Arquivo mensal: novembro 2020

O Que Ficou Para Trás – Critica

His House (2020) - IMDb

Por Guilherme Callegari

O Que Ficou Para Trás (2020-1h33-16 anos)

Sinopse: Em O Que Ficou Para Trás, um casal de refugiados faz uma fuga angustiante do Sudão do Sul, devastado pela guerra, lutando para se ajustar à sua nova vida em uma cidade inglesa. O que eles não contavam é que essa cidade possui um terrível mal escondido sob a superfície, esperando apenas o momento certo para ascender.

Pontos positivos: O primeiro ponto positivo vai para o elenco, admito que não é um elenco com um currículo muito grande, que vai fazer você bater o olho e querer ir atrás do filme por causa de um ou outro, mas mesmo assim eles são atores muito bons, muito competentes, que fazem um bom trabalho aqui. Destaque para a dupla principal, o ator Wunmi Mosaku e a atriz Sope Dirisu, que estão muito bem, conseguem entregar o que os seus personagens precisavam. Outro ponto que eu gostei do longa foi da mensagem que ele quer passar, achei uma mensagem bem poderosa e que foi muito bem trabalhado durante todo o filme. Eu gostei da história do filme também, não é a melhor história do mundo, mas é bem escrita, e o que mais me chamou a atenção nela é que ela abordou um tema que é pouco falado, então colocar esse fator como principal na história e principalmente saber desenvolver ele é muitos méritos para o roteirista.

Pontos positivos: O primeiro ponto negativo desse longa para mim é que eu acho que poderiam ter usado mais das pessoas que vivem em volta da casa, eles em certos pontos do longa até mostram uma pessoa ou outra, mas acho que seria interessante se mostrassem mais delas, pois assim teríamos outras visões do que estava acontecendo ali. Eu também acho que em um certo ponto o longa fica um pouco mais arrastado do que ele precisava ser, e com isso um filme que tem uma hora e meia parecia que tinha duas e pouco. Para fechar só falar que acho que poderiam ter colocado uma trilha sonora mais forte aqui, que conseguisse dar mais uma sensação de angustia, de medo, algo que era uma das propostas do filme, mas que senti que a direção não conseguiu passar totalmente, dessa maneira acho que a trilha poderia ajudar nisso.

Dica: Eu recentemente conheci a atriz Wunmi Mosaku na série Lovecraft Country e ela está muito bem na série, assim como ela está muito bem aqui, então eu vou deixar a serie Lovecraft Country como recomendação tanto pela atriz estar muito bem, como pela serie ser espetacular.

Curiosidades: O filme é um original Netflix. Tanto o roteiro como a direção do longa ficaram a cargo de Remi Weekes.

Conclusão: Um filme forte, com uma temática muito interessante, e um longa muito relevante. Então mesmo que esse não seja o melhor filme do mundo, eu recomendo muito que todos vejam, para entender como funciona a vida de algumas pessoas que muitas vezes não são mostradas na mídia de um modo geral.

O Que Ficou Para Trás – Nota:7,5

O Que Ficou Para Trás – Trailer

O Que Ficou Para Trás – Trilha sonora

Canal o espectador rabugento

Ashita no Joe (Manga) – Critica

Ashita No Joe Online - Assistir anime completo dublado e legendado

Por Guilherme Callegari

Ashita no Joe (1968/1973-20 volumes-14 anos)

Sinopse: Danpei Tange é um boxeador frustrado. Largou os ringues quando perdeu a visão de um dos olhos, e desistiu de ser treinador quando foi traído por seu discípulo. Desde então, vive uma vida de miséria, andando com mendigos e enchendo a cara o dia inteiro. Um dia, chega à cidade onde mora Tange, um jovem. Violento, orgulhoso, aproveitador e mentiroso, Joe Yabuki arranja brigas, trapaceia, rouba e mente. No entanto, sua força e agilidade em suas brigas de rua despertam a atenção de Danpei, que vê em Joe o potencial para se tornar um grande boxeador, talvez até mesmo um campeão.

Pontos positivos: Gosto muito do desenho feito aqui, eu sei que esse ponto vai variar muito de pessoa para pessoa, principalmente por Ashita no Joe ser uma obra do final dos anos 60, então é comum que os traços apresentados acabem não agradando todo mundo, mas eu sinceramente gosto bastante dessa estética apresentada aqui, gosto da forma como os traços fazem com que a luta fique bem fluida também. Um ponto positivo da obra é o seu protagonista, ele é simplesmente incrível, com várias camadas, é muito fácil gostar dele, e dessa forma é muito fácil torcer pelo personagem, algo que ajuda muito a fazer com que quem esteja lendo queira ver a obra até o final. Gosto de várias discussões que o manga aborda, principalmente como eles usam a premissa do esporte apenas para abordar assuntos muito mais sérios. Eu adoro a história apresentada aqui, bem escrita, com boas viradas, é uma história envelheceu muito pouco. Para fechar só elogiar o final, um final poético, bonito e muito emocionante.  

Pontos negativos: Eu tenho apenas um problema com essa obra, e que inclusive é o motivo que faz ela não ser um dez, que seriam os personagens secundários, um ou outro pode até ser interessante, mas a maioria serve mais para apresentar um ponto do que realmente se destacar, e isso incomoda muito, principalmente considerando que o protagonista é tão bom, tem tantas camadas, os secundários poderiam ter sido mais marcantes também. Vale destacar que eles não são personagens ruins, mas poderiam ter sido mais marcantes

Dica: Para quem terminou essa obra e ficou empolgado querendo ver mais mangas ou animes com esse estilo, eu recomendo que você veja o incrível Hajime no Ippo. E para quem teve curiosidade essa é sua sinopse: Ippo Makunouchi é um garoto de 16 anos bastante tímido, trabalha com sua mãe que possui uma loja que aluga barco para pescaria. Devido ao trabalho, ele nunca possui tempo livre para praticar esportes e fazer amigos. Um certo dia uns garotos de seu colégio o cercam no caminho de casa, e começam a bater em Ippo, até que aparece um famoso boxeador Mamoru Takamura, para salvá-lo. 

Curiosidade: A obra teve um total de 20 volumes e foi finalizada com um total de 171 capítulos. O autor de Ashita no Joe é Kajiwara Ikki, enquanto os desenhos ficavam a cargo de Chiba Tetsuya. O Manga teve início em 1968 e acabou em 1973 e foi publicado pela Shounen Magazine

Conclusão: Ashita no Joe é simplesmente sensacional, é aquela obra que usa o esporte apenas como uma desculpa para falar de assuntos muito mais relevantes, é um manga bem escrito, bem desenhado, e emocionante. Com isso acho que todos deveriam ler essa obra, tanto quem gosta como quem não gosta do esporte.

Ashita no Joe – Nota:9,5

Ashita no Joe (Manga) – Musica

Canal o espectador rabugento

Borat: Fita de Cinema Seguinte – Critica

Borat: Fita de Cinema Seguinte — Evidencia a piada de mau gosto que  chamamos de mundo. | by Felipe Assumpção Soares | Oct, 2020 | Cinema e  Cerveja

Por Guilherme Callegari

Borat: Fita de Cinema Seguinte (2020-1h 36m-18 anos)

Sinopse: Borat: Fita de Cinema Seguinte é a sequência do longa de sucesso Borat – O Segundo Melhor Repórter do Glorioso País Cazaquistão Viaja à América. O longa foi filmado na quarentena e conta mais uma história do icônico jornalista do Cazaquistão.

Pontos positivos:  O primeiro ponto positivo vai para o ator Sacha Baron Cohen, que ele é um gênio dentro do gênero todo mundo sabe, e mais uma vez ele provou porque ele tem esse status, um ator inteligente, que manda muito bem tanto na parte de atuação, como na de escrever as piadas. Gosto como o longa evoluiu do primeiro para o seu segundo, pois seria muito fácil fazer um filme logo após o segundo apenas colocando piadas novas, mas eles pularam todos esses anos de um para o outro filme e mostraram como o mundo mudou nesse tempo, algo que eu achei simplesmente genial. O que também foi genial foram as críticas que o longa abordou, sem medo de pegar na feriada, sem medo de atacar políticos, e isso faz com que borat 2 não seja apenas mais um filme de comedia genérico, e sim um longa que precisa ser ouvido. Outro fator que vale elogio é a introdução de uma nova personagem feita pela atriz Maria Bakalova, ela não é uma atriz fantástica, mas ela vai muito bem e era fundamental que ela estivesse no longa, pois deu uma dinâmica e uma visão de mundo totalmente diferente. Para fechar mesmo que já destacado no começo dessa critica vale falar que a comedia desse filme é incrível, muito inteligente.

Pontos negativos: O primeiro problema do longa para mim envolve o final do longa, eu achei o último ato dele um pouco arrastado, foi o momento onde as piadas não estavam funcionando tão bem como no resto do filme e com isso ele me perdeu um pouco. Outro ponto negativo do longa para mim envolve algo que vem lá do primeiro filme e que continua aqui, que seria o seguinte, Sacha Baron Cohen funciona muito bem, introduziram a atriz Maria Bakalova que também vai bem, mas o resto do elenco em volta deles por não serem atores acaba que a comedia em muitos momentos cai bastante ou não funciona como poderia, dessa forma acho que os secundários poderiam ser melhores. Para fechar só falar que apesar de achar a história interessante, principalmente por achar que encaixa muito bem com o Borat, eu achei no final a qualidade da história cai muito, o grande lance é que o longa estava sendo grava e surgiu o COVID e com isso eles tiveram que mudar o roteiro e com isso, refazendo ele com menos tempo, acabou que em vários pontos como já mostrei aqui na critica o final ficou um pouco abaixo.

Dica: Eu acho que é muito importante você ver o primeiro filme antes de vir para essa continuação, pois acho que dessa forma quem está vendo vai conseguir entender a evolução que teve de um filme para o outro. Mas vale lembrar que não precisa ver um para entender o outro.

Curiosidades: Tem uma diferença de 14 anos do primeiro filme para essa continuação. Borat interagia com pessoas verdadeiras, fora do elenco normal do filme, em situações tanto hilariantes quanto vergonhosas, especialmente para quem aparecia inusitadamente na história. 

Conclusão: Eu gostei desse segundo filme, achei ele tão bom quanto o primeiro, principalmente pois achei que ele soube que os tempos mudaram e que precisava ter uma evolução na forma de contar a história e de fazer as piadas e acho que isso está presente nesse filme, então se você gosta de um humor diferente, que não tenha medo de pegar muitas vezes na ferida, eu recomendo sim Borat: Fita de Cinema Seguinte

Borat: Fita de Cinema Seguinte – Nota:8,0

Borat: Fita de Cinema Seguinte – Trailer

Borat: Fita de Cinema Seguinte – Trilha sonora

Canal o espectador rabugento

Os Novos Mutantes – Critica

The New Mutants (2020) - IMDb

Por Guilherme Callegari

Os Novos Mutantes (2020-1h 39m-14 anos)

Sinopse: Cinco jovens mutantes (Maisie Williams, Blu Hunt, Anya Taylor-Joy, Charlie Heaton e Henry Zaga) descobrem o alcance de seus poderes e lidam com traumas do passado. No entanto, eles são mantidos presos contra a vontade em uma instituição controlada pela Dr. Cecilia Reyes (Alice Braga). Enquanto a médica promete controlar as habilidades do grupo, nada é o que parece. 

Pontos positivos: O filme tem uma premissa inicial muito boa, essa ideia de que o poder da protagonista faz com que os outros vejam seus piores pesadelos é muito interessante, daria para esse filme ter uma história fantástica e ser uma a hora do pesadelo moderno, mas infelizmente ficou só na premissa, pois não souberam desenvolver ela. Outro fator que eu tenho que destacar são as quatro atrizes do filme, o roteiro não ajuda elas, as personagens são mal escritas, mas as atrizes fazem o que podem com o que tem em mãos, e estou falando da: Maisie Williams, Blu Hunt, Anya Taylor-Joy e da Alice Braga. Para fechar o filme em certos momentos até consegue apresentar alguns elementos que são interessantes, mas que infelizmente não foram bem desenvolvido, mas que tinham potencial.

Pontos negativos: Começar falando do tom do filme, ele não sabe o que ele quer ser, hora parece que vai ser um filme de ação, algo que eles não conseguem ir nada bem, pois nenhuma cena de ação é empolgante, que faça com que você vibre vendo elas, na verdade as cenas são muito mal coreografadas. Mas quando ele não tenta ser um longa de ação, e volta a ser que era o projeto inicial e com isso tenta ter um clima mais de terror, o longa também não vai bem. Com isso temos um longa que não sabe nem em que gênero ele quer estar. Passando por isso chegamos na história, que é outro fator bem fraco do longa, pois mesmo que a premissa seja interessante, o longa passou por tantas refilmagens, o roteiro foi tão mudado até o filme sair, que a história que tinha muito potencial, virou uma bagunça gigantesca. Agora chegou a hora de falar dos personagens, apesar de ter quatro atrizes que vão muito bem no filme, os seus personagens não vão tão bem assim, todos muito mal escritos, quem está vendo não consegue se relacionar com ninguém que está me tela, e pior que isso, existem dois personagens do longa, feitos pelos atores Charlie Heaton e Henry Zaga, que não fazem sentido nenhum estar no filme, são dois pesos mortos. O CGI do filme também não funciona, acho que precisava ser bem melhor trabalhado. Uma trilha sonora bem genérica, que não marca em momento nenhum. Para fechar o longa tem dois vilões, uma que não é bem trabalhada e o outro que só vem aparecer no fim do filme e que sinceramente, não passou o perigo que precisava.

Dica: Para você que quer ver alguma coisa boa envolvendo esses personagens, eu recomendo toda a saga recente dos quadrinhos intitulado Novíssimos X-men. Essa é sua sinopse: PASSADOS INFINITOS, FUTUROS INFINITOS, PERDAS INFINITAS. O Fera é torturado por sua decisão de trazer os X-Men originais ao presente, mas conseguirá ele reparar os danos que causou enquanto a futura Irmandade dos Mutantes persegue os jovens arrancados do próprio tempo? Os jovens X-Men precisarão se unir novamente para se salvar, mas Jean Grey está diferente. O julgamento shiar a mudou. 

Curiosidades: o filme foi baseado na produção do diretor/co-roteirista Josh Boone, de A Hora do Pesadelo (1984). Esse longa originalmente seria o primeiro de uma trilogia, mas depois que a Fox foi vendida para a Disney resolveram não continuar com os próximos filmes.

Conclusão: Um filme que falha em tudo que tenta fazer, e mesmo assim não é o pior longa envolvendo o nome dos X-Men. Então considerando isso e tudo que eu falei nos pontos negativos eu não acredito que ele mereça seu tempo.

Os Novos Mutantes – Nota:1,5

Os Novos Mutantes – Trailer

Os Novos Mutantes – Trilha sonora

Canal o espectador rabugento

Tarzan e Jane – Critica

Tarzan und Jane (Disney): Amazon.co.uk: DVD & Blu-ray

Por Guilherme Callegari

Tarzan e Jane (2002-1h18min-Livre)

Sinopse: A comemoração de primeiro ano de casamento está chegando, e Jane sai à caça de um presente perfeito para o Tarzan, que também lhe prepara uma surpresa.

Pontos positivos: O primeiro ponto positivo vai para os personagens, eu sou muito fã do primeiro filme e muito por causa dos personagens, eles têm uma química muito boa, e mesmo que a história não seja a melhor do mundo, fica muito fácil de quem está vendo querer ver até o final principalmente por causa deles. Ainda falando dos personagens queria destacar a parte cômica do longa, mesmo que esse não seja um filme de comedia, os personagens em si conseguem criar situações muito engraçadas, e com isso acaba fazendo com que o humor do longa também funcione muito bem. Queria destacar a trilha sonora, mesmo que aqui não tenha uma trilha tão forte como o do primeiro filme, eles conseguem repetir algumas batidas que são muito boas, e acaba saindo uma trilha bem decente. Eu não acho as histórias presentes dentro do longa fantásticas, mas tirando uma em especifico que vou falar melhor nos pontos negativos, eu achei que as outras funcionaram bem. Um fator que me agrada muito nesse longa é que ele responde uma pergunta muito importante que seria, como foi a vida do Tarzan e da Jane depois do primeiro filme? E eles respondem isso aqui de uma maneira bem interessante, principalmente na primeira história apresentada no filme. Para fechar só falar do final do longa que me agradou, achei que foi um final que fez sentido e que precisa ser daquele jeito.  

Pontos negativos: O primeiro ponto negativo do longa vai para a sua animação, eu sei que por ser um filme que foi pensado para ser lançado direto para DVD o orçamento acabaria sendo muito baixo, mas mesmo assim, analisando a animação dessa sequência de Tarzan, falta textura, e com isso fica faltando aqueles detalhes em cenários que fizeram com que a animação de 1998 ficasse tão impecável. Outro problema que me incomodou um pouco nesse longa ainda envolvendo a animação, são as cores, quando nos vemos o clássico filme da Disney, a riqueza de detalhes era impressionante e muito disso por causa das cores usadas nas cenas, aqui isso não aconteceu, era sempre uma grande quantidade de verde com algumas cores diferentes no meio, faltou um pouco de capricho aqui. Agora falar das cenas de ação do longa, que são muito bem-feitas no primeiro filme e que aqui na continuação são fracas e repetitivas, e mesmo que não seja a pior coisa do mundo, acho que poderia ser um pouco mais empolgante. Outro problema seria uma das três histórias contadas no longa, a que envolve um diamante, apesar de ela ter uma importância no final do filme, eu achei a pior história, a mais desinteressante e a que deixou o longa mais arrastado.

Dica: Tarzan é uma figura muito conhecida, afinal o personagem já ganhou várias versões para o cinema, mas a minha versão favorita ainda é a que foi feita pela Disney, então vou deixar como recomendação que quem gosta do personagem veja a animação de 1998.

Curiosidades: O roteiro do filme foi feito por: Bill Motz, Edgar Rice Burroughs, Bob Roth. Alem desse filme a Disney lançou mais duas animações em 2002, e eles foram: Planeta do Tesouro e Lilo & Stitch.

Conclusão: Admito que não sou um admirador desse estilo de filme, que junta vários episódios dentro de um longa só, mas essa não é a primeira vez que a Disney faz isso, já tinha feito em A Nova Onda do Kronk e no Atlantis 2. Mas diferente dos outros dois, acho que aqui pelo menos foi passável. Então se você procura um longa que vai te deixar mais tempo nesse universo, com esses personagens, essa vai ser uma boa opção, que apesar de não ser incrível dá para passar o tempo.

Tarzan e Jane – Nota:6,0

Tarzan e Jane – Trailer

Tarzan e Jane – Trilha sonora

Canal o espectador rabugento

Bill e Ted: Encare a Música – Critica

Bill & Ted: Encare A Música - Filme 2020 - AdoroCinema

Por Guilherme Callegari 

Bill & Ted: Encare a Música (2020-1h33min-10 anos)

Sinopse: Bill & Ted: Encare a Música acompanha Ted (Keanu Reeves) e Bill (Alex Winter), dois rapazes que atingiram a meia idade, fazendo com que suas preocupações voltem-se para suas famílias e outras responsabilidades da vida adulta. Depois de anos lidando com a frustração de ainda não terem escrito a melhor música de todos os tempos, eles recebem a visita de um homem do futuro e descobrem que apenas uma música criada por eles pode salvar o mundo.

Pontos positivos: O primeiro ponto positivo vai para a dupla principal tanto os atores como os personagens, começar falando dos personagens, eu gosto muito da química que eles têm e mesmo que muitos possam achar os personagens apenas bobos, para mim eles funcionam bem em tela. Agora falar dos atores, Keanu Reeves e o Alex Winter, obviamente não são um primor de atuação, mas para esses papeis eles acabam indo bem, entregam o que os personagens precisam, e conseguem principalmente evoluir eles, e isso é muito bom, pois se eles tivessem a mesma cabeça do primeiro longa, aonde eles erram adolescentes, obviamente esse filme não iria funcionar tão bem. Gostei também da introdução das filhas dos nossos protagonistas, eu normalmente não acho isso positivo, pois normalmente os longas que fazem isso ficam naquela ideia de querer passar o bastão, mas eles fugiram um pouco dessa ideia e achei interessante ver uma nova geração nesse filme. Gosto do clima leve do longa, tanto que ele tem uma hora e meia mas passou bem rápido para mim, mas acho que nesse ponto isso vai ser um pouco pessoal, pois gosto dos personagens e desse universo, caso você não goste acredito que ele possa não passar tão rápido assim. Para fechar só falar que acho interessante eles voltarem com vários elementos que fizeram essa franquia ser tão famosa.

Pontos negativos: O primeiro ponto negativo vai um pouco para o final do longa, eu acho que seria mais interessante ter visto o Bill e o Ted mais envolvido com aquela música final, acho que seria algo bom para o longa como um todo e com isso, a escolha que eles fizeram apesar de fazer sentido com o que estava sendo mostrado em tela não me agradou muito. Um fator que eu até gostei do no longa, foi ver eles o tempo todo viajando no tempo e encontrando outras versões deles mesmos, mas acho que apesar de ideia em si ser boa, os roteiristas poderiam ter usado de uma maneira mais inteligente esse elemento, pois é uma ideia muito interessante, mas muito mal explorada. Agora falar da comedia do longa, esse foi outro fator que eu acredito que poderia ter sido um pouco melhor, pois é um fator que está presente em todos os filmes, mas aqui apesar do longa ser divertido, e ter momentos engraçados, de modo geral a comedia aqui poderia ter sido bem melhor explorada, feita de uma maneira muito mais inteligente, algo que não aconteceu.

Dica: Mesmo que não precise ver os outros dois filmes para entender o que está acontecendo aqui, acho que seria muito interessante que deem uma chance para os outros dois longas, para pelo menos saber como esse universo funciona, e ver como os protagonistas eram no seu auge.

Curiosidade:  29 anos separam Bill & Ted: Dois Loucos no Tempo (de Peter Hewitt, 1991) e Bill & Ted: Encare a Música. 

Conclusão: Para quem gosta dessa franquia esse longa vai funcionar perfeitamente, afinal ele tem o clima dos outros filmes, mas se você não viu nada dessa trilogia e for começar por esse, a tendência é achar ele bem bobo. Então a recomendação é assim, se já tem conhecimento da franquia, dos personagens e gostar, pode ir sem medo, ao contrário não recomendaria.

Bill & Ted: Encare a Música – Nota:6,0

Bill & Ted: Encare a Música – Trailer

Bill & Ted: Encare a Música – Trilha sonora

Canal o espectador rabugento

Jovens Bruxas – Critica

Jovens Bruxas - Filme 1996 - AdoroCinema

Por Guilherme Callegari

Jovens bruxas (1996-1h 41m-16 anos)

Sinopse: Uma jovem (Robin Tunney) se muda de São Francisco para Los Angeles para começar uma nova vida. Lá conhece três alunas do colégio onde estuda que se dedicam ao ocultismo e à magia (tanto que têm a fama de bruxas entre seus colegas). Quando as quatro fazem amizade e começam a praticar magia juntas, desencadeiam um poder que foge do controle, gerando trágicas conseqüências.

Pontos positivos: Eu gosto da premissa do filme, acho ela muito interessante, essa ideia de dar poderes para jovens garotas, acho que o potencial é gigantesco e eles até certo ponto do longa conseguiram desenvolver muito bem essa premissa. Outro fator que fez essa história funcionar, foi que eles conseguiram trabalhar bem as consequências da magica e como isso nas mãos de pessoas não preparadas pode acabar virando um grande problema. Pois seria muito fácil ir para um caminho onde o foco fosse um mago genérico querendo poder, então sair do clichê e tentar algo mais original me agrada muito. Gosto das atrizes do filme, todas vão bem em seus respectivo papeis. E temos no elenco atrizes como: Fairuza Balk, Robin Tunney, Neve Campbell, Rachel True. Queria destacar a trilha sonora do longa, que se não é fantástica, mas funcionou muito bem durante todo o filme, dando o clima que ele precisava. Gosto que o filme tenta o máximo usar efeitos práticos, é bem verdade que em certos momentos eles vão para o CGI, mas quando usam os efeitos práticos ou maquiagens é quando o filme acerta em cheio.

Pontos negativos: O primeiro e grande problema do filme é que ele envelheceu mal em alguns aspectos, começando pelo CGI, que CGI terrível, tanto em cenas simples, como em cenas mais complexas, todas o CGI envelheceu muito mal. Outro problema do filme seria envolvendo algumas atitudes das personagens, pois vendo o filme você sente que em vários momentos as personagens acabam tomando alguns caminhos que obviamente são errados, mas o roteiro pega esses caminhos por serem mais simples, e infelizmente acaba em vários momentos gerando certas facilitações de roteiro que incomodam bastante. Outro fator que o longa não aprofunda e que eu acredito que seria super interessante mostrar, seria aprofundar a parte mais magica desse mundo, pois eles ficam muito na superfície e sinto que dariam para mostrar outros lados e dessa forma até expandir esse universo. Para fechar só falar que seria interessante mostrar as repercussões do mundo depois dos acontecimentos do filme, principalmente depois de alguns acontecimentos apresentados na virada do segundo para o terceiro ato.

Dica: Para você que não sabe, agora em 2020 foi lançado um remake desse filme, então caso você seja um admirador desse longa, tem uma nova versão dessa história para assistir.

Curiosidade: A atriz Robin Tunney teve que usar uma peruca durante as filmagens de
Jovens Bruxas.  Já que havia raspado a cabeça durante as filmagens de seu filme anterior, Sexo, Rock & Confusão.  Esta é a segunda vez em que a atriz Fairuza Balk interpreta uma bruxa em um filme. A anterior fora em The Worst Witch, telefilme exibido em 1986

Conclusão: Eu lembro que a primeira vez que eu vi esse filme eu tinha gostado muito dele, mas revendo hoje em dia não achei tudo isso, principalmente por ele ter envelhecido muito mal em vários pontos. Então eu acho que o longa ainda serve para passar o tempo, mas admito que a qualidade caiu muito.

Jovens bruxas – Nota:6,0

Jovens Bruxas – Trailer

Jovens Bruxas – Trilha sonora

Canal o espectador rabugento

Mulan (Live Action) – Critica

Big Poster Filme Mulan 2020 Disney LO002 Tamanho 90x60 cm no Elo7 | Loot OP  (11D9857)

Por Guilherme Callegari

Mulan (2020-2 horas-13 anos)

Sinopse: Em Mulan, Hua Mulan (Liu Yifei) é a espirituosa e determinada filha mais velha de um honrado guerreiro. Quando o Imperador da China emite um decreto que um homem de cada família deve servir no exército imperial, Mulan decide tomar o lugar de seu pai, que está doente. Assumindo a identidade de Hua Jun, ela se disfarça de homem para combater os invasores que estão atacando sua nação, provando-se uma grande guerreira.

Pontos positivos: O primeiro ponto positivo vai para os atores, um elenco com alguns nomes conhecidos e que de modo geral vai muito bem, tem apenas um ator que eu não gostei, mas falo mais sobre isso nos pontos negativos. Aqui queria destacar a atriz Liu Yifei, que eu não conhecia, mas que encaixou muito bem no papel da Mulan, passando tudo que ela precisava, mostrando que ela era uma mulher forte, guerreira, e também achei que ela foi bem nas cenas de ação. Eu acho que a premissa do filme é muito boa, mas isso não é mérito nem do longa, nem da animação, isso já estava desde o conto original, o que eu queria destacara aqui é a ideia principal dos produtores e da direção do filme que seria contar essa história de uma maneira mais séria, acho uma atitude corajosa e que chamou minha atenção, se foi bem feito isso já é outra coisa, mas foi algo que chamou minha atenção. Gosto muito do começo do longa, acho que ele conseguiu pegar o espirito que o filme precisava, que seria ter um clima até certo ponto leve, mas totalmente pé no chão.

Pontos negativos: O primeiro ponto negativo vai para filme não saber o que ele realmente quer ser, pois como todos sabemos originalmente ele iria ser um longa de guerra, com um clima mais pesado, e tanto os trailers como os posters mostravam isso, mas vendo o longa ele não tem nada disso, na verdade Mulan live action fica bem no meio do caminho e acaba não sendo nada. Pois ele não é nem um filme de guerra como prometido, mas também não é um longa super alegre e divertido como a animação clássica. Não gosto de várias escolhas narrativas do longa, começando pela ideia do ki, esse foi um elemento que não era necessário, foi mal apresentado e foi muito mal explorada. Também não gosto muito do alivio cômico do longa, acho que ele não é engraçado em momento nenhum. As cenas de ação do filme também não são boas, elas não chegam a ser ruins, mas elas não empolgam e não são tão bem coreografadas como poderiam ser. Vendo essa nova versão da história de Mulan, eu sinto que eles não entenderam o principal fator que fez a animação ser tão querida até hoje, que seria a Mulan ser uma mulher forte, guerreira e que merecia o merecia o mesmo espaço que os homens têm. Aqui nesse filme nos até temos essa ideia presente, mas muito mal feita, muito mal explorada, tanto que a grande cena de revelação da personagem, não foi boa nem na escolha de cenário, nem na fala dos personagens. Para fechar falar só do ator ruim mencionado nos pontos positivos, é o ator Jason Scott Lee que faz o Khan.

Dica: Nesse caso a dica não pode ser outra que a clássica animação de 1998 feita pela Disney, que é uma versão excelente do conto chinês e que continua sendo muito relevante até hoje.  

Curiosidade: Refilmagem live-action da animação Mulan.  A icônica trilha sonora do filme é considerada responsável por iniciar a carreira de Christina Aguilera. O dragão Mushu é uma figura cômica na produção original, mas grande parte do público chinês achou ofensivo, tanto que é por isso que ele não está presente no live action.

Conclusão: Eu acredito que esse live action foi decepcionante, pois ele ficou no meio do caminho em tudo que ele se propôs apresentar, isso sem contar que o principal fator que fez a animação ser tão famosa, eles também não conseguiram trabalhar bem aqui. Então apesar de Mulan live action não ser o pior filme do mundo ele acabou ficando bem abaixo.

Mulan – Nota:4,0

Mulan (Live Action) – Trailer

Mulan (Live Action) – Trilha sonora

Canal o espectador rabugento

Mickey, Donald e Pateta – Os Três Mosqueteiros : Critica

Mickey, Donald e Pateta: Os Três Mosqueteiros - Limão Mecânico

Por Guilherme Callegari

Mickey, Donald e Pateta – Os Três Mosqueteiros (2004-1h8min-Livre)

Sinopse: Mickey, Donald e Pateta são os Três Mosqueteiros em sua nova aventura. Corajosos, eles recebem a missão de proteger a Princesa Minnie das garras do dissimulado Bafo de Onça. 

Pontos positivos: O primeiro ponto positivo do filme vai para a escolha de contar uma história clássica como essa, com personagens tão queridos da cultura pop (Mickey, Donald e o Pateta) sendo os protagonistas, foi uma ideia genial, principalmente considerando que eles tinham como foco atingir o público infantil. E não é só na ideia que isso funcionou, eu achei que a execução também foi boa, eles conseguiram fazer com que a história funcionasse muito bem. Outro fator que fez com que esse filme funcionasse foram os personagens, pois a química entre eles é muito boa, e isso fica visível em tela, tanto que é por causa deles que fica muito mais fácil de quem está vendo o longa querer acompanhar a história. E não vale destaque só para eles não, os personagens secundários também funciona muito bem. Eu queria destacar a trilha sonora desse filme, a forma como os roteiristas transformaram as músicas clássicas e adaptaram para algo que encaixasse no filme foi uma ideia genial, que funcionou perfeitamente e que deu uma dinâmica diferente para o longa. Gosto muito da dublagem também, então eu deixo como indicação ver o longa dublado, pois foi um trabalho muito bem feito, e para quem cresceu vendo esses personagens nada melhor que ver com uma dublagem conhecida.

Pontos negativos: O primeiro ponto negativo do longa vai para a sua duração, eu acho que por tratar de muitos personagens e pela história ter potencial de ser mais explorada, eu achei o longa muito curto, poderiam facilmente ter estendido ele. Um fator que acho que poderia ter sido melhor explorado, principalmente se o filme tivesse mais tempo seria a fraqueza dos personagens, pois no começo do longa ele fala que os nossos três protagonistas têm um problema, o Mickey é baixinho, o Donald é medroso e o Pateta é burro, e quando eles falam isso o certo é que os personagens passem por desafios e através deles evoluam, mas acho que nesse ponto o longa não explorou isso tanto quanto deveria. Eu também acho que o filme deveria ter acabado com o narrador, pois se ele começa com o narrador lendo o livro, o certo seria a última cena ser um encerramento com ele, e não fazer isso, faz com que toda a cena inicial fique um pouco sem sentido. Só para fechar falar que a animação não ótima, ela também não é ruim, é apenas mediana. Mas já que estamos falando de um filme e não de um desenho curto, sempre se espera uma qualidade um pouco maior do que apenas mediano.

Dica: Essa é mais uma de várias versões dos Três Mosqueteiros, então para você que gosta ou está procurando mais filmes sobre os mosqueteiros eu vou indicar alguns longas sobre isso. Eles são: “Os Três Mosqueteiros” (1993), “Os Três Mosqueteiros” (2011)

Curiosidade: O Filme conta com paródias feitas pela Disney de músicas classicas, e as musicas originais são: Orfeu no Inferno (Jacques Offenbach), The Nutcracker Suite/Romeo & Juliet (Tchaikovsky), In the Hall of the Mountain King (Edvard Grieg), The Blue Danube (Johann Strauss II), Habanera (Georges Bizet), Sinfonia n.º 5 (Beethoven), The Pirates of Penzance (Arthur Sullivan)

Conclusão: Um longa que não é incrível, tem vários problemas, mas vale destacar que o foco dele sempre foram as crianças, e se quem está vendo o filme pensar nele com a cabeça de apresentar a clássica história dos Os Três Mosqueteiros para um público mais infantil, eu acredito que é um filme que funciona muito bem.

Mickey, Donald e Pateta – Os Três Mosqueteiros – Nota:6,5

Mickey, Donald e Pateta – Os Três Mosqueteiros : Trailer

Mickey, Donald e Pateta – Os Três Mosqueteiros : Trilha sonora

Canal o espectador rabugento

Convenção das Bruxas – Critica

Convenção das Bruxas (1990) poster - Poster 1 - AdoroCinema

Por Guilherme Callegari

Convenção das Bruxas (1990-1h 32m-Livre)

Sinopse: Após a morte do pai, Luke (Jasen Fisher), 10 anos, é levado por sua avó (Mai Zetterling) para um hotel na Inglaterra. Lá o garoto descobre que um grupo de bruxas está fazendo uma convenção e que pretendem transformar todas as crianças do mundo em ratos. Descoberto, ele acaba virando um roedor junto com outro garoto, mas não desiste de parar o plano da senhorita Eva Ernst (Anjelica Huston), a líder da convenção das bruxas.

Pontos positivos: Algo que tem que ser destacado do longa é a maquiagem, pois até hoje o visual das bruxas continua muito bem feito, e tudo por causa da maquiagem, tanto que acredito que se tivessem feito com CGI o longa não estaria funcionando muito bem hoje. Gosto muito da ideia do filme, de como seria se existissem bruxas no nosso mundo, foi uma premissa que me agradou muito e principalmente achei que eles desenvolveram muito bem ela. Eu também considero esse filme uma aventura divertida, então se ele for mostrado para uma criança tenho certeza que ela vai gostar, pois a ideia é boa, consegue atrair o público, e isso sem contar que o longa só tem uma hora e meia, então passa bem rápido. Queria destacara a atriz Anjelica Huston, que está incrível no seu papel, ela de longe é a melhor atriz do filme. A trilha sonora também funciona muito bem. A direção também é boa, principalmente em uma sequência onde vai mostrar as bruxas pela primeira vez, foi uma cena muito bem-feita muito bem dirigida, principalmente pela forma como nessa cena eles escondem as bruxas até o último momento. 

Pontos negativos: O primeiro ponto negativo do longa vai um pouco para o seu ritmo, eu achei que em alguns momentos o filme fica um pouco mais lento do que ele precisava. Outro problema seria envolvendo os atores do filme, como eu falei a Anjelica Huston é incrível, ela vai muito bem, mas o resto do elenco não, na verdade é um elenco bem abaixo, com atores bem ruins. Com isso chegamos em um outro grande problema do longa, o protagonista, ou mais especificamente o ator que faz ele, Jasen Fisher, ele é muito ruim, e com isso fica até difícil de torcer para o seu personagem. Vale falar que infelizmente o longa envelheceu um pouco, principalmente em uma sequência envolvendo alguns ratos. Para fechar só falar que acho que o filme demora um pouco para engrenar.

Dica: Para você que gosta muito desse longa, saiba que em 2020 ele ganhou um remake, mas infelizmente até o momento ele só está disponível na HBO Max, que ainda não estão disponível no Brasil.

Curiosidades: A cantora Cher foi cogitada para viver a rainha bruxa, mas o papel acabou com Anjelica Huston.  Para completar a sua insatisfação com o filme, o escritor Dahl odiou o final feliz, no qual Luke volta a ser um garoto. No livro, ele continua como rato. A grande maioria das bruxas não são mulheres de verdade, mas sim homens fantasiados de mulher. Este foi o segundo filme do ator Jasen Fisher. Posteriormente ele trabalhou em Hook – A Volta do Capitão Gancho, de 1991, e nunca mais voltou a atuar.

Conclusão: Apesar do longa ter envelhecido mal, ter vários problemas, eu ainda consigo me divertir assistindo ele, e acho que ele continua funcionando muito bem com as crianças. Então se você tem nostalgia desse longa, ou quer ver um filme só para passar o tempo, acredito que Convenção das Bruxas ainda vale seu tempo.

Convenção das Bruxas – Nota:7,0

Convenção das Bruxas – Trailer

Convenção das Bruxas – Trilha sonora

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