Arquivo mensal: julho 2018

Ele Não Está Tão a Fim de Você – Critica

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Por Guilherme Callegari

 

Ele Não Está Tão a Fim de Você (2009 – 2h 9m – 12 Anos)

 

Sinopse: Gigi (Ginnifer Goodwin) é uma romântica incurável, que um dia resolve sair com Conor (Kevin Connolly). Ela espera que ele ligue no dia seguinte, o que não acontece. Gigi resolve ir até o bar onde se conheceram, na esperança de reencontrá-lo. Lá ela conhece Alex (Justin Long), amigo de Conor. Ele tem uma visão bastante realista sobre os relacionamentos amorosos e tenta apresentá-la a Gigi, através de seu ponto de vista masculino. Por sua vez Conor é apaixonado por Anna (Scarlett Johansson), uma cantora que o trata apenas como amigo e que se interessa por Ben (Bradley Cooper), casado com Janine (Jennifer Connelly). O casamento deles está em crise, o que não impede que Janine dê conselhos amorosos a Gigi, com quem trabalha. Outra colega de serviço é Beth (Jennifer Aniston), que namora Neil (Ben Affleck) há 7 anos e sonha em um dia se casar, apesar dele ser contrário à ideia.

 

Pontos positivos: O elenco e o filme podem ter seus problemas, até na parte de atuação ele tem problemas, mas uma das coisas que mais chama atenção, quando você procura saber sobre ficha técnica do filme, é seu elenco. Acho um elenco grande, um ótimo elenco que muitos diretores queriam ter em mãos e se eles não foram tão bem como esperado, pelo menos na parte de marketing isso foi um dos pontos positivos, pois posso garantir que muita gente viu e vai ver esse filme por causa deles. Para quem acha que estou exagerando, o filme tem atores como: Justin Long Bradley Cooper, Drew Barrymore, Jennifer Connelly, Ben Affleck, Jennifer Aniston, Scarlett Johansson, entre outros grandes nomes que eu acabei não colocando nessa lista, mas quando for ver você irá reconhecer. O filme tem ideias boas, se eu te falar sobre o que é o filme e você ver os primeiros dez minutos dele, vai achar que vai ser um filme ótimo e isso porque ele tem ideias boas, como por exemplo, tentar mostrar várias relações diferentes como núcleos diferentes, outro exemplo de boa ideia é, por exemplo, é simular uma entrevista para explicar várias coisas que muita gente não sabe, infelizmente, tudo isso na prática não foi bem feito, mas tinha um grande potencial. Para fechar, acho interessante, alguns pontos que o filme traz e até tem coisas muito boas que alguns personagens discutem, como por exemplo, o valor e o significado real de existir o casamento, é uma de algumas discussões boas que o filme tem, mas por ter vários núcleos e muitas coisas acontecendo eles não conseguem desenvolver.

 

Pontos negativos: Eu acho o tempo muito longo, duas horas e nove para um filme que não tem muito o que apresentar, acaba ficando muito inchado e incomoda, pois, quem está assistindo perde aquela vontade inicial que estava de vê-lo. Não tem problema um filme ter muitos núcleos se eles forem bem trabalhados e bem desenvolvidos, mas isso não acontece aqui, são núcleos chatos, com personagens chatos. Inclusive com isso o filme ganha um problema que seria, ter núcleos que não precisavam existir como, por exemplo, a parte da Drew Barrymore, é uma história que não é boa, não leva a lugar nenhum e no fim você só pergunta uma coisa “porque eu tive que ver isso”. Relacionamentos que poderiam ser mais interessantes pois, afinal, esse é um filme que gira em torno de relacionamento, se essa parte é ruim, praticamente, o filme todo desmorona, afinal, você tem que ligar para aquelas pessoas, mas isso não acontece, você começa não ligando para nenhum deles e termina gostando menos ainda. Mesmo que a escolha do elenco seja boa, tenho um problema com a atuação de alguns deles, tanto por alguns atores, visivelmente, não estarem com vontade de estar ali, como por escolherem atores que não se encaixam no papel, caso do Justin Long. Ideias boas, mas mal desenvolvidas, como por exemplo, explicar várias coisas sobre relacionamento, algo interessante, mas do jeito que colocaram no filme não foi bom. O Final do filme é ruim, pois passa uma visão errada, até de certa forma, que o filme estava apresentando. Para fechar um filme chato, que não te empolga em tempo nenhum, que faz você olha para o relógio o tempo todo.

 

Dica: O elenco desse filme é gingante, só com nomes de peso, por esse motivo minha dica é para pegar o nome dos atores que estão nesse filme e ir atrás de outros filmes que participam, posso garantir que você vai conseguir uma boa lista de filmes para ver. O filme tem atores como: Bradley Cooper, Drew Barrymore, Jennifer Connelly, Ben Affleck, Jennifer Aniston, Scarlett Johansson

 

Curiosidade: O livro de Greg Behrendt e Liz Tuccillo, no qual Ele Não Está Tão a Fim de Você é baseado, foi inspirado em um episódio da série de TV Sex and the City, no qual o namorado da personagem Carrie explicava que nem sempre pode-se confiar nas desculpas dadas pelos homens. Foi enviado para os cinemas com o título falso “Boy Trouble”. O escritor Greg Behrendt faz uma pequena participação no filme, como o ministro do casamento.

 

Conclusão: Um filme com ideias muito boas, um elenco muito bom, mas que faltou um roteiro e uma direção mais qualificada para poder fazer essas ideias e esses atores funcionarem bem. Não vou falar que é uma decepção pois não esperava grandes coisas do filme, mas admito que ele foi pior do que que esperava. Falando tudo isso, acredito que você não precisa ver esse filme, tem muitas coisas melhores para ver.

 

Ele Não Está Tão a Fim de Você – nota: 3,0

 

Ele Não Está Tão a Fim de Você – Trailer

 

Ele Não Está Tão a Fim de Você – Trilha sonora

Mamma Mia! – Critica

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Por Guilherme Callegari

 

Mamma Mia! (10 Anos – 2008 -1h 49m)

 

Sinopse: 1999, na ilha grega de Kalokairi. Sophie (Amanda Seyfried) está prestes a se casar e, sem saber quem é seu pai, envia convites para Sam Carmichael (Pierce Brosnan), Harry Bright (Colin Firth) e Bill Anderson (Stellan Skarsgard). Eles vêm de diferentes partes do mundo, dispostos a reencontrar a mulher de suas vidas: Donna (Meryl Streep), mãe de Sophie. Ao chegarem Donna é surpreendida, tendo que inventar desculpas para não revelar quem é o pai de Sophie.

 

Pontos positivos: Já que é musical vou começar a falar das músicas. Acho as músicas desse filme sensacionais, tanto pelas letras que conversam muito bem com tudo que está acontecendo, como por serem letras muito boas, que sempre deixam um clima bom. Inclusive as músicas são tão boas, que você pode ouvir fora do filme que vai continuar gostando de ouvi-las. Outro ponto positivo seriam os “clipes”, pois são muito bem feitos, eu tenho um problema com a direção, mas não tem como negar, esses “clipes” são muito bons e o destaque vai para Phyllida Lloyd que trabalhou na Broadway e, visivelmente, trouxe isso para o filme. Vale lembrar que o filme não usa muito CGI, até nos clipes com muita gente não se usa CGI, e isso faz o filme não envelhecer, até dá um algo a mais para várias cenas. Eu gosto dos personagens do filme, como um é muito diferente do outro, como essa diferença faz com que funcionem muito bem, dando uma química muito boa entre eles. Uma coisa que não tem como falar mal de Mamma Mia!  é do seu elenco, um elenco bom, de peso, com atores que mandaram muito bem nos seus papeis. O filme tem atores como: Meryl Streep, Amanda Seyfried, Colin Firth, Pierce Brosnan, Christine Baranski, Stellan Skarsgård. Gosto muito da fotografia do filme, sempre muito bonita, tentado o tempo todo tirar o máximo que aquele lugar poderia dar e acho isso muito interessante. Acho um final muito bom pois, nesse tipo de musical, você acaba esperando um final meio clichê, mas isso não acontece, eles dão um final bem diferente do que quem está assistindo espera e isso faz bem para o filme.

 

Pontos negativos: Um problema com a direção, não que eu ache a direção da Phyllida Lloyd ruim, ela manda bem em vários momentos, o problema, para mim, seria que esse é o primeiro filme que ela dirige, antes tinha trabalhado em peças da Broadway, inclusive no próprio Mamma Mia, com isso acabou trazendo várias coisas da peça que não funcionam tão bem no cinema, claro, que ao longo do tempo ela foi evoluindo. É bom lembrar que ela manda muito bem nos “clipes”, mas, mesmo assim, tem algumas coisas que por ser o primeiro filme incomodam um pouco. Apesar da premissa não ser tão interessante, eu adoro como eles desenvolvem a história até chegar no final, mas, para ser bem sincero, a premissa, a ideia que faz o filme acontecer não me deixa muito empolgado, sorte que o desenvolvimento é sensacional. O filme poderia ter um respiro um pouco maior. Queria ter visto mais do personagem do Dominic Cooper, pois ele é um dos motivos do filme acontecer, afinal o casamento é dele. Mesmo assim, ele não tem tanta participação e acho que seria interessante ter mais falas e mais cenas no filme, tudo isso para fazer quem está assistindo criar um vínculo maior com esse personagem. A ilha poderia ter sido mais explorada, afinal um dos pontos que faz toda a história rodar é a ilha, então gostaria que eles tivessem explorado mais e daria para ter feito isso com uma música. Tem uma história paralela envolvendo a personagem Tanya, feita pela Christine Baranski, acho uma história bem ruim, que não precisava, se tirasse não faria falta, talvez seja, inclusive, o ponto mais fraco do filme.

 

Dica: Quando você acabar Mamma Mia! posso garantir que estará com muita vontade de ver musicais, então vou recomendar alguns para você conseguir suprir essa vontade. Aqui vão os filmes: Grease, Footloose, Os Miseráveis, O Mágico de Oz, Mary Poppins, Mesmo Se Nada Der Certo, Dirty Dancing.

 

Curiosidade: Mamma Mia! foi baseado em uma peça teatral de mesmo nome que estreou em 6 de abril de 1999, em Londres. Estreia de Phyllida Lloyd como diretora de cinema. Lloyd também dirigiu a versão de Mamma Mia! montada na Broadway. Mandy Moore, Amanda Bynes, Rachel McAdams e Emmy Rossum estiveram cotadas para a personagem Sophie. Benny Andersson, um dos integrantes do ABBA, aparece em uma pequena ponta, tocando piano na sequência musical “Dancing Queen”. Björn Ulvaeus, outro integrante do ABBA, aparece vestido como um deus grego nos créditos finais. Ainda na fase de pré-produção foi cogitada a possibilidade de Mamma Mia! ter uma música inédita, para que pudesse concorrer ao Oscar. Entretanto, Benny Andersson e Björn Ulvaeus foram contrários à ideia. Como todas as canções não são originais, o filme não concorreu em qualquer categoria musical do Oscar. Teve a maior abertura de um musical na história, arrecadando US$ 27,6 milhões no fim de semana de estreia nos Estados Unidos.

 

Conclusão: O filme pode ter todos os problemas do mundo, pode, para muitos, ser um filme bem brega, mas eu sou apaixonado por ele, um dos meus musicais preferidos. Acredito que ele consegue fazer tudo prometido muito bem, e digo mais, em algumas coisas eles até ultrapassam o esperado. Então, se não ficou muito claro, eu recomendo muito esse filme, pode ver sem medo nenhum, digo mais, se você está meio triste posso garantir que você vai ficar feliz vendo o filme.

 

Mamma Mia! – Nota: 9,0

 

Mamma Mia! – Trailer

 

Mamma Mia! – Musicas

Barakamon (Anime) – Critica

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Por Guilherme Callegari

 

Barakamon (Livre- 12 episódios – 2014)

 

Sinopse: Como punição por bater em um calígrafo famoso, o jovem e bonito calígrafo Handa Seishu é exilado para uma pequena ilha. Como alguém que nunca viveu fora de uma cidade, Handa tem de se adaptar aos seus novos vizinhos malucos, como pessoas que viajam em um trator, visitantes indesejados que nunca usam a porta da frente, crianças irritantes usando sua casa como um playground, etc. Poderá esse cara da cidade lidar com todas essas dificuldades e loucuras?

 

Pontos positivos: Começar falando da animação. Esse foi um dos primeiros de muitos acertos do anime, foi escolher fazer uma animação meio fora do padrão, de uma forma que, em alguns momentos, parece um pouco pintada, e, ainda, considerando que é um anime de temporada, ou seja, eles têm que fazer a animação em um período curto e isso só aumenta a qualidade da animação de Barakamon. Outro ponto forte do anime são seus personagens, claro, dando foco nos principais, acho todos muito interessantes, até acredito que os secundários poderiam ter sido explorados um pouco mais, mas, mesmo assim, são personagens interessantes que valem a pena destacar, claro, que os que mais me agradaram foi o Seishuu Handa e a Naru. Uma coisa que conquista o público é a química entre Handa e a Naru, como já falei são personagens incríveis, e o que eu acho mais legal é que no começo o Handa não gosta da Naru, acha ela chata, mas ao longo do tempo vai criando um vínculo e, para quem assiste, acontece a mesma coisa, você não gosta dela no início pelo seu jeito, mas no fim você acaba criando carinho pela personagem. A trilha sonora é incrível começando pela excelente abertura, que é muito bonita, até a trilha sonora mais instrumental que, também, combinou muito bem com o anime. A história, é um ponto forte, ela não é revolucionária, mas para a proposta do anime, ela está muito boa, não tem muito o que reclamar dela. As mensagens que o anime deixa são sensacionais, você aprende muito com o que ele quer passar e elas fazem com que, no fim, você pense diferente sobre várias coisas. O humor do anime é bom. E para fechar eu adoro o final, fechou como deveria ser.

 

Pontos negativos: Poderiam ter explorado mais a ilha, eu acho muito interessante a ideias por dois motivos, o primeiro seria pelas pessoas que moram lá, por serem pessoas mais humildes e isso dá um algo a mais para a história, o segundo motivo por ser alguém da cidade e essa mudança na vida dele ser algo interessante. Mas o ponto negativo é que a ilha não foi tão explorada como deveria, poderiam ter mostrado bem mais dela, explorado mais o povo que mora lá mad isso não aconteceu e, sinceramente, eu senti falta disso. Os personagens secundários, mesmo gostando deles, poderiam ter tido mais espaço, se você reparar bem eles não têm tantas falas e não sabemos tanto da vida deles, claro têm um ou outro que acaba tendo mais tempo de tela, mas, mesmo assim, ter alguns personagens secundarios com mais espaço, mostrando mais da visão deles sobre aquele lugar e sobre as mudanças seria bem mais interessante. Gostaria de uma segunda temporada, pois mesmo gostando do final, acaba de uma forma que poderia facilmente ter continuação e acho muito interessante, então uma das críticas que não afeta em nada, mas gostaria de destacar que queria uma segunda temporada. Seria interessante ver um pouco mais do mundo artístico, pois focaram muito nessa ideia dele estar no campo, a parte de evoluir como artista poderia ser mais explorada do que foi, eles até exploram, mas poderia ter ido mais fundo. Uma coisa que também gostaria de ter visto mais seria uma parte dramática mais forte, eu sei que não era o objetivo, que queriam algo mais pra cima, mas, mesmo assim, queria um pouco mais de drama.

 

Dica: Esse anime é do gênero slice of life, que significa na tradução livre fatias da vida, ou seja, é um gênero que vai atrás do cotidiano, ele mostra como se fosse o dia a dia daqueles personagens. E eu gosto muito desse gênero e vou recomendar alguns anime que são slice of life: Genshiken, Aoharaido, Hanasaku Iroha, Tonari no kaibutsu-kun, Toradora, Bakuman, Silver Spoon, Usagi Drop

 

Curiosidade: O manga foi lançado em fevereiro de 2009 e acabou com 16 volumes, foi publicado pela Square Enix. O autor do manga chama Satsuki Yoshino. As músicas do anime fora feita pelo Kenji Kawai e o estúdio que fez e distribuiu o anime é Kinema Citrus. O nome da banda que fez a abertura do anime foi a SUPER BEAVER.

 

Conclusão: Eu simplesmente adoro esse anime, ele tem uma mensagem muito poderosa, eu assisti não época que foi lançado, há quatro anos atrás, e hoje eu ainda tenho um carinho muito grande por ele. Acho que todos deveriam ver, vai ser uma ótima experiência, ele vai te ensinar lições, vai te mostrar ideias que você poderá levar para a vida toda.

 

Barakamon – Nota: 9,0

 

Barakamon – Trailer 

 

Barakamon – Abertura

Missão Impossível : Efeito Fallout – Critica

 

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Por Guilherme Callegari

 

Missão Impossível – Efeito Fallout (2018 – 2h 28m – 14 anos)

 

Sinopse: Obrigado a unir forças com o agente especial da CIA August Walker (Henry Cavill) para mais uma missão impossível, Ethan Hunt (Tom Cruise) se vê novamente cara a cara com Solomon Lane (Sean Harris) e preso numa teia que envolve velhos conhecidos movidos por interesses misteriosos e contatos de moral duvidosa. Atormentado por decisões do passado que retornam para assombrá-lo, Hunt precisa se resolver com seus sentimentos e impedir que uma catastrófica explosão ocorra, no que conta com a ajuda dos amigos de IMF.

 

Pontos positivos: Começar falando da trilha sonora do filme. Acho sensacional, tanto pela parte que eles usaram a música clássica de várias formas diferentes, mas, também, gostei como as várias cenas que não tem música nenhuma e a ação, mesmo assim, acaba fluindo muito bem, tudo isso me agradou muito na parte da trilha sonora. Não é surpreendente, mas mesmo assim a história não é ruim, na verdade é bem coerente com a proposta do filme, outra coisa que eu gostei da história foi que eles voltaram com algumas coisas do passado, isso eu achei muito interessante. Gosto do romance do filme, não é sensacional, mas, já que ele está sendo trabalhado faz um tempo, ele me agradou. O alivio cômico, feito pelo Simon Pegg, não é um destaque, na verdade, aparece de uma forma sutil, mas, mesmo assim, não é usado de um jeito ruim. Outra coisa que eu sempre gostei nesse tipo de filme são os personagens, o Tom Cruise, como sempre, está sensacional no papel, ele já encarnou o personagem e você sente que ele se diverte como ninguém fazendo esse papel, inclusive tenho que agradecer ao Tom Cruise por resolver fazer as cenas sem duble, sério, isso fez algumas cenas ficaram lindas demais, um exemplo, é a cena do helicóptero. Gosto do personagem novo Henry Cavill, ele é muito interessante, mas, acredito que ele poderia ter um pouco mais de tempo de tela, estava gostando da dinâmica do Walker com o Ethan. Para fechar essa parte dos personagens, só queria destacar outros atores que mandam muito bem como: Simon Pegg, Michelle Monaghan, Vanessa Kirby, Rebecca Ferguson, Ving Rhames.  Adorei que o diretor Christopher McQuarrie foi escolhido, ele já tinha feito o Missão: Impossível – Nação Secreta de 2015 e achei genial ele ser mantido na direção, pois ele dirige muito bem. Gosto bastante da fotografia do filme. E para fechar vou falar um pouco da ação do filme que esta incrível, sério, uma cena melhor que a outra, todas muito empolgantes, muito bem-feitas, que deixam você tenso e, em muitos momentos, muito empolgado, eu adorei a ação desse filme.

 

Pontos negativos: Começar falando o primeiro problema do filme que seria o vilão. A ideia que eles tiveram de voltar com um vilão que já estava presente desde o filme passado, é até interessante, mas, mesmo assim, não acho que ele foi bem utilizado, sem muita coisa para fazer e com um desenvolvimento fraco admito que o vilão do filme me desagradou muito e poderiam ser feitos um trabalho muito melhor em cima dele. Tem uma escolha do filme que não posso falar por ser spoiler mas ela também não me agradou, acredito que com essa escolha perderam a oportunidade de ter um grande personagem para um futuro. Outra coisa que me incomodou no filme foi que eles apresentaram a personagem Viúva Branca, feita pela atriz Vanessa Kirby, mas não a utilizaram muito bem, esperava bem mais dela, acredito que tinha um potencial gigante que não foi tão bem utilizado. Uma coisa que não é culpa desse filme, mas sim da franquia como um todo, é que ele tem várias histórias dentro de um filme só, não que isso seja ruim, mas acredito que eles poderiam, pelo menos, tentar pegar uma história e tirar o máximo dela, depois tentar explorar outras coisas em um próximo filme. Inclusive, aproveitando esse gancho, já vou falar do tempo, que é outro problema que acaba me incomodando. Acho que o filme poderia ser um pouco menor, pois quando tem muita ação, chega um ponto eu ele fica cansativo e parece até ser maior do que realmente é, então, seria interessante se, em um próximo filme, eles dessem uma diminuída no tempo. Uma outra coisa que me incomoda no filme e que acho bom destacar seria que o filme explica quase tudo, tem coisas que eu até acho interessante, mas a maioria são ideias ou acontecimentos meio óbvios que não precisariam ser explicados.

 

Dica: Eu adoro essa franquia, e uma das coisas que eu acho mais interessantes nela é como consegue, muitas vezes, se reinventar. Então, apesar dos seis filmes e o segundo ser bem fraco, minha dica será para fazer uma maratona da franquia, pois acredito que vale muito a pena.

 

Curiosidades: A atriz Rebecca Ferguson estava grávida durante as filmagens. Tom Cruise fraturou o tornozelo em um golpe onde precisou saltar de um prédio durante as filmagens. A produção foi interrompida por sete semanas. Sexto longa da franquia Missão Impossível, o longa é precedido por Missão Impossível (1996), Missão Impossível 2 (2000), Missão Impossível 3 (2006), Missão Impossível – Protocolo Fantasma (2011) e Missão Impossível – Nação Secreta (2015).

 

Conclusão: Eu adorei o filme, ele pode não ter a melhor história do mundo e,ter alguns problemas que já deviam ter resolvidos, afinal, já estamos no sexto filme, mas, mesmo assim, é um filme sensacional, com personagens que parecem que melhoram a cada filme e com cenas de ação de tirar o folego. Então com tudo isso que falei eu recomendo muito Missão Impossível – Efeito Fallout, é aquele filme divertido, que as duas horas e vinte e oito minutos passam voando, pode ver sem medo.

 

Missão: Impossível: Efeito Fallout – Nota: 9,0

 

Missão: Impossível: Efeito Fallout – Trailer

 

Missão: Impossível: Efeito Fallout – Trilha sonora

Anjos da Lei – Critica

 

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Por Guilherme Callegari

 

Anjos da Lei (2012 – 1h 50m -16 anos)

 

Sinopse: Jenko (Channing Tatum) e Schmidt (Jonah Hill) estudaram juntos, mas jamais foram amigos. A situação muda quando se reencontram na academia de policiais, onde passam a ajudar um ao outro. Já formados, se envolvem em uma confusão ao tentar realizar a prisão de um traficante de drogas, que atuava no parque onde trabalhavam. Remanejados para uma divisão comandada pelo capitão Walters (Ice Cube), onde jovens policiais trabalham infiltrados, eles recebem a missão de desvendar quem é o fornecedor de uma nova e perigosa droga. De volta ao ambiente escolar e atuando sob nomes falsos, Jenko e Schmidt precisam se acostumar aos novos tempos sem perder o foco na tarefa que lhes foi incumbida.

 

Pontos positivos: Começar falando do humor do filme. Acho muito bom e um dos motivos dele ter dado tão certo foi que fizeram toda a comédia em cima de clichês.Com isso fez com que ficasse algo engraçado, até aquele humor mais bobo, mais infantil, funcionou bem para mim. Outro ponto positivo foi na escolha do elenco, começando pelo Channing Tatum e o Jonah Hill que foi uma dupla que se completou muito bem, você vê que eles tem uma química muito boa, os dois são bons atores e quando estão juntos a química funciona muito bem. Mas não foi só nos atores principais que eles acertaram, gosto, também, do elenco de apoio, tem bons atores como: Brie Larson, Dave Franco, Ice Cube, Dakota Johnson, Nick Offerman, Rob Riggle. Mas o destaque entre eles, é obvio, vai para o Ice Cube que já tem seu personagem padrão, que ele faz em todos os filmes, mas nesse funcionou muito bem, você sente que, mesmo, fazendo o mesmo papel ele, pelo menos, se diverte fazendo o filme. Outro ponto que eu gosto do filme foi a escolha dos diretores. Acho o Phil Lord e o Chris Miller ótimos diretores e a escolha foi muito boa, pois, os seus filmes sempre tem essa comedia mais adulta e conseguem fazer ficar boa, sem ficar enjoativa, sem contar que eles já provaram que sabem trabalhar em gêneros bem diferentes e isso traz um ponto extra para eles. Já fizeram filmes de comedia com aventura como: Lego Batman: O Filme, Tá Chovendo Hambúrguer, Uma Aventura LEGO, Anjos da Lei 2, Mais um Besteirol ao Extremo.

 

Pontos negativos: O primeiro ponto negativo foi que poderiam ter feito a parte policial ser um pouco mais séria, eu sei que o filme não tinha esse objetivo, mas, mesmo assim, acredito que se eles fossem um pouco mais sérios seria mais interessante. Outro problema que o filme ganha por não ser sério é na parte dramática, pois como todo filme tem a parte dos amigos que brigam, da parte do romance do filme, mas nada disso funciona pois tudo é tão comedia que quando eles querem ficar um pouco mais sério quem está assistindo não consegue acreditar. O filme também se perde um pouco na parte da ação, acho a ação desse filme bem fraca, principalmente, o terceiro ato onde as coisas estão se resolvendo e precisa ter um pouco mais de ação, acho que não funciona nada, inclusive, quiseram fazer um final com perseguição mais grandiosa, mas acredito que isso não é necessário, porque se fosse algo mais contido, acredito, que funcionaria bem melhor. O filme tem um vilão, mas também não funciona bem, ele é genérico, as motivações dele são todas erradas, e eu entendo que é uma comédia escrachada, mas apesar disso precisamos de algo que saia do superficial, senão acaba sendo igual aquele filme Vizinhos, onde até tem uma comedia boa, mas que tudo em volta é muito ruim e o filme acaba sendo estragado por isso. Outra cosia que poderiam ter usado melhor é a trilha sonora, um filme de adolescentes que se passa totalmente na escola, a coisa mais fácil de se fazer é uma trilha sonora muito boa, mas isso eles também não conseguiram fazer, tanto que eu nem lembro qual era a música tema do filme, nem as que tocaram durante o longa.

 

Dica: Para quem não sabe 21 Jump Street era o título original do seriado de televisão Anjos da Lei, exibido na tv aberta de 1987 a 1991, conhecido por ter sido estrelado pelo, então jovem e desconhecido, Johnny Depp. Então minha dica seria para ir atrás dessa série, mesmo que não seja uma serie de humor como o filme, vale a pena ver.

 

Curiosidade: As atrizes Jennifer Lawrence, Juno Temple e Gemma Ward chegaram a fazer testes para pegar um papel no filme, mas não deu certo. A atriz Emma Stone chegou a ter um papel definido, mas teve que pular fora devido aos compromissos assumidos com The Amazing Spider-Man (2012). O ator Jonah Hill, além de trabalhar no filme como um dos protagonistas, escreveu o roteiro e criou uma participação especial para Johnny Depp. Michael Bacall é mais atuante como ator, mas neste filme ele trabalhou como roteirista ao lado de Jonah Hill. Ele ficou mais conhecido na função depois de seu trabalho no moderno Scott Pilgrim Contra o Mundo. Filmado inteiramente em New Orleans, no estado de Louisiana, nos Estados Unidos.

 

Conclusão: Eu gosto muito desse filme, ele pode não ser o melhor filme do mundo, mas me divertiu muito nessa uma hora e cinquenta. É um filme engraçado e que eu acho que funciona muito bem até hoje, sete anos depois. Infelizmente, a sua continuação não teve a mesma qualidade, mas, pelo menos, o primeiro você pode ver sem medo, que não se arrependerá.

 

Anjos da Lei – Nota: 7,5

 

Anjos da Lei – Trailer

 

Anjos da Lei – Trilha sonora

O Caminho para El Dorado – Critica

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Por Guilherme Callegari

 

O Caminho para El Dorado (2000 – 1h 29m – livre)

 

Sinopse: Tulio (Kevin Kline) e Miguel (Kenneth Branagh) são dois vigaristas que vivem de pequenos golpes. A sorte começa a mudar quando eles ganham um mapa que os levaria a cidade perdida de El Dorado, também conhecida como a cidade do ouro. Só que eles têm um pequeno problema: estão presos no navio do explorador espanhol Cortez. Após uma fuga ousada, em que contam com a ajuda de um esperto cavalo chamado Altivo, eles partem rumo a cidade perdida. Mas suas dificuldades estão apenas começando.

 

Pontos positivos: Começar falando da trilha sonora do filme, pois em inglês as músicas feitas pelo Elton John são muito bem-feitas, com letras que combinam perfeitamente com tudo o que está acontecendo e que faz a história andar muito bem. Vale destacar que a versão brasileira também é sensacional e encaixou tão bem como a feita por Elton John. Outro fator que eu gosto muito nesse filme é sua animação, claro, tem muitas animações melhores, mas se considerar que era uma das primeiras animações do estúdio e está muito boa. Outra cosia que eu gosto na animação são suas cores, todas muito bem-feitas muito bem utilizadas, que dá um algo a mais para o filme, vale destacar a música “É Duro Ser Um Deus” que usa muitas cores e é um destaque. Gosto da história, acho uma ideia muito interessante, pois pegaram um mito como El Dorado e conseguiram tirar uma boa história daquilo. Uma coisa muito boa desse filme são seus personagens principais, tanto o Túlio como o Miguel, gosto muito da química entre eles, você acredita na amizade deles, que eles já passaram por muitas coisas juntos e isso já faz você querer ver inclusive mais histórias deles. Uma coisa que vale destacar e que tem relação com os personagens principais seria a cena inicial, gosto muito dela, ali você já entende como são os personagens e o que esperar deles, é uma cena muito bem-feita. Gosto do personagem Altivo, acho que, em alguns momentos, consegue ter uma piada boa em cima dele. Para fechar não acho a direção da animação ruim, acho muito interessante como o diretor leva muito bem o filme nas cenas de ação e até em cena mais leves.

 

Pontos negativos: Começar falando do romance do filme, acho ele muito fraco, eu sei que isso não é o foco, mas poderiam ter trabalhado um pouco mais, principalmente, quando chegasse no final, assim ligaríamos mais para esse ponto. Não gosto muito dos personagens secundários, acho que eles são visualmente interessantes, mas não são bem trabalhados, inclusive, o motivo do romance não dar certo no filme é que os personagens secundários não funcionam muito bem e com isso o romance acaba sendo bastante prejudicado. Outa coisa que acaba enfraquecendo o filme, seria o vilão, ele parece uma mistura de vários vilões clássicos da Disney, como por exemplo o Jafar e o Scar, mas claro sem nem um pingo de carisma que esses vilões clássicos têm, sem a imponência e, principalmente, o visual deles são bem mais interessantes. Acho que ele é um vilão muito esquecível e genérico, naquele ponto que você depois de um tempo nem lembra quem era o vilão do filme. Outro ponto negativo do filme para mim é que eu acho ele um pouco arrastado em alguns momentos, não que isso seja ruim, eu acredito que todo filme precise de um respiro, mas nesse caso não foi tão bom como deveria ter sido. Um ponto que para mim foi um pouco negativo foi que ao longo do filme eles tentam criar uma ou outra trama paralela, elas nem são tão ruins assim, mas, de novo, por não terem personagens secundários muito interessantes, você acaba não ligando para essas histórias paralelas. Para fechar gostaria que tivessem explorado mais a cidade, poderiam ter mostrado mais de El Dorado, ter deixado aquele mundo mais rico.

 

Dica: Aproveitando que o filme que foi lançado antes desse foi O Príncipe do Egito, em 1998, eu acho um ótimo filme, vale muito a pena ser visto, e melhor ainda ver as diferenças de animação entre O Príncipe do Egito e O Caminho para El Dorado.

 

Curiosidade: Este foi o 3º desenho levado às telas de cinema pela DreamWorks SKG. Os anteriores foram FormiguinhaZ (1998) e O Príncipe do Egito (1998). Esta foi a 2ª vez em que Elton John trabalha na trilha sonora de um desenho animado. A primeira vez foi em O Rei Leão, que lhe rendeu dois Oscars. Na versão brasileira, as músicas cantadas por Elton John foram interpretadas por Maurício Manieri.

 

Conclusão: Eu gosto do filme, admito que na minha cabeça eu lembrava que ele era bem melhor do que foi, mas isso não tira os méritos, é um filme que vale a pena ser visto até hoje, e o maior crime contra ele foi nunca ter tido uma continuação, pois esses personagens mereciam mais histórias e mais aventuras.

 

O Caminho para El Dorado – Nota: 7,5

 

O Caminho para El Dorado – Trailer

 

O Caminho para El Dorado – Musicas

Porque assistir The O.C. e One Tree Hill

Por Guilherme Callegari

 

Sinopse das serie:

The O.C.: Orange County é um paraíso na terra dos ricos, na Califórnia. Nas mansões por trás dos muros, tudo parece ser perfeito. Quando Ryan Atwood (Benjamin McKenzie), um adolescente problemático que vive se metendo em roubadas, chega em Orange County (“O.C.”) com o advogado Sandy Cohen (Peter Gallagher), ele começa a descobrir que nem tudo ali naquele lugar é tão perfeito como aparenta.

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One Tree Hill: Além da paixão pelo basquete, parece que Nathan (James Lafferty) e Lucas (Chad Michael Murray) não têm mais nada em comum. Exceto pelo segredo de serem filhos do mesmo pai. Nathan foi criado sob as asas do pai Dan Scott (Paul Johansson), e é um atleta popular e a estrela do colégio. Lucas foi criado pela mãe, Karen (Moira Kelly), com a ajuda do tio, Keith (Craig Sheffer). Quando os dois garotos passam a jogar juntos no time de basquete da escola, o Tree Hill Ravens, eles descobrem que têm mais em comum do que imaginavam, além de suas conturbadas relações com a líder de torcida Peyton (Hilarie Burton), a tutora Haley (Bethany Joy Lenz) e a bela Brooke (Sophia Bush).

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O porquê de estar fazendo esse texto:

Ao longo dos tempos muitas series e filmes são esquecidos e percebi, conversando com algumas pessoas, que elas não sabiam o que era The O.C. nem One Tree Hill. Acredito que se essas duas series passassem hoje fariam muito sucesso, talvez até mais sucesso do que teve na época em que foram lançadas, principalmente, considerando que series como 13 Reasons Why e Riverdale fizeram muito sucesso, sendo totalmente voltadas para adolescentes. Por esse motivo estou escrevendo esse texto para mostrar para as pessoas que vale a pena ir atrás dessas duas séries.

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Dilemas que são relevantes até hoje:

Uma coisa que eu gosto muito nessas duas series é como elas tocam em todos os assuntos sem medo da repercussão que esses temas vão ter, tudo bem que são épocas diferentes, quando The O.C. e One Tree Hill foram lançadas não tinha tantas mídias e as pessoas não polemizavam tanto. Mas, mesmo assim, é algo muito corajoso, afinal eles tratam assuntos como: gravidez na adolescência, uso de drogas, aceitação em núcleos, assédio sexual, bullyng e até suicídio. Um exemplo, para mostrar como essas series não tem o reconhecimento que mereciam, seria que a série 13 Reasons Why fez muito sucesso, pois fala de suicídio sem medo, sendo que essa série é de 2017e The O.C. e One Tree Hill já fazia isso em 2003.

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Boas histórias:

As duas séries, mesmo tendo premissas totalmente diferentes, são muito parecidas nos temas. Mas um fator que faz com que funcionem muito bem e que fez terem uma galera que admira até hoje, são suas histórias envolventes e os dramas pessoais dos personagens que funcionam muito bem. Não tem como você ver os personagens e o que estão vivendo e, automaticamente, não se relacionar com aquilo, ou sentir que já viveu algo parecido com o que está sendo mostrado. Uma outra coisa que eu acho interessante é, por exemplo: One Tree Hill durou nove temporadas e a serie sempre estava conseguindo se inovar, inovando suas histórias. Já The O.C. mesmo tendo só quatro temporadas, consegue trabalhar muito bem sua história e em alguns momentos você até chega a se questionar da onde sai tanta criatividade.

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Bons personagens:

Não adianta nada ter uma boa história, ter dilemas muito bons e muito bem trabalhados, se você não tiver personagens envolventes e que façam com que você crie vínculos com esses pontos. E essas duas séries acertam em cheio nos personagens são personagens muito interessantes, personagens com muitas camadas, tanto os principais como os secundários. Personagens como: Marissa, Ryan, Summer e Seth de the O.C. e Lucas, Brooke, Peyton e Nathan, Haley de One Tree Hill. Duvido que você ao assistir a série não se identifique com os personagens, que consiga ver as histórias pessoais e não se colocar na pele de muito personagens, além disso, o desenvolvimento de todos, de um modo geral, é muito bom e o que eu acho mais interessante, tanto em The O.C. como em One Tree Hill é que os personagens vão evoluindo durante as temporadas até ficarem adultos e esse desenvolvimento é tão bom que quem assiste acaba evoluindo com eles.

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Trilhas sonoras sensacionais:

Uma coisa muito positiva e que sempre chamou a atenção dessas duas séries seria as trilhas sonoras, com músicas que daria para você fazer uma playlist e ficar dias ouvindo. São músicas que sempre conversaram muito bem com os jovens, são muito boas e, principalmente, sempre conversaram muito bem com a história e com os fatos que estão acontecendo, tanto que se pegar as letras isoladas, você vai perceber como elas encaixam bem com aquelas situações. Algumas músicas que marcaram as séries:

The O.C.: Forever Young – Youth Group, Fix You – Coldplay, Dice – Finley Quaye, Hallelujah – Jeff Buckley / Imogen Heap, The Killers – Smile Like You Mean It, Placebo – Running Up That Hill, Matt Pond PA – Champagne Supernova, Imogen Heap – Hide And Seek, Phantom Planet – California. (Vale lembra que essas são só alguns, a série está cheia de musias do mesmo nível dessas)

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One Tree Hill: Maroon 5 – She Will Be Loved, Foo Fighters – Times Like These, The All-American Rejects – Move Along, Simple Minds – Don’t You (Forget About Me), More Than Anyone – Gavin DeGraw, Heartbeats – José González, For Blue Skies – Strays Don’t Sleep, Boston –  Augustana, I don’t want to Be – Gavin DeGraw. (Vale lembra que essas são só alguns, a série está cheia de musias do mesmo nível dessas)

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Todas as aberturas:

The O.C.:

 

One Tree Hill:

Tudo que saiu na Comic Con 2018

Filmes:

Godzilla: O Rei dos Monstros

A nova história segue os esforços dos membros da Monarch, que enfrentam vários monstros gigantescos, incluindo o poderoso Godzilla, que confronta Mothra, Rodan e seu inimigo final, o rei de três cabeças Ghidorah. E todos esses seres antigos, onde se pensou que seriam meros mitos, eles ressurgem. Assim, todos os monstros disputam a supremacia deixando a humanidade pendurada em um equilíbrio.

 

trailer do filme:

Poster:

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Glass

Após a conclusão de Fragmentado (2017), Kevin Crumb (James McAvoy), o homem com 23 personalidades diferentes, passa a ser perseguido por David Dunn (Bruce Willis), o herói de Corpo Fechado (2000). O jogo de gato e rato entre o homem inquebrável e a Fera é influenciado pela presença de Elijah Price (Samuel L. Jackson), que manipula os encontros entre eles e mantém segredos sobre os dois.

trailer do filme:

 

Poster:

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Shazam

Billy Batson (Asher Angel) tem apenas 14 anos de idade, mas recebeu de um antigo mago o dom de se transformar num super-herói adulto chamado Shazam (Zachary Levi). Ao gritar a palavra SHAZAM!, o adolescente se transforma nessa sua poderosa versão adulta para se divertir e testar suas habilidades. Contudo, ele precisa aprender a controlar seus poderes para enfrentar o malvado Dr. Thaddeus Sivana (Mark Strong). Primeiro trailer divulgado:

trailer do filme:

 

Poster:

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Aquaman

Arthur Curry (Jason Momoa), mais conhecido como Aquaman, ainda é um homem solitário, mas quando ele começa uma jornada com Mera (Amber Heard), em busca de um algo muito importante para o futuro de Atlantis, ele aprende que não pode fazer tudo sozinho.

trailer do filme:

 

Poster:

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Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald:

Newt Scamander (Eddie Redmayne) reencontra os queridos amigos Tina Goldstein (Katherine Waterston), Queenie Goldstein (Alison Sudol) e Jacob Kowalski (Dan Fogler). Ele é recrutado pelo seu antigo professor em Hogwarts, Alvo Dumbledore (Jude Law), para enfrentar o terrível bruxo das trevas Gellert Grindelwald (Johnny Depp), que escapou da custódia da MACUSA (Congresso Mágico dos EUA) e reúne seguidores, dividindo o mundo entre seres de magos sangue puro e seres não-mágicos. Já tinha um primeiro trailer divulgado e agora saiu o segundo, vale lembra que o filme lança dia 15 de novembro de 2018.

trailer do filme:

 

Poster:

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Kim Possible

Kim Possible poderia ser só mais uma garota comum cursando o ensino médio, mas na verdade, o que ela gosta de mesmo de fazer é salvar o mundo das mãos de terríveis vilões. Para isso, Kim conta com a ajuda de seu melhor amigo do colégio, Ron Stoppable, seu animal de estimação, uma toupeira chamada Rufus e Wade, um super gênio do computador. A sinopse oficial ainda não foi divulgada.

Foto oficial:

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Series:

Titans

Titans gira em torno de um grupo de jovens aspirantes a heróis do universo da DC Comics. Dick Grayson, provavelmente mais conhecido pelo seu alter-ego ‘Robin’, é o protagonista, que sai das sombras de Batman para se tornar o Nightwing, ou Asa Noturna, líder de um grupo de novos heróis que inclui Estelar, a Ravena e muitos outros.

Trailer:

Poster:

Foto Brenton Thwaites

 

The Walking Dead – 9ª temporada:

As novidades dessa nova temporada são: A atriz Samantha Morton que interpreta Alpha em TWD! Nas HQs Alpha é a líder dos Sussurradores. Uma notícia triste para quem gosta da série seria que Andrew Lincoln confirmou que está deixando The Walking Dead, a grande dúvida que fica seria quem vai ser o novo protagonista depois dessa nona temporada. Muitos estão especulando que quem pode ser esse novo líder da série é o ator Norman Reedus que faz o personagem Daryl. Saiu o trailer que está em baixo dessa publicação.

Trailer:

Poster:

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Riverdale:

Algumas novidades da série são que a terceira temporada de Riverdale estreia, nos Estados Unidos, no dia 10 de outubro, a mãe e irmã de Jughead estarão na terceira temporada, a nova temporada ira ter outro episódio musical, algo que já havia acontecido na segunda temporada, para fechar Penelope Ann Miller viverá inimiga de Archie. Também saiu um trailer.

Trailer:

Legacies:

Nova série derivada de The Vampire Diaries e The Originals, A série da CW estreia nos EUA no dia 25 de outubro. Sinopse: A série derivada de The Vampire Diaries e The Originals produzida por Julie Plec traz a história da nova geração de seres sobrenaturais na escola Salvatore School for the Young and Gifted. Na escola estão a filha de Klaus e Hope Mikaelson, os gêmeos de Alaric Saltzman, Lizzie e Josie, e outros jovens adultos. O primeiro trailer foi revelado.

Trailer:

 

Poster:

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Animação:

Justiça Jovem: outsiders

Em Justiça Jovem: Outsiders, os super-heróis adolescentes do Universo DC amadurecem em um mundo de superpoderes, supervilões e supersegredos. Desta vez, a equipe enfrentará seu maior desafio. O primeiro trailer foi divulgado.

Trailer do filme

Poster:

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Dragon Ball Super: Broly

Essa é a história de um novo Saiyan. A Terra está em paz após o Torneio do Poder. Percebendo que o universo ainda tem muitas pessoas fortes para serem vistas, Goku passa os seus dias treinando para evoluir. Até que um dia, Goku e Vegeta encontram um Saiyan chamado Broly que nunca havia sido visto. Os Saiyans deveriam ter sido quase todos aniquilados na destruição do Planeta Vegeta, então o que ele está fazendo na Terra? Esse encontro entre os três Saiyans que seguiram destinos completamente diferentes tornou-se uma batalha estupenda, até com Freeza (de volta do Inferno) entrando no meio

Trailer do filme

Poster:

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Tudo sobre o trailer de Godzilla

Por Guilherme Callegari

Sinopse:

O novo filme mostrará a agência Monarch, à medida que seus membros enfrentam monstros de proporções divinas como Godzilla, que enfrentará Mothra, Rodan e seu nêmesis final, o rei de três cabeças, Ghidorah. Quando essas super-espécies ancestrais, consideradas mitos se erguem novamente, todas buscam a supremacia, deixando a própria existência da humanidade em cheque.

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O porquê do Godzilla não ser considerado tanto uma ameaça para o filme:

Agora terá spoilers do fim do primeiro filme de Godzilla lançado em 2014. No fim do primeiro filme o mundo está sendo atacado por dois monstros gigantes e o Godzilla luta contra os dois, derrota os dois monstros. Assim que acaba a luta ele não ataca mais ninguém e volta para o mar, enquanto isso, os humanos aplaudem e comemoram que o monstro salvou a cidade e ele vira o herói. Não sei como eles irão trabalhar isso no segundo filme, mas vai ter meio que essa ideia do Godzilla ser alguém que protegerá a terra dos novos monstros.

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O filme já começando a se costurar com um possível King Kong x Godzilla:

No ano de 2017 foi lançado o filme Kong: A Ilha da Caveira, e na cena pós créditos foi confirmado que King Kong e Godzilla vivem no mesmo universo, mostrando em uma caverna pinturas do Godzilla e de mais dois monstros. Monstros esses que estarão presentes no segundo filme do Godzilla, um deles é King Ghidorah e o outro é o Rodan. Vale destacar que já está confirmado que o próximo filme dos monstros será a luta do King Kong x Godzilla, o filme está previsto para estrear no dia 29 de maio de 2020. Vale lembrar que a luta desses dois gigantes já aconteceu nos cinemas, foi um filme japonês em 1962 e o filme chamava-se Kingukongu tai Gojira.

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Os novos monstros:

No primeiro filme tem dois monstros que são os grandes rivais do Godzilla durante todo o filme. Mas vendo esse novo trailer já percebemos que tudo vai ser muito maior, com escalas muito mais grandiosas e isso vale para os monstros também, vai aumentar a quantidade e, todos monstros clássicos, que quem gosta do Godzilla conhecem. Para quem não conhece, os monstros são: King Ghidorah é um Dragão de três cabeças, o outro seria Rodan que é um grande Pterossauro que anda ereto e o últimoé o Mothra, que é uma mariposa gigante. Para fechar, pode ter a Gamera, que é um monstro semelhante a uma tartaruga gigante, vale destacar que, de todos, ela é a mais dócil, conhecida por ser amiga das crianças.

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Humano x natureza:

Uma briga que acontece desde sempre nesse tipo de filme é a ideia do humano x natureza. Aconteceu isso no clássico Jurassic Park, por exemplo, e nesse filme, também não é diferente, essa temática será muito discutida, mas nesse caso, por ser um segundo filme, os monstros não são uma novidade e a ameaça deles para a humanidade será iminente. Tanto que a personagem da Vera Farmiga fala no trailer “nosso mundo está mudando, a extinção em massa que temíamos, já começou e nós somos a causa”. Para quem não lembra ela fala “nós somos a causa”, porque, por exemplo, o Godzilla só virou o monstro que é, por causa do lixo tóxico jogado nos mares, que o afetou.

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O trailer:

 

Tudo sobre o trailer de Shazam

Por Guilherme Callegari

 

O Shazam:

Mesmo que o nome Shazam seja muito conhecido, muitas pessoas não sabem exatamente quem é esse personagem, então, achei interessante falar um pouco sobre ele, o mago Shazam. Billy Batson é um garoto órfão e problemático que nunca se mantinha por muito tempo com a mesma família, pulando de casa adotiva em casa adotiva, até ser adotado pela família Vasquez. Um dia fugindo de alguns valentões da escola Billy, entrar no metrô. Metrô que magicamente foi parar na Rocha da Eternidade, o lar de um milenar mago, que há muitos anos buscava desesperadamente alguém perfeitamente bom para transformar em seu campeão. Poderes do Shazam: Sabedoria de Salomão, Força de Hercules, Vigor de Atlas, Poder de Zeus, Coragem de Aquiles e a Velocidade e Vôo de Mercúrio.

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A pedra da eternidade:

Eu não iria falar de um lugar específico, mas esse é tão importante e pode mudar tanto o universo DC em alguns pontos, que achei melhor falar um pouco sobre ele. A Pedra da Eternidade é um local que serviu como quartel-general para o Mago Shazam. A Pedra é uma grande caverna, no centro dos tempos e dimensões, onde está localizado o trono de Shazam, o Historama (espécie de TV que pode mostrar o passado, presente e futuro) e as estátuas que encerram os Sete inimigos mortais do homem. Podiam atingir qualquer tempo e dimensão. A Pedra foi criada na época dos cananeus pelo Mago Shazam, quando este usava seu alter-ego de O Campeão. Combinando dois grandes rochedos, um do Céu e outro do Inferno, Campeão criou a Pedra para prender o demônio-dragão de três cabeças conhecido como as Três Faces do Mal. Vale lembrar, que isso é nas HQs, no cinema podem nem mencionar várias dessas coisas.

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Família Shazam:

Uma coisa que já vai ser introduzida desde esse filme e, provavelmente, vão explorar nos próximos seria a família adotiva, que futuramente pode se transformar na família Marvel. Para quem não sabe os poderes de Shazam podem ser compartilhados com a família do campeão. E isso aconteceu nas Hqs mais recentes do herói. Em uma luta contra o Adão Negro, em um momento de dificuldade, Billy lança raios mágicos em seus irmãos adotivos,transformando todos eles em super-heróis, momentaneamente. Outra coisa que está mais presente nas origens do herói seria que, na década de 70, criaram a A Família Marvel, que trata-se de um grupo contendo todos os heróis que partilham o poder do Mago Shazam, eles seriam: Capitão Marvel, Capitão Marvel Jr. e Mary Marvel.

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O vilão do filme:

No trailer aparece rapidamente quem será o grande vilão do filme, o Doutor Silvana. Para quem não conhece Thaddeus Bodog Silvana era considerado o homem mais inteligente do mundo. Não havia quase nada que ele não pudesse fazer, exceto, salvar a esposa da morte. Foi Silvana que financiou uma expedição ao Egito para buscar riquezas do antigo império, liderada por C. C. e Marilyn Batson. Os dois acabaram sendo assassinados por um ajudante inescrupuloso e a expedição foi um fracasso que levou Silvana à ruína. Ele culpou, porém, os Batson por seu problema, culpa que transferiu para Billy e Mary, filhos do casal assassinado. Billy Batson acabou tornando-se o Capitão Marvel, assim teve início a rivalidade entre o herói e o vilão.

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Sete inimigos mortais do homem podem aparecer no filme:

Mesmo mostrando no trailer o Doutor Silvana como o grande vilão do filme e, tendo a certeza que o maior vilão das Hqs do Shazam, o Adão Negro, não estará no filme, eu acredito que vão querer dar um desafio maior para o nosso herói, tipo um vilão final para ele destruir e assim, finalmente, se firmar como um verdadeiro herói. Com isso os inimigos mais fáceis de serem introduzidos e, também, os mais óbvios seriam os sete inimigos mortais do homem, conhecidos como os sete pecados capitais. Esses sete pecados seriam: orgulho, inveja, ganância, ódio, preguiça, egoísmo e injustiça. Para quem não sabe, nas HQs, cada um desses eram deuses maus, mas o mago Shazam os enfrentou, os derrotou e os prendeu em rochas, que está localizado dentro da pedra da eternidade.

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A importância desse filme ser comédia para a DC:

Antes desse filme, a DC era conhecida por ter filme mais escuro, que quer levar para esse lado de heróis com mais drama, foi isso em: O homem de Aço, Batman vs Superman, mesmo sendo menos, Mulher Maravilha leva um peso muito grande. Até chegar nesse filme que é totalmente uma comédia, jogando fora todo aquele drama, será muito inspirado no filme do Tom Hanks chamado Quero Ser Grande, de 1988, onde um garoto de 12 anos se transforma em um homem de 30 anos de idade, mas que continua com a consciência do menino de 12 anos. Com tudo isso esse filme vai ser a virada para a DC ser um universo mais leve, mais solto.

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O filme ainda faz parte do universo DC no cinema:

Parece meio obvio isso, mas sim, esse filme está no mesmo universo de: O Homem de Aço, Batman vs Superman: A Origem da Justiça, O Homem de Aço, Esquadrão Suicida. Muita gente estava achando que ele seria um filme sem envolvimento nenhum, por causa do seu tom totalmente diferente, bem mais engraçado, bem mais colorido, mas nesse trailer já temos várias referências que provam que isso não vai acontecer. Temos camisas com símbolos de Mulher Maravilha, Superman e Batman, tem, também, muitos jornais falando sobre a morte do Superman e sobre seu retorno, sem contar que tem um dos jornais falando da LexCorp. Com certeza, ele faz parte desse mundo e quem sabe até não o veremos um dia na Liga da Justiça.

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O trailer do filme: