes, não tem como você ver apenas um episódio, é um anime que te dá vontade de maratona, tanto pelo humor, pelos ótimos personagens e por ter uma história muito boa, que inclusive criou vários clichês que vemos hoje em dia em várias obras. Então recomendo muito que todos vejam, vai ser algo que não vão se arrepender, vai ser algo que levarão para a vida toda.

 

Yu Yu Hakusho : Anime – Nota: 10

 

Yu Yu Hakusho – Trailer

 

Yu Yu Hakusho – Todas as aberturas e encerramentos

The Vampire Diaries: primeira temporada – Critica

7e593fe7f57f3eb8245b91c440d3a226--vampire-daries-tv-movie

 

Por Guilherme Callegari

 

The Vampire Diaries: primeira temporada (2009/2010- 22 episódios – 16 anos)

 

Sinopse: Quatro meses depois de um trágico acidente de carro que matou seus pais, Elena Gilbert (17 anos) e seu irmão, Jeremy (15), ainda estão tentando lidar com a dor e seguir suas vidas. Elena sempre foi bonita, popular e envolvida com seus amigos e a escola; mas agora ela luta para esconder sua tristeza. Quando o ano letivo começa, Elena e suas amigas ficam fascinadas por um aluno novo – bonito e misterioso -, Stefan Salvatore. Stefan e Elena são atraídos um para o outro de imediato, e ela não sabe sobre os séculos de idade do garoto, de sua luta para viver pacificamente entre os humanos, enquanto seu irmão, Damon, é a personificação do vampiro bruto e violento. Agora, estes dois irmãos vampiros – um bom e um mau – estão em guerra pela alma de Elena e pelas almas dos amigos e familiares dela, além de todos os moradores da pequena cidade de Mystic Falls, Virgínia.

 

Pontos positivos: Começar falando da coragem da série de liberar para dezesseis anos, pois é uma série que passa na tv e poderiam facilmente tem feito algo mais leve, mais esse não era o objetivo deles, então colocam cenas mais sexuais e também muito sangue, isso, para mim, é muita coragem e só isso já faz ganhar pontos. Outro ponto que eu gosto da série é da relação que criam entre os personagens, como por exemplo, Stefan e Elena e Stefan e Damon. Inclusive essa relação do Stefan e do Damon é outro ponto positivo, não só por construírem muito bem, mas por eles terem uma dualidade incrível, enquanto um é o cara bom que sempre se preocupa em fazer tudo certo o outro está ali apenas para fazer o que ele acredita, sem pensar nas consequências. Outra cosia que eu gosto dessa temporada foi como eles apresentaram os vampiros, fazendo realmente eles serem um ser místico dentro de um mundo moderno, lembra muito o que fizeram em entrevista com vampiro, inclusive tem muita referência a essa obra. Gosto da direção da série como, através do movimento de câmera, eles conseguem disfarçar muita cosia pelo baixo orçamento, sem contar que não tem nada muito errado na direção, ela pode até ser bem simples, em alguns momentos, mas ruim não é. Outro ponto positivo seria como eles conseguem apresentar outras criaturas místicas, eles não jogam, simplesmente, na sua cara, eles tentam preparar o terreno e colocar na série aos poucos. Inclusive por causa disso os ganchos para uma segunda temporada são tão bons. A trilha sonora dessa série é incrível. E, até que, gosto dos romances construídos para essa primeira temporada.

 

Pontos negativos: Começar falando da Elena, eu não chego a achar ela uma protagonista ruim, mas quando você revê essa primeira temporada a personagem acaba sendo um pouco inútil, parece que ela simplesmente um guia desse mundo, sem contar vários momentos que ela acaba sendo apenas uma donzela inútil, ainda bem que depois dessa temporada ela já melhorou muito. Outro ponto que eu não acho tão legal nessa temporada, são algumas histórias paralelas, acho que elas mais enrolam do que fazem a história andar. Mas isso tem muita relação com outro problema da série que seria a sua quantidade de episódios, sério, ninguém precisa de vinte e dois episódios de quarenta minutos cada, para contar algo bem feito, e essa serie é mais uma prova disso, afinal, a quantidade de episódio fez cair a qualidade. Outro problema seria que eu não gosto muito dos vilões dessa primeira temporada, é a temporada mais fraca de vilão de toda a série, e isso acontece, principalmente, por não ter um grande vilão por trás, parecendo que eles estão sempre combatendo só vilões secundários e isso me incomoda bastante. Gostaria que eles usassem mais da cidade, eu entendo que eles têm locação e por causa disso não podem usar vários cenários, então, acaba sempre ficando preso em ambientes iguais, mas, mesmo assim, acho que poderiam tentar dar uma diferenciada. Uma coisa que eu não gosto nessa temporada seria como eles trabalham a história dos personagens secundários, pois eles têm tantos episódios que não levam a nada e acho que seria interessante que focassem neles também, desde o início.

 

Dica: Antes da série ser lançada existiu uma saga de quatro livros, que levavam o mesmo nome e que foi uma base total para a série, esses quatro livros são: Diários do Vampiro: O Despertar, Diários do Vampiro: O Confronto, Diários do Vampiro: A Fúria, Diários do Vampiro: Reunião Sombria

 

Curiosidades: Alexandra Chando sempre sonhou em interpretar Elena, mas isso infelizmente não aconteceu, mesmo depois de ter feito 4 testes. Ela acabou na série como Tara, que apareceu em apenas um episódio.  Ashley Tisdale A atriz que se consagrou como um ícone teen no filme High School Musical (2006) foi cotada para interpretar uma grande personagem da série, mas acabou recusando. A atriz que faz a Doutora Meredith (Torrey DeVitto) e o ator que faz Stefan (Paul Wesley), já foram casados. Ela apareceu em apenas 12 episódios, talvez por conta do divórcio entre os dois. Ela nunca mais apareceu no set depois do incidente.

 

Conclusão: Apesar de todos os problemas eu gosto da série, acho ela divertida de assistir, gosto do universo criado, mas admito que essa temporada, para mim, sempre foi a mais fraca, eles enrolam muito para realmente apresentar a real história e a apresentação dos personagens também não foi tão bem-feita.

 

The Vampire Diaries: primeira temporada – Nota:6,0

 

The Vampire Diaries : primeira temporada – Trailer

 

The Vampire Diaries : primeira temporada – Trilha sonora

Lilo & Stitch – Critica

Lilo_and_Stitch_Poster_2.jpg

 

Por Guilherme Callegari

 

Lilo & Stitch (2002 – 1h 25m – Livre)

 

Sinopse: Lilo (Daveigh Chase) é uma pequena garota havaiana de 5 anos que adora cuidar de animais menos favorecidos e vive com sua irmã Nani (Tia Carrere). Lilo tem o costume de coletar lixo reciclável nas praias para, com o dinheiro recebido, comprar comida para peixes e nadar até o alto-mar para alimentá-los. Até que, num belo dia, ela encontra um cachorro e decide adotá-lo. Entretanto, este cachorro na verdade é Stitch (Chris Sanders), um ser alienígena que é um dos criminosos mais perigosos da galáxia. Stitch foi preso em um planeta distante pela polícia interplanetária, mas ao ser encaminhado para um planeta-prisão consegue escapar, caindo acidentalmente na Terra. Agora, para escapar da polícia que ainda o persegue, Stitch esconde quatro de suas seis pernas e decide se fazer passar por um cachorro comum, desenvolvendo com o tempo um laço de amizade com Lilo.

 

Pontos positivos: Começar falando da animação, mesmo que ela não seja a melhor da Disney em questão de detalhes, ela continua sendo muito boa, sem contar que ela ganha muito nas suas cores, são muitas cores, todas elas muito vibrantes e que chamam a atenção em todo o momento. Outro ponto técnico muito bom desse filme seria em relação a sua trilha sonora, sério, que trilha sonora maravilhosa, dá para você ouvir muito bem sem ver o filme de tão boa que ela é. Uma coisa que eu gosto muito nesse filme é seu humor, acho o filme muito engraçado e, além, de ter personagens secundários que funcionam muito bem como alívio cômico durante todo o filme, ainda temos o Stitch que tem muito carisma e que rouba a cena com seu jeito e seu humor. Falando no Stitch outro ponto muito importante para esse filme não enjoar seriam os seus personagens, todos muito carismáticos, todos muito marcantes, até os que não tem muita fala conseguem se destacar muito, sem contar o carisma já mencionado do Stitch. Uma outra coisa que fez esse filme dar muito certo seria a química entre a Lilo e o Stitch, é uma química muito boa, muito bem construída, não tem como você não torcer para que eles nunca deixem de ser amigos. Uma outra coisa que tem que se destacar é a mensagem do filme, a ideia de família que ele apresenta, acho tudo isso sensacional, e que deve ser destacado. Para fechar, o que eu gosto muito é como esse filme consegue fazer cenas marcantes, como por exemplo, aquela sequência inicial do Stitch fugindo da nave ou por exemplo a cena dele na praia tentando imitar o Elvis, talvez a cena que todos lembram do filme.

 

Pontos negativos: Começar falando do tempo do filme, acredito que ele poderia ter um pouco mais de tempo, para poder explorar mais os personagens, ou pelo menos mostrar melhor algumas coisas desse universo tão rico de Lilo & Stitch. Por exemplo, no começo do filme têm uma sequência sensacional, onde mostra o espaço, mostra que tem uma organização muito maior, que planeja tudo, mas eles nunca são explorados, provando que poderia ter muitas áreas onde explorar. Outro ponto que sinto falta seria ter umas viradas mais bem construídas, pois apesar de mostrar algo que faz sentido até, eu sinto falta de algo mais construído, sinto falta de sentir que as atitudes dos personagens realmente fizeram alguma diferença para eles, ou pelo menos dar mais sentido para aquelas atitudes. Uma coisa que eu gostaria seria ter um final mais forte, principalmente, por entrar muito nisso que eu falei de virada sem sentido, mesmo que a atitude possa ter uma explicação, falta alguém falando porque aquilo aconteceu e por não ter isso acaba enfraquecendo o que foi apresentado. Para fechar mesmo não achando a história do filme ruim, eu acho que ele poderia ser melhor escrito, parece que tudo nela é tão simples, tudo que acontece em volta dela é tão simples que se tivessem tentando fazer algo um pouco mais profundo, assim como outros filmes da Disney, com certeza teria uma nota maior.

 

Dica: Eu gosto muito desse filme, gosto desse universo e gosto dos personagens, então eu recomendo que todos vejam as continuações e também a série animada. Mesmo que não tão bons como esse original, eles ainda são filmes muito divertidos. Os filmes sao: Stitch! O Filme (2003) – Filme Lilo & Stitch: A Série (1ª Temporada) (2003) – Série Lilo & Stitch: A Série (2ª Temporada) (2004) – Série Lilo & Stitch 2: Stitch Deu Defeito (2005) – Filme A Origem de Stitch (2005) – Curta Leroy & Stitch (2006) – Filme.

 

Curiosidade: O personagem Stitch foi criado em 1985, por Chris Sanders, como parte de uma proposta de livro infantil. Originalmente, os personagens de Lilo & Stitch moravam em uma pequena cidade do Kansas. Muitos aliens foram inspirados em outros personagens da Walt Disney Pictures, como o Tigrão e o Leitão. Para reproduzir os movimentos de dança havaiana, os produtores levaram uma câmera para uma renomada escola de Hula. As naves espaciais do filme foram desenhadas de forma que lembrassem a vida marinha. As imagens do Elvis Presley que aparecem no longa são fotos reais, não foram criados com animação.

 

Conclusão: Eu gosto muito desse filme, admito que ele não é um dos meus favoritos da Disney, mas ele é tão bom nos pontos que ele tem, faz tão bem todas as suas propostas, que de um filme bom, vira um filme muito bom. Inclusive revi o filme recentemente e continua muito bom, pode ver sem medo.

 

Lilo & Stitch – Nota: 8,5

 

Lilo & Stitch – Trailer

 

Lilo & Stitch – Trilha sonora

 

O que esperar da terceira temporada de Riverdale

Por Guilherme Callegari

 

Hiram Lodge como o grande vilão da temporada:

Na segunda temporada houve a construção de um dos grandes vilões da série: o Hiran. Todos sabíamos que ele não era um personagem do bem, mas já que ele estava muito ligado com o Archie e por ser pai da Verônica, que é uma das principais personagens, o telespectador acabou criando uma ideia não de vilão, mas sim de um anti-herói da cidade, aquele cara que faz coisas bem, mas que você sabe que no fundo ele é errado. Mas no fim da temporada ele provou que vai seguir sua visão não importando qual seja o resultado, com isso podemos esperá-lo como o grande vilão dessa terceira temporada.

Season_2_'Diner'_Hiram_Lodge_Promotional_Portrait

 

Um foco total na política da cidade:

Nos últimos episódios da temporada, estavam com bastante foco na eleição, tanto na parte da cidade como na parte da escola, mas só foi falado quem ganhou no último, sem contar que no fim dos últimos episódios mostrou que o Hiran tem uma organização com cada pessoa de algum ponto importante da cidade, como: a polícia, alguém da organização das serpentes e, claro, alguns personagens da parte rica da cidade. Vendo tudo isso dá para ver que uma das missões dessa temporada vai ser mostrar tanto a política, como o que acontece nos bastidores dela, com o Hiran querendo dominar a cidade.

riverdale-thw-cw-800x445

 

Qual será o destino do Chic:

Uma das coisas que ficou como dúvida para uma próxima temporada foi o destino do Chic, ele foi um personagem muito importante para a história da Betty e além dele ainda estar vivo tenho uma grande certeza da sua volta e, ainda, tem o fator que o personagem guarda muitos segredos que podem mudar o rumo de muita coisa dentro da série, como por exemplo, ele e a Alice Cooper mataram uma pessoa e ninguém sabe disso, um outro exemplo seria que eles tem a volta do carro que foi jogado dentro do lago. Com tudo isso é, praticamente, impossível que o personagem não volte e seja um dos conflitos dessa terceira temporada.b9c31ba5-b8a2-42e9-829f-d62f83978c8b-betty-chic.png

 

Como os serpentes podem mudar com a entrada da Cheryl e saída do FP Jones

Foram muitas mudanças para a gangue dos serpentes: mudança de liderança, novos membros, sem contar que uma das suas participantes mudou de lado. Com tudo isso acontecendo o mais provável é que eles também foquem nos bastidores dessa gangue, com o Jughead tentando se estabelecer como líder, a Cherry tentando se adaptar para entrar em um mundo que não tem nada a ver com o dela, e a gangue também tentando se adaptar a personalidade da Cherry e, claro, por fora a Penny Peabody tentando derrubar a organização, ou pelo menos tentando fazê-los ficarem do lado dela.

southside-serpents-items-article-021618.jpg

 

Resolver quem pode ser o novo Black Hood

No fim da segunda temporada apareceu um segundo Black Hood, então essa temática de um assassino na cidade ainda vai se manter, mas a dúvida fica em quem vai ser esse novo assassino na cidade? A minha teoria seria que é o Hiran que está por trás de tudo, afinal ele quis matar o pai do Archie so por que ele estava na eleição, concorrendo contra sua mulher (Hermione). Então já que ele é um “mafioso”, faz sentido ser ele, mas quem está por trás do capuz certamente não será ele, afinal quem manda não suja a mão. Então quem está por trás do capuz serão aqueles personagens que estavam na mesa no fim da temporada, ou seja, o novo xerife, a Penny Peabody ou até os pais da Cherry Blossom.

riverdale-black-hood

O que ver antes do filme do Han solo

 

Por Guilherme Callegari

 

Star Wars: Han Solo

O canalha favorito de todos Han Solo! Han recebe uma missão secreta para a Rebelião: resgatar vários informantes e espiões! Sua capa para a tarefa? Apenas a maior e mais infame raça estelar da galáxia, o Dragon Void! Um torneio que ele sonhou em ganhar toda a sua vida.

511I6XY2qAL._SX319_BO1,204,203,200_

 

Star Wars Legends. À Sombra de Yavin

Quando a Estrela da Morte é destruída, o que sobrevirá à galáxia? Encontre a resposta nas aventuras estreladas pela equipe rebelde mais adorada do universo, em histórias que se passam logo após Star Wars: Uma Nova Esperança! Atormentado pela derrota, Darth Vader está obcecado em rastrear o jovem piloto imbuído da Força que destruiu a estação de batalha do Império. O que significaria para ele e seu mestre, o Imperador, se Vader descobrisse a identidade de Luke Skywalker? Com a Aliança Rebelde encorajada pelas atuais circunstâncias, a princesa Leia lidera um esquadrão de operações especiais, Han Solo e Chewbacca enfrentam o caçador de recompensas Boba Fett, e Luke e Wedge Antilles se infiltram em um destroier imperial! Tudo isso e muito mais, com Luke, Han e Leia combatendo as forças imperiais e desafiando a morte a cada instante!

6188y1e8jGL._SX328_BO1,204,203,200_

 

Trilogia Han Solo – Star Wars: Armadilha do Paraíso  

Depois de uma infância de maus tratos e abandono, o jovem Han Solo finalmente foge das garras de um grupo de contrabandistas para seguir seu sonho de se tornar um grande piloto. Mas a realidade de exploração e injustiça nem sempre é fácil de ser deixada para trás, e seu novo emprego em Ylesia, um retiro para peregrinos religiosos, revela não ser o paraíso que os sacerdotes anunciam. Han precisará de toda a sua malícia e a sua astúcia para sobreviver às armadilhas em seu caminho, sejam as de contrabandistas inescrupulosos ou as de falsos profetas e seus interesses escusos. Nesta clássica e aclamada trilogia, A. C. Crispin conta a história da origem de um dos mais cativantes personagens de STAR WARS, da infância de Han Solo a bordo de uma nave até o momento em que seu destino se cruza com o dos últimos Jedi da galáxia.

51AV2AuKQbL._SX340_BO1,204,203,200_

 

Star Wars – A Missão do Contrabandista: Uma Aventura de Han Solo e Chewbacca

Nesta história, que se passa entre Uma Nova Esperança (episódio IV) e O Império Contra-ataca (episódio V), Han e Chewie precisam pilotar a Millennium Falcon numa missão ultrassecreta da Aliança Rebelde. Mas é claro que não será nada simples: na sua cola estão cruéis caçadores de recompensas e uma implacável oficial do Império. Nesta série, você encontrará aventuras inéditas de seus personagens favoritos, além de algumas caras novas. Mas leia com atenção! Há pistas escondidas nas páginas dos livros, que vão lhe dar dicas preciosas sobre o episódio VII, O despertar da Força!

A_Missão_do_Contrabandista.jpg

 

Solo: A Star Wars Story The Official Guide
Este guia visual essencial para Solo: A Star Wars Story ™ explora o mundo do jovem Han Solo em detalhes incomparáveis. Companheiro autoritário do mais recente filme de Star Wars ™, Solo: Uma História de Star Wars O Guia Oficial apresenta os fascinantes planetas, veículos e alienígenas que Han Solo encontra em suas primeiras aventuras. Explore personagens-chave, locais e adereços em detalhes cativantes com fotografias extensas de produção e veja o icônico Millennium Falcon como nunca visto antes, em uma obra-prima exclusiva de Richard Chasemore.

Solo_The_Official_Guide.jpg

 

Star Wars: The Original Marvel Years Omnibus

Com o surgimento do fenômeno em 1977, a Marvel Comics publicou a primeira série de quadrinhos de STAR WARS.
TheOriginalMarvelYears.png