O Diário da Princesa 2: Casamento Real – Critica

 

Por Guilherme Callegari

 

O Diário da Princesa 2: Casamento Real (2004-1h 55m-Livre)

 

Sinopse: Cinco anos após Mia (Anne Hathaway) decidir por se tornar a princesa de Genóvia, ela se muda para o palácio real de sua avó, Clarisse (Julie Andrews). Logo ela é informada que não permanecerá como princesa por muito tempo, já que em breve terá que ser coroada rainha. Como a legislação genoviana estabelece que as futuras rainhas devem se casar antes de serem empossadas ao cargo, uma legião de pretendentes surge repentinamente na vida de Mia.

 

Pontos positivos: O primeiro ponto positivo do filme, para mim, vai para o elenco, eu já gostava do elenco do primeiro filme e, nesse segundo, os atores que entraram só aumentaram a qualidade do elenco, então, eu gosto bastante do elenco desse filme. O filme tem atores como: Anne Hathaway, Julie Andrews, Chris Pine, Héctor Elizondo, Heather Matarazzo, John Rhys-Davies, Larry Miller. Eu queira destacar a atriz Anne Hathaway que é sensacional, ela tem um carisma muito grande, gosto do jeito que dá vida a sua personagem e acho que ela consegue carregar o filme. Outra que, mesmo tendo menos espaço, merece ser destacada é a Julie Andrews que, para mim, sempre está incrível, fico triste que ela tenha menos espaço nesse filme, que o primeiro, mas, quando está em tela, manda muito bem. Gosto como o filme desenvolve seus personagens, como você vê que eles evoluíram muito de um filme para outro e como evoluíram dentro desse filme, acho isso muito interessante. Algo que o filme fez e me agradou muito foi mostrar a repercussão de tudo que acontecia no castelo para o mundo, pois isso é interessante, mostra como algo tão grande como aquilo acaba afetando o país. Uma coisa que gosto do filme é da sua fotografia, é bem-feita e eles sabem usar bem toda a ideia do castelo, para poder fazer com que ele componha bem as cenas. Gostei do final do filme, pois pelo caminho que estava indo, esperava que acabasse com algo padrão, mas acabou com um bom discurso, com uma ideia interessante e com uma boa mensagem. Inclusive, falando nisso, essa mensagem de mostrar que a mulher é forte, que ela merece e tem seu espaço, eu acho muito interessante, só queria que desenvolvessem melhor isso durante o filme.

 

Pontos negativos: O primeiro ponto negativo do filme, para mim, vai, um pouco, para o casal principal, eu não senti química entre eles, mesmo que os atores estejam muito bem em seus respectivos papéis, a química que eles falam que os personagens têm eu não senti e achei que isso é um problema para o filme. Uma coisa que eu não gosto é da duração do filme, um filme como esse não precisa ter, praticamente, duas horas, ainda mais, por eles não saberem usar essas duas horas, então, para mim, acaba virando outro problema. Uma coisa que não gosto nesse filme são algumas características da direção, de modo geral, a direção é boa, mas têm coisas nela que me incomodam um pouco, como por exemplo, as transições, eu acho as transições e uma cena pra outra desse filme estranhas, também tem algumas cenas que acho são muito demoradas, poderiam ter cortes mais rápidos, iria fazer bem para o filme. Uma coisa que não gostei do filme foi do seu humor, eu gosto do humor do primeiro, mesmo ele sendo bobo, em alguns momentos, de modo geral, ele funciona bem lá, aqui ele só é bem bobo e com isso acaba me incomodando em vários momentos. Um grande problema do filme, para mim, é que, em vários momentos, os personagens têm algumas atitudes que você sabe que eles não teriam, sei que isso é culpa do roteiro, que tem que dar desculpas para a história andar, mas não desse jeito que fazem, fazendo os personagens terem atitudes que não condizem com eles, poderiam ter feito coisas mais criativas. Para fechar, gostaria de falar do vilão do filme, ele tem atitudes que não se encaixam mais, ele por exemplo fala “eu sou mal”, em voz alta, ou o plano dele que nem faz sentido, então esse vilão é muito errado, precisava ser melhorado.

 

Dica: Para mim, você tem que ir atrás de duas coisas do filme, primeiro o diretor Garry Marshall, pois, mesmo que ele não faça um trabalho brilhante aqui, ele é um grande diretor e você deveria ver outros filmes dele, como: Uma Linda Mulher, O Diário da Princesa, Noiva em Fuga, Idas e Vindas do Amor. O outro ponto que você deveria ir atrás é da carreira de alguns atores desse filme, pois eles são grandes atores, que tem carreiras consolidadas e que vale a pena ver, esses atores são: Anne Hathaway, Julie Andrews, Chris Pine, John Rhys-Davies.

 

Curiosidade: A canção “Your Crowning Glory” é a primeira que Julie Andrews canta em público ou em um filme desde a operação nas cordas vocais que fez em 1991. Kate McCauley, mãe da atriz Anne Hathaway, aparece em uma pequena ponta. Precedido por O Diário da Princesa (2001). Este é o 2º de três filmes em que o diretor Garry Marshall e a atriz Anne Hathaway trabalham juntos. Os demais foram O Diário da Princesa (2001) e Idas e Vindas do Amor (2010).

 

Conclusão: Eu gosto do primeiro filme, eu acho uma ideia bem interessante, gosto do humor, dos personagens, mas, isso não funcionou nesse segundo filme, para mim, parece que falta algo nele. Sem contar que esse segundo filme erra muito e erra, principalmente, em coisas básicas, e olha que os atores que entraram para esse segundo filme são atores de qualidade, que dá um peso para o elenco, mas mesmo assim não funcionou. Então eu continuo recomendado que você veja o primeiro “O Diário da Princesa”, tenho certeza que você ira gostar, que vai se divertir, é um filme que funciona até hoje, mas esse segundo você pode esquecer que existe, pois ele é muito fraco.

 

O Diário da Princesa 2: Casamento Real – Nota:4,0

 

O Diário da Princesa 2: Casamento Real – Trailer

O Diário da Princesa 2: Casamento Real – Trilha sonora

Jamaica abaixo de Zero – Critica

 

Por Guilherme Callegari

 

Jamaica abaixo de Zero (1993-1h 38m- Livre)

 

Sinopse: Nas Olimpíadas Irwin Flitzer (John Candy) desgraçou a si mesmo quando colocou pesos extras no seu time de trenó, fazendo com que ele tivesse de devolver sua medalha de ouro. Alguns anos depois, Derice Bannock (Leon), um jamaicano filho de um antigo amigo de Irwin, fracassa para se classificar como velocista para a prova de 100 metros nas Olimpíadas, por causa de um estúpido acidente. Mas quando Derice descobre que Flitzer também vive na Jamaica, ele decide ir para as Olimpíadas de qualquer jeito, não como um corredor mas liderando uma equipe de trenó. Após alguns problemas iniciais, é então formada a primeira equipe de trenó da Jamaica, que ruma para Calgary, Canadá, onde se realizam os Jogos de Inverno. Em uma temperatura bastante baixa, Derice, Sanka (Doug E. Doug), Junior (Rawle D. Lewis) e Yul (Malik Yoba) são zombados por todos, pois ninguém imagina que um time de trenó da Jamaica comandado por um treinador desacreditado seja sério. Mas uma equipe cheia de autoconfiança pode causar surpresas nos Jogos que estão por vir.

 

Pontos positivos:  O primeiro ponto positivo do filme, para mim, vai para o começo dele, toda a parte da Jamaica, onde você conhece bem os personagens, como eles pensam e como cada um tem características bem diferentes um do outro. Outra coisa que eu gosto da equipe é da química entre os personagens, é bem verdade, que demora para isso acontecer, mas quando acontece é bem legal vê-los em cena, pois a química é boa e as coisas acabam ficando naturais. Outro ponto positivo é a cultura jamaicana no filme, eu gosto que eles colocam toda essas cultura durante o filme e, como isso, é importante para os personagens, eu acho isso muito interessante e gosto como é trabalhado. Gosto da trilha sonora do filme, acho sensacional, compõe muito bem o filme e é ela que dita um ritmo para o filme e acho isso bem interessante. O filme tem uma mensagem muito poderosa e que continua muito forte até hoje, é bem verdade que vários filmes já trabalharam essas mensagens de formas diferentes, mas, gosto do jeito que esse filme mostra, e gosto que eles não jogam na sua cara como se fosse algo forçado. Eu gosto muito do personagem do Sanka, ele é muito divertido, dá algo diferente para o filme, algo que outros personagens são conseguem entregar, e acho importante ele estar aí para quebrar um pouco o clima e deixá-lo mais para cima. Para fechar, tenho que falar do final do filme, se você parar para pensar é um final previsível, mas, mesmo assim é incrível, todos os atletas reconhecendo como eles foram guerreiros é muito legal, é uma cena muito bonita.

 

Pontos negativos: Uma coisa que eu não gosto do filme são das atuações, o que mais se destaca é o Doug E. Doug que faz o Sanka, que tem um humor interessante, mas tirando isso as outras atuações são bem sofridas, nãos sei se é por causa do inglês que eles falam e com isso acaba prejudicado um pouco a atuação, mas não gostei delas, para mim, poderiam ter atores melhores no lugar deles. Mesmo gostando do filme e do começo dele, para mim, eles ficam muito tempo na Jamaica, poderiam ter usado menos tempo nessa parte e ter focado mais nas Olimpíadas, onde é o foco principal do filme, se focassem nisso seria incrível e, inclusive, daria mais peso para o fim do filme. Outro ponto negativo do filme para mim vai para a parte do esporte, eu gostaria que tivessem uma direção mais criativa onde, realmente, mostrassem o esporte, talvez, com uma câmera, o tempo todo, dentro do carrinho com eles, algo que deixasse a corrida mais emocionante, do jeito que foi feito fica muito distante e você não sente tanto aquele impacto. Inclusive, falando sobre isso, eu tenho que falar da direção do filme, ela não é ruim, mas poderia ter sido melhor, assim como eu falei nos pontos negativos acima, falta criatividade, eles tinham uma grande história nas mãos e, com uma direção mais pesada, pode ser que esse filme, que já é muito bom, fosse excelente. Inclusive, eu queria que fizessem uma nova versão desse filme, focada mais no drama, pois, parece que tudo foi bem, que eles tiveram alguns problemas, mas nada tão grave, e sabemos que não foi exatamente assim, então uma versão mostrando tudo como foi, seria interessante.

 

Dica:  a história é real, muita gente não sabe que não é apenas o filme e, para quem não sabe, essa história aconteceu em 1988 na Olimpíada de Calgary, no Canadá. E minha dica seria, para quem gostou do filme e ficou curioso, ir atrás da história original e ver tudo que não aconteceu ou que resolveram mudar, para dar mais emoção para o filme, é uma bonita história que vai valer seu tempo.

 

Curiosidades:  o trenó dos jamaicanos também capotou durante a disputa, dando fim a qualquer possibilidade de medalhas, mas os produtores e o diretor Jon Turteltaub tomaram várias “licenças poéticas” para narrar a aventura. Ao contrário do que acontece no filme, não havia ninguém frustrado por não ter participado dos Jogos Olímpicos de Verão no atletismo. Na verdade, a ideia da aventura foi de dois americanos, George Finch e William Maloney, que estavam em busca de atletas com “explosão” física para o esporte. Interpretado por John Candy, o técnico da equipe jamaicana Irv Blitzer nunca existiu. Na realidade, o quarteto jamaicano foi orientado por uma série de treinadores ao longo de toda a preparação. As condições reais de treino também foram bem melhores que no filme, onde os jamaicanos praticamente não têm contato com a neve e o frio antes do início dos Jogos. Na verdade, eles foram a Calgary meses antes do início da competição para conhecer o local, além de terem disputado eventos menores de bobsled como preparação.

 

Conclusão: Um filme que, acredito que todos deveriam ver, ele tem uma mensagem muito poderosa, muito importante, e mesmo com vários problemas, não estragam em nada a principal qualidade do filme que é a sua mensagem. Sem contar que hoje ele ainda continua sendo um bom filme para se assistir, é divertido, tem bons personagens. Então, pode ir atrás de Jamaica Abaixo de Zero que você não vai se arrepender.

 

Jamaica Abaixo de Zero – Nota:7,0

 

Jamaica abaixo de Zero – Trailer 

Jamaica abaixo de Zero – Trilha sonora

O que esperar do futuro da Marvel depois de Vingadores: Ultimato

Por Guilherme Callegari

Thor junto com os Guardiões da Galáxia:

Uma combinação que deu muito certo no filme “Vingadores: Guerra infinita” foi o Thor junto com os Vingadores. Não tem como negar que foram os momentos do filme onde o cinema deu mais risada e, percebendo isso no fim do filme, colocaram o Thor para viver aventuras junto com a equipe. Uma coisa bem interessante de se ver será como vão regular os poderes do Thor com a equipe dos Guardiões. Vale destacar, que já tivemos pistas do futuro dos “Guardiões da Galáxia”, que será o grupo procurando a nova Gamora e tentando faze-la ficar junto com eles.

O novo Capitão américa:

Nas histórias em quadrinhos já tivemos mais de um Capitão América, sempre em algum momento o Steve Rogers passa seu manto para alguém.  E assim, como já aconteceu nas HQs, assim que Steve Rogers perde o soro do super soldado, quem vai assumir o manto do personagem será o Falcão, não que isso queria dizer, que o falcão nos cinemas vai ter um filme solo como personagem, isso, para mim, não vai acontecer. Mas acredito que nos próximos filmes dos Vingadores, talvez nem o chamem mais de Falcão e sim de Capitão América, mudando o patamar do personagem no cinema.

Um filme diferente do Hulk:

Algo que tem que ser dito é que o Hulk precisa de um filme solo e não é de hoje. Ele é um dos personagens mais queridos da Marvel, tanto pelos adultos como pelas crianças e, mesmo que ele já tenha tido filmes solos durante sua história, o último filme solo dele foi em 2008, lá o ator nem era o mesmo, na época, quem fazia a gigante esmeralda era o Edward Norton e, desde 2012 no primeiro Vingadores, quem faz é o Mark Ruffalo. Mas não é só por isso que ele merece um filme solo, ele merece, pois, em Vingadores: Ultimato fomos apresentados a um novo Hulk, um Hulk inteligente e, com isso, acaba tendo uma dinâmica totalmente diferente, podendo mostrar no cinema algo que nunca foi mostrado e, se não for agora que o personagem terá seu filme, ele dificilmente vai ter outra oportunidade.

Algumas mudanças para o Doutor Estranho:

Algo que chamou muito a atenção durante o filme foi, dentro da parte da viajem no tempo, quando eles voltam para o ano de 2012 e teve uma curta mas reveladora sequencia, onde envolve o Bruce Banner conversando com a Ancião, nessa sequência o Bruce Banner revela para a Anciã que seu futuro pupilo Steve Strange entregou a joia do infinito ao Thanos de bom grado. E o Bruce fala “ele deve ter feito uma escolha errada” e ela responde “ou eu fiz”. Eu acredito que ela esteja falando sobre sua morte. Pois ela treinou, rapidamente, o Steve Strange e morreu, achando que ele estava pronto, mas com essa revelação ela percebeu que ele não está pronto como ela pensava. Com isso eu acredito que no próximo filme do Doutor Estranho teremos a volta da Anciã, nem se for em uma projeção astral par treinar mais o Doutor Estranho.

As filhas dos heróis:

Uma ideia que o filme apresentou, e até que focou bastante, foi na ideia de uma nova geração, e fizeram isso mostrando as filhas de alguns personagens. Então, vou falar um pouco do que cada uma poderia se transformar no futuro. Começando pela filha do Tony Stark, a Morgan, que é a que tem menos chance de ser algo no futuro, pela personagem ser muito criança e o pulo de tempo teria que ser muito grande, algo difícil de acontecer. A segunda personagem é a Cassie, filha do Scott Lang (Homem-Formiga), ela já está uma adolescente agora, e nas HQs ela é a heroína “Estatura” bem nessa idade, onde ela de tanto usar as Partículas Pym, acaba tendo seu DNA modificado, passando a manipular seu tamanho sem o uso das partículas. A terceira e última, a filha do Gavião Arqueiro, a Lila, ela tem tudo para se tornar a Kate Bishop, é bem verdade que nos quadrinhos, Kate não é filha do Clint Barton, mas o filme a apresentou de uma forma que indica que ela tem tudo para colocar o manto da personagem.

Próximos projetos:

O único filme da Marvel com data confirmada é “Homem-Aranha: Longe de Casa” que chega aos cinemas em 5 de julho de 2019. Agora uma lista de filmes que não tem data certa, mas que já estão confirmados que irão acontecer: Viúva Negra (2020), Os Eternos (2020), Pantera Negra 2 (2021), Doutor Estranho 2 (2021). Vale destacar que vão sair algumas series da Marvel, exclusiva para nova plataforma da Disney, o Disney+, essas series são: Loki, Falcão & Soldado Invernal e WandaVision (até a data da publicação desse texto a plataforma ainda não estreiou e as series não tem data para sair)

Shokugeki no Souma: San no Sara – Terceira Temporada – Critica

 

Por Guilherme Callegari

 

Shokugeki no Souma: San no Sara – Terceira Temporada  (12 episódios-13 anos-2017)

 

Sinopse:  O sonho de Yukihira Souma é se tornar um chef em tempo integral no restaurante de seu pai e superar sua habilidade. Mas, assim que Yukihira termina o ensino médio, seu pai, Yukihira Jouichirou, fecha o restaurante para cozinhar na Europa. Embora triste, o espírito de luta do Souma é reavivado por um desafio de Jouichirou. Ele deve sobreviver em uma escola de culinária de elite, onde apenas 10% dos estudantes se graduam. Souma sobreviverá?

 

Pontos positivos: O primeiro ponto positivo da temporada, para mim, vai para seu ritmo, eu adorei como acontece muita coisa na temporada, quase não dá tempo para o público respirar e, mesmo assim, com esse ritmo acelerado a qualidade cai muito pouco, você sempre fica muito envolvido no que eles estão querendo contar. Uma coisa que eu gostei da temporada é como os personagens estão evoluindo, eu já tinha elogiado isso na segunda temporada e, aqui quando você acha que não tem como evoluir mais, os personagens conseguem te surpreender e evoluem. Gosto de como o universo de Shokugeki no Souma está sempre expandindo, com personagens novos, com ideias novas, eu acho muito bom e muito bem feito, principalmente, por parecer algo natural. Algo que, com toda certeza, foi a melhor coisa entre as três temporadas foi a história, pois cada temporada praticamente conta um arco e esse foi o melhor, o mais interessante, o mais envolvente, sem contar que foi muito bem escrito. Outra coisa que eu gostei foi como o anime mudou, pois ele poderia seguir um caminho padrão para esse tipo de história, mas não foi isso que aconteceu, essa temporada teve viradas ótimas, que mudaram totalmente o rumo da história e isso fez muito bem para a obra. Gosto também dos ganchos para próximas temporadas, foi algo bem feito, que te deixa com muita vontade de saber o que vai acontecer depois daquilo. Continuo achando a trilha muito boa, gostei que não caiu a qualidade durante as temporadas. E a animação, também, consegue manter a mesma boa qualidade que já tinha sido apresentada nas outras temporadas.

 

Pontos negativos: O primeiro ponto negativo da obra, para mim, vai para o humor, pois eu senti um pouco de falta do que as outras temporadas tinham, principalmente, por ser algo que era muito positivo e que o anime estava acertando muito. Algo que eu também senti um pouco falta nessa temporada foi usar mais dos personagens secundários, eu achei que na primeira e na segunda temporada foram muito mais usados, e são personagens muito interessantes, por isso acredito que merecem mais espaço. Algo que tem que ser falado é que a temporada, em certo ponto, cai um pouco, não é algo que estraga, mas parece que depois de um ponto ela perde um pouco o ritmo e ganha dois episódios bem fracos. Algo que para mim falta um pouco nesse anime é o senso de urgência, pois coisas grandes podem acontecer, como os restaurantes serem fechados ou o dormitório ser demolido, mas o anime não trata com a gravidade que deveria, com isso você não se importa tanto e é algo que você deveria se importar. Inclusive, isso vale muito para o drama da obra, mesmo sendo um bom drama, poderia ser um pouco mais envolvente, que fizesse o público sentir mais. Uma coisa que eu sinto falta na obra é ver mais o que o mundo sente sobre a escola, pois do jeito que tratam parece que o que acontece ali é um mundo à parte, mas sabemos que não é bem assim, o que acontece na escola afeta o mundo e queria ver mais disso. Para fechar, queria que a obra fechasse mais as histórias paralelas, pois tem várias coisas que mencionam, parece que vai ser algo importante, grande no futuro, mas nunca mais é mencionado.

 

Dica: Como acontece com muitas obras, antes de lançar a versão que todos conhecemos é lançando um One shot, ou seja uma história curta onde é praticamente a primeira versão da obra. E com Shokugeki no Souma não foi diferente, com várias diferenças com o que conhecemos hoje, ele ganhou o seu One shot. Então minha dica é para ir atrás dessa história para saber o que os criadores pensavam em fazer antes da obra ser lançada. Já aviso isso não vai mudar em nada sua experiência com a obra, mas como curiosidade vale muito.

 

Curiosidade: Shokugeki (食戟) está presente no nome do anime e nas batalhas da academia, mas seus ideogramas não significam literalmente guerra de comida. O ideograma (食) significa comida e (戟) é uma alabarda ou tipo uma lança chinesa. O ideograma (戟) também é usado para representar palavras envolvendo guerras e lutas com espada. A elite dos dez são mais poderosos do que os próprios professores e a administração da escola em vários aspectos. Podemos notar esse poder durante a grande revolução de Azami e da Central. A terceira temporada foi dividida em duas partes, a primeira lançada em 2017 e que levou o nome de Shokugeki no Souma: San no Sara e que teve 12 episódios, e um ano depois lançaram a segunda parte que levou o nome de Shokugeki no Souma: San no Sara – Toutsuki Ressha-hen e também teve 12 episódios.

 

Conclusão: Eu gostei das três temporadas de Shokugeki no Souma, mas, essa, para mim, foi de longe a melhor. Foi a que passou mais rápido, a que eu mais queria ver o próximo episódio, gostei de como deram um rumo totalmente diferente para a história e, apesar de ter cometido alguns deslizes que acabaram me incomodando um pouco, eu realmente gostei dessa temporada. Então, já falei isso nas duas primeiras críticas, mas vou repetir, eu recomendo muito que vejam Shokugeki no Souma, tenho certeza que não vão se arrepender, pois é um anime muito interessante.

 

Shokugeki no Souma: San no Sara – Terceira Temporada – Nota:8,5

 

Shokugeki no Souma: Terceira Temporada – Trailer 

Shokugeki no Souma:  Terceira Temporada – Abertura

Vingadores: Ultimato – Critica

 

Por Guilherme Callegari

 

Vingadores: Ultimato (2019-3h -12 anos)

 

Sinopse: Após Thanos eliminar metade das criaturas vivas, os Vingadores precisam lidar com a dor da perda de amigos e seus entes queridos. Com Tony Stark (Robert Downey Jr.) vagando perdido no espaço sem água nem comida, Steve Rogers (Chris Evans) e Natasha Romanov (Scarlett Johansson) precisam liderar a resistência contra o titã louco.

 

Pontos positivos: O primeiro ponto positivo do filme, para mim, foi como eles trabalharam os personagens, pois são muitos personagens em tela, não tem um protagonista fixo, mesmo assim, eles conseguiram trabalhar perfeitamente os personagens, sendo todos, de certa forma, um protagonista. Eu adoro o começo do filme, acho que o clima que eles criaram é ótimo, você se sente na pele dos personagens, você sente o que eles sentem, achei muito bom todo o primeiro ato, tem uma coisa que eu mudaria, mas, falo melhor nos pontos negativos. Outra coisa que eu gostei do filme foi a viagem no tempo, pois é uma temática muito difícil de ser abordada, mas gostei como foi feita, acho que, considerando a quantidade de coisas que eles tinham para fazer, ficou algo bom. Uma coisa que não vem desse filme, mas, tem que se destacar é a química entre os personagens, eu acho ela sensacional, carrega o filme, você quer ver mais deles juntos, você quer mais diálogos deles juntos, é uma química ótima. Outra coisa muito boa do filme é o humor, bem diferente dos outros filmes, para mim, esse humor funcionou muito bem, é bem verdade que tem uma piada ou outra que entra fora de hora, mas, de modo geral, eu dei bastante risada no cinema. Gosto como eles conseguiram construir e apresentar várias camadas para os personagens, você sente eles mudando, você sente o que eles sentem e acho isso incrível. Adorei as lutas do longa, bem-feitas, bem filmadas, em momento nenhum, fica confusa, algo que tem que se destacar. E não é só aí que a direção se destaca, durante todo filme a direção é muito boa muito bem-feita, os diretores sabiam o que queriam fazer e fizeram de uma forma incrível. A fotografia do filme é muito boa, principalmente, no primeiro e no terceiro ato do filme. A trilha sonora como sempre também é um destaque positivo do filme, cria muito bem vários momentos do longa. E para fechar, o final impecável, que encerra o filme e esses onze anos de uma forma simplesmente incrível.

 

Pontos negativos: O primeiro ponto negativo do filme, vai um pouco para alguns furos de roteiro, eu sei que é difícil você trabalhar com viagem no tempo, até os clássicos filmes que trabalham com o tema tem problemas, mas, para mim, tem alguns furos que me incomodaram um pouco, e mesmo adorando a ideia da viagem no tempo, cada vez que eu penso nessa parte eu encontro mais problemas. Outro problema do filme, para mim, vai um pouco pela falta de mostrar como o mundo reagiu ao estalar de dedos do Thanos, eles até mostram, superficialmente em uma cena, mas, queria ter visto mais, afinal o primeiro ato é tão longo, poderia ter gasto uns cinco minutos nisso, pois, afinal se você mostra mais de como o mundo está devastado, mais o drama aumenta. Assim como falei nos pontos positivos eu gosto do começo do filme, principalmente pelo clima e pelo tom escolhido nele, mas, acredito que seria muito bom para o filme, se esse primeiro ato fosse bem menor, e dessem mais espaço para o segundo, onde acontece a viagem no tempo, dando mais espaço para o segundo ato, talvez alguns desses furos que eu encontrei, não existissem. Uma coisa que eu senti um pouco de falta foi da Capitã Marvel, não que a forma que eles escolheram para contar a história e os personagens escolhidos para fazê-la andar, sejam ruins, mas, já que a personagem é bem importante para o final do filme e ela será importante para o futuro do universo cinematográfico da Marvel, para mim, seria interessante se ela tivesse mais integrada na história.

 

Dica: Eu sei que essa dica pode parecer boba para quem acompanhou todos os filmes, até agora, mas minha dica é para ver todos os filmes do Universo Marvel antes desse. É bem verdade que você vai gostar muito do filme, mesmo não vendo os filmes anteriores, mas, para você ter a experiência máxima, para você entender as referências que são feitas, para você sentir o que o filme tem para mostrar, recomendo que você veja todos antes desse. Para quem não sabe “Vingadores: Ultimato” (2019) será o 22º filme a ser lançado pela Marvel Studios para o Universo Cinematográfico da Marvel.

 

Curiosidades: Com o total de 3 horas e 1 minuto,Vingadores: Ultimato (2019) não é apenas o filme mais longo já produzido pela Marvel Studios, como também é o filme de super herói mais longo já lançado nos cinemas. Os atores Evangeline Lilly e Paul Rudd estavam filmando Homem-Formiga e a Vespa (2018) e Vingadores: Ultimato (2019) ao mesmo tempo. Vingadores: Ultimato (2019) não somente conseguiu o título de maior pré-venda nas primeiras 24 horas, isso foi atingido em apenas 6 horas do primeiro dia. Com Vingadores: Ultimato (2019) junto a Capitão América: Guerra Civil (2016), Homem Aranha: De Volta ao Lar  (2017) e Vingadores: Guerra Infinita (2018), Tom Holland quebra o recorde de Tobey Maguire por interpretar o Homem Aranha em filmes com live action na maioria das vezes. O título “Ultimato” não foi apenas ouvido de um comentário do Dr. Estranho (Benedict Cumberbatch) em Vingadores: Guerra Infinita (2018), mas também foi mencionado em Vingadores: Era de Ultron (2015). Nesse filme, Tony Stark (Robert Downey Jr.) diz que a invasão alienígena do primeiro filme dos Vingadores é o fim do jogo.

 

Conclusão: Eu simplesmente amei o filme, admito que ainda prefiro “Vingadores: Guerra Infinita”, acho que como filme ele ainda funciona muito melhor é um filme bem mais completo e eu entendo, também, que esse filme tem alguns problemas, problemas esses que podem até chegar a incomodar um pouco. Mas mesmo assim um filme que conseguiu me prender por três horas em uma sala de cinema, sendo que, em momento nenhum, me cansou, que me fez rir durante vários momentos e que conseguiu me emocionar e é isso que eu espero do cinema. Eu recomendo muito que você veja “Vingadores: Ultimato” no cinema, pois é mais que um filme é um evento.

 

Vingadores: Ultimato – Nota:9,5

 

Vingadores: Ultimato – Trailer

Vingadores: Ultimato – Trilha sonora

Nisekoi – Segunda Temporada : Critica

 

Por Guilherme Callegari

 

Nisekoi – Segunda Temporada (12 episódios – 13 Anos – 2015)

 

Sinopse: Nisekoi conta a história do estudante do ensino médio, Raku Ichijou, filho de um líder da facção yakuza Shuei-Gumi, e Chitoge Kirisaki, a filha de um chefe de uma gangue rival conhecida como Colmeia. Eles inesperadamente se encontram quando Chitoge pula de um muro e dá uma joelhada no rosto de Raku. Depois que ela foge, Raku percebe que perdeu o pingente que foi dado a ele por seu amor de infância, com quem fez uma promessa secreta.

 

Pontos positivos: O primeiro ponto positivo da temporada, para mim, vai para os personagens, pois, os personagens de Nisekoi são tão bons e tão interessantes que conseguem fazer com que até aqueles episódios mais fracos, mais monótonos fiquem pelo menos mais interessantes, por você querer ver mais deles. Eu gosto muito do começo da temporada, os primeiros quatro episódios estavam muito bons, conseguindo expandir o universo de Nisekoi, conseguindo desenvolver muito da personagem da Chitoge Kirisaki, principalmentem com a mãe dela, estava achando muito bom, pena que isso só durou quatro episódios. Eu gostei da quantidade de episódios, na primeira temporada eu tinha reclamado que tinha muitos episódios para pouca história, aqui doze foi uma boa escolha, se foi bem utilizado é outra coisa, mas pelo menos foi uma boa escolha. A animação continua boa, ela tem um problema que falo melhor nos pontos negativos, mas ruim ela não está. Eu acho a comédia de Nisekoi muito boa, eu gosto como o anime consegue reciclar muito bem várias piadas e faze-las funcionar bem. Gosto como eles brincam com os clichês do gênero.  Outro ponto positivo do anime, para mim, vai para sua trilha sonora, já tinha gostado dela na primeira temporada e continua muito boa, tanto a parte instrumental, que consegue conduzir bem a história, como as aberturas e encerramentos que funcionam muito bem. Um ponto bem positivo dessa segunda temporada vai para a introdução da personagem da Hana Kirisaki, ela é muito interessante, dá uma nova dinâmica para a temporada, mas, infelizmente, aparece muito pouco, mas, mesmo assim foi uma personagem que eu gostei.

 

Pontos negativos: O primeiro ponto negativo, para mim, vai para a animação, como eu falei não acho ela ruim, mas comparado com a primeira eu achei um pouco abaixo, principalmente, porque na primeira temporada, eles usaram muito bem as cores e aqui tudo parece mais simples, repetitivo, não é ruim, mas já que a primeira temporada foi tão boa eu esperava mais. Outro ponto negativo vai para a introdução dos personagens novos, é bem verdade que a Hana Kirisaki foi um personagem incrível, mas teve outros que foram apresentados e que não fazem a história andar, não são bem explorados e, sinceramente, se não estivessem ali, não faria falta nenhuma, só rouba tempo de tela. Falando em desenvolvimento ruim, tirando a personagem Chitoge Kirisaki que foi um pouco mais desenvolvido, o resto nenhum evoluiu nada de uma temporada para outra, eles começam e terminam a temporada da mesma forma, e isso não deveria acontecer, pois acontece muita coisa durante toda a temporada, então, o desenvolvimento dos personagens deveria ser natural. A primeira temporada já tinha um problema com a história, que parecia que não tinha algo muito impactante sendo contado ali, mas, pelo menos, tinha algo para contar, nessa segunda temporada são doze episódios de nada, são divertidos de se ver, quase todos são bem feitos, mas em questão de história não anda, parece que você viu doze episódios e que nada aconteceu, é frustrante. Para fechar, queria falar de um episódio que não tem anda a haver com nada, envolve garotas mágicas, e que não faz sentido nenhum estar ali, eu sei que era para ser apenas uma piada, mas foi estendida bem mais do que devia.

 

Dica: Mesmo que não tenha gostado dessa segunda temporada, de modo geral, eu gosto de Nisekoi, acho um bom anime, que é divertido de esse assistir, que tem personagens interessantes. Mas, infelizmente, a essa segunda temporada não vendeu muito bem, com isso dificilmente teremos uma terceira. E para você que quer saber como essa história acabou, minha dica é que leia o manga, que tem o mesmo nome “Nisekoi” e foi publicado de 2011 a 2016 e terminou com 26 volumes.

 

Curiosidade: Em 2013 foi escrito uma Light novel sobre a obra, que ganhou o nome de: Nisekoi: Urabana. A obra ganhou um game em 2014 para PSVITA e tem o nome de Nisekoi: Yomeiri!?. Além dessas duas temporadas, o anime ainda ganhou dois OVAs. Nisekoi é uma comédia romântica escrita e desenhada por Naoshi Komi, mesmo autor de Double Arts.

 

Conclusão: De modo geral eu gosto do anime, acho a primeira temporada muito boa, mas não tem como negar que essa segunda é uma grande chance desperdiçada. Eles tinham um começo muito bom e poderiam ter feito tanta coisa, mas, no fim são praticamente doze episódios que nada acontece. O que faz a nota ser, até bem alta, é que os personagens são muito interessantes e a comédia funciona muito bem, mas, em questão de história, não anda nada e isso me incomodou bastante. Então, se você gostou da primeira temporada, de uma chance para essa segunda, mas saiba que se esperar mais do que apenas se divertir, você, com certeza, irá se decepcionar.

 

Nisekoi – Segunda Temporada: Nota – 4,5

 

Nisekoi – Segunda Temporada : Trailer

Nisekoi – Segunda Temporada : Abertura

Dois é bom, três é demais – Critica

 

Por Guilherme Callegari

 

Dois é bom, três é demais (2006-1h 50m- 12 Anos)

 

Sinopse: Carl Peterson (Matt Dillon) está prestes a se casar com Molly (Kate Hudson), a filha do poderoso empresário Sr. Thompson (Michael Douglas), para quem Carl trabalha. Após a cerimônia e a lua-de-mel, Carl e Molly passam a morar juntos. Porém logo surge um problema em suas vidas: Dupree (Owen Wilson), o melhor amigo de Carl, que foi demitido recentemente e não tem para onde ir. Querendo ajudar o amigo, Carl o convida a passar alguns dias em sua nova casa, até que ele consiga um novo emprego. Porém o tempo passa, Dupree não consegue emprego e seus hábitos passam a incomodar cada vez mais os recém-casados. Para completar há ainda o pai de Molly, que não vê com bons olhos o casamento deles e tenta de todas as formas diminuir Carl.

 

Pontos positivos: O primeiro ponto positivo do filme, para mim, vai para a premissa, eu acho a premissa desse filme muito boa, essa ideia de um cara vivendo junto com seu melhor amigo recém-casado, é uma ideia muito boa para uma comédia, ainda mais que as possibilidades são imensas, nesse caso, mas agora se souberam usar bem essa premissa é outra coisa. Uma coisa que eu gosto do filme é da direção, ela, inclusive, é muito melhor do que o filme precisava que fosse, os irmãos Joe Russo e Anthony Russo mandam muito bem, gosto como a câmera deles é muito viva e como, em vários momentos, parece que eles querem que participemos do que está acontecendo ali. Outro ponto positivo do filme, para mim, vai para a escolha de elenco, pode até ser que nem todos os atores estejam tão bem assim, mas assim mesmo eu acho um elenco muito bom para a comédia, até os secundários são atores bem conhecidos dessa categoria. O filme tem atores como: Owen Wilson, Kate Hudson, Michael Douglas, Matt Dillon, Seth Rogen, Bill Hader .Para mim, desses atores, a Kate Hudson entrega um bom papel, tudo que era para ela fazer eu achei que ela fez muito bem, de uma pessoa que vai mudando ao longo do filme e você sente essa mudança,  não achei o Matt Dillon ruim, achei que para o papel que deram, ele conseguiu fazer o que deveria ser feito, inclusive, você entende o que o  personagem dele sente, pois, provavelmente, você sentiria o mesmo.

 

Pontos negativos: Um ponto negativo do filme, para mim, vai para a duração do filme, ele é gigantesco, quase duas horas para um filme de comédia que não tem conteúdo nem para uma hora e meia, fica complicado. Por boa parte do filme eu pensei em desistir, de tão chato que estava, de tão arrastado, para mim, poderia ter menos tempo, focar e construir melhor algumas piadas. Outro problema é exatamente as piadas, pois, para uma comédia, o que mais importa é o humor, se ele não funcionar, já acabou com mais da metade do filme e ele não funcionou aqui, foi uma hora e cinquenta, onde eu não consegui dar uma risada, as situações não são engraçadas, os atores não estavam indo bem na comédia, e isso virou, inclusive, o principal problema do filme arpa mim. Outra coisa que não funcionou muito bem na parte do humor foi a química entre os atores, às vezes, com os atores tendo química, as piadas fluem mesmo não sendo as piadas mais engraçadas do mundo, mas, nesse caso, já que os atores não tinham química, acabou que o humor funcionou.  Não gosto muito da trilha sonora do filme, poderiam ter trabalhado uma trilha muito boa em cima desse filme, ainda pelo personagem do Owen Wilson se achar jovem, mas isso não aconteceu, achei uma trilha genérica e bem esquecível. Falando em Owen Wilson ele é outro problema do filme, por dois motivos, o primeiro é esse personagem que ele faz em todos os seus filmes, e que nunca funcionou muito bem e segundo, do trio principal do filme, ele deveria ser o mais engraçado, deveria puxar as piadas, deveria ser a comedia, mas não funciona e acaba trazendo um grande problema para o filme.

 

Dica: Apesar do filme ser fraco, os diretores são ótimos, tanto o Joe Russo e Anthony Russo. Inclusive, eles ganharam muito mais fama depois que entraram para o universo Marvel, então, pode ir atrás dos filmes que dirigiram, você vai gostar. Eles têm filmes como: Vingadores: Guerra Infinita; Capitão América: Guerra Civil; Capitão América 2: O Soldado Invernal.

 

Curiosidade: A trilha sonora de Dois é Bom, Três é Demais foi feita pelo compositor Rolfe Kent e, no último minuto (uma semana antes da estreia), ele foi substituído por Theodore Shapiro. A cena em que Dupree, interpretado por Owen Wilson, chega de avião na ilha errada foi filmada no mesmo lugar em que algumas cenas de Jurassic Park foram feitas. Na versão de bônus especiais do DVD há uma versão diferente do trailer de Dois é Bom, Três é Demais, com uma versão de terror do filme. O título original do filme “You, Me and Dupree” causou certo alvoroço no lançamento pelo fato de Dupree ser também personagem na canção “Cousin Dupree” da banda Steely Dan. Os fundadores da banda não gostaram nada da coincidência e escreveram uma carta para o irmão do ator Owen Wilson e para os produtores do filme dizendo que o nome teria sido “roubado” da canção.

 

Conclusão: Apesar do excelente elenco e da ideia do filme ser muito boa, as piadas não funcionaram, o filme é muito longo e, sinceramente, em vários momentos do filme eu pensei em parar e ver outra coisa, pois, ele estava muito chato, muito desinteressante. Então minha dica é para você ir atrás de outras comédias, pois, comedias como essa existem várias, mas com uma qualidade muito melhor, então posso garantir, não gaste seu tempo vendo esse filme, tem coisa melhor para ver.

 

Dois é bom, três é demais – Nota: 3,5

 

Dois é bom, três é demais – Trailer

Dois é bom, três é demais – Trilha sonora

Um Amor a Cada Esquina – Critica

 

Por Guilherme Callegari

 

Um Amor a Cada Esquina (2014-1h 34m-14 Anos)

 

Sinopse: Isabella Patterson (Imogen Poots) mora com os pais e trabalha, às escondidas, como garota de programa. Ao ser contratada para acompanhar o diretor teatral Arnold Albertson (Owen Wilson), ela é surpreendida com a proposta feita por ele, de que lhe daria US$ 30 mil caso ela deixasse a prostitução. Isabella aceita a proposta e passa a se dedicar ao seu grande sonho: ser atriz. Ao ser avisada de uma audição para o papel principal de uma nova peça, ela corre para o local onde os testes estão acontecendo. Lá ela não apenas reencontra Arnold como descobre sua verdadeira identidade, bem como precisa lidar com a esposa dele, Delta Simmons (Kathryn Hahn), que é atriz da peça teatral. De quebra, Isabelle e Arnold ainda precisam lidar com Seth Gilbert (Rhys Ifans), também ator, que está interessado em Delta e sabe do caso extraconjugal do diretor.

 

Pontos positivos: O primeiro ponto positivo do filme para mim é todo o seu começo, eu gosto do começo do filme, como ele apresentam os personagens, gosto como em pequenos detalhes que eles mostram nos conhecemos muito dos personagens. Outa coisa que eu gosto do filem é da fotografia, eu acho a fotografia desse filem muito boa, e gosto como de ela consegue tirar o máximo possível dos cenários, seja na parte da cor, ou em um ângulo que mostra muito mais do que precisava ser visto. Gosto muito da direção desse filme, acho ela muito bem-feita com movimentos de câmera muito bem feito, e algo que gosto é como o diretor sabe organizar bem as cenas, pois tem várias cenas onde têm pelo menos oito personagens me cena, tem muita coisa acontecendo ao mesmo tempo e se você não tiver uma boa mão para a direção essas cenas ficam facilmente confusas, e isso não acontece aqui, essa cena em especifico que estou falando é uma que acontece em um restaurante. Uma coisa que eu gosto do filme é do seu elenco, começando pela escolha deles, só ator de qualidade, e que já tinha mostrado isso antes, e mais uma vez entregou aqui. O filme tem atroes como: Jennifer Aniston, Imogen Poots, Owen Wilson, Kathryn Hahn. Algo que eu acho interessante desse filme é que não temos exatamente uma pessoa boa no filme, todos têm problemas, todos fizeram cosias erradas, e com isso você que está assistindo o filme não quer torcer para ninguém, você apenas ver qual via ser o desenrolar daquela história. Inclusive falando em não ter um cara bom, os filmes também não têm um protagonista fixo, claro um tem mais espaço que o outro, mas de certa forma todos tem um protagonismo e acho interessante.

 

Pontos negativos: O primeiro ponto negativo do filme para mim vai para sua trilha sonora, eu senti que ela não estava encaixando com o filme, eu entendo que eles tentam emular algo mais teatral até nessa parte da música, mas para mim mesmo assim a trilha poderia ter sido bem melhor, que combinasse bem mais com o que estava sendo contado. Outro problema do filme é toda a parte narrada pela Imogen Poots, quando eu vi que o filme começou com ela dando uma entrevista e percebi que ela iria narrar a história eu achei que poderia vir algo de interessante dali, mas isso não acontece, é um recurso que não me agrada e que fica o tempo travando a história, então acabou me incomodando. O filme tem um problema que ele ano conseguiu em momento nenhum me prender ao que estava sendo contado, e com isso para mim acabou que o filme em vários momentos ficou, tedioso, eu só queria que ele acabasse, e olha que ele nem é um filme tão longo assim, ele só tem uma hora e meia mas tenho que falar que parece que tem bem amis. Eu não gosto do final do filme, a famosa recompensa que nós deveríamos ter por tudo aquilo que nos vimos, não tem, então acaba sendo outro fator muito decepcionante do filme, pois talvez com um final bom a salvaria muita coisa que o filme não tinha entregado. Eu sei que esse ponto agora varia de pessoa para pessoa, mas eu não gosto do humor do filme, eu acho ele totalmente sem graça, poderiam ter trabalhado melhor isso. Outra cosia que ano gosto do filme é que ele tenta passar uma mensagem, mas achei que ela foi muito mal trabalhada poderiam ter trabalhado bem melhor ela durante todo o filme.

 

Dica: Uma atriz que eu gosto bastante é a Imogen Poots, eu acho que ela atua bem, ela tem um certo carisma, eu gosto dessa atriz, mas infelizmente ela ainda não estourou, muito por ela não conseguir escolher projetos de qualidade e com isso acabar fazendo filmes ruins, mas até em filmes que estão ruins, ela consegue se destacar. Então minha dica seria par aira traz dessa atriz, pois ela mesmo não tendo o melhor começo de carreia do mundo, ainda tem potencial de ser uma grande atriz, então fique de olho nela.

 

Curiosidade: Inicialmente o filme se chamaria “Squirrels to the Nuts”. Segundo o diretor Peter Bogdanovich, a mudança ocorreu devido a motivos comerciais, já que seria difícil traduzir este título para o mercado internacional e o público americano poderia confundi-lo com um filme infantil. Foi divulgado que o longa esteve em pré-produção durante a década de 1990, com o título de “Soup to Nuts” e protagonizado por Tatum O’Neal. Peter Bogdanovich realata que “Este filme é o meu presente para ela.” O filme foi avaliado pela MPAA como “para maiores de 18 anos” devido a linguagem. Porém, o longa foi entregue e lançado com classificação indefinida. Primeira produção de Peter Bogdanovich após 12 anos, desde O Miado do Gato (2001). Ele e sua ex-esposa, Louise Stratten, dividem os créditos deste longa para com o roteiro.

 

Conclusão: Eu esperava mais do filme, principalmente pele grande elenco que ele tem, mas infelizmente ele não foi o que eu esperava, admito que têm muitos filmes piores que esse, mas mesmo assim não têm como negar que esse filme foi decepcionante, um potencial desperdiçado. Então eu não recomendo o filme, pelo estilo e pelo gênero que ele se encaixa você encontra muitos filmes da mesma qualidade ou melhores do que esse, pois esse filme é aquele caso clássico que você termina ele e nem lembra direito o que ele tinha falado, pois é um filme esquecível.

 

Um Amor a Cada Esquina – Nota:5,0

 

Um Amor a Cada Esquina – Trailer

Um Amor a Cada Esquina – Trailer

 

 

O que ler antes do filme “Vingadores: Ultimato”

Por Guilherme Callegari

Desafio Infinito

Thanos inicia sua busca pelas joias do infinito, com o objetivo de conquistar o afeto da Senhora Morte. Para isso, traça estratégias para enfrentar cada um dos possuidores das seis gemas. Após obter sucesso, Thanos cumpre o desejo da Senhora Morte e elimina metade da população do universo. Cabe aos heróis que sobreviveram unir forças (e criar alianças) para enfrentar o vilão.

Guerra Infinita

Em Desafio Infinito, Adam Warlock retornou triunfalmente da morte e ajudou os heróis a frustrar os planos genocidas de Thanos. Mas sua pior faceta, o impiedoso Magus, veio logo atrás, com sede de vingança contra o Titã Louco e o próprio Warlock. Para obtê-la, o vilão cria um exército composto por versões maléficas dos maiores heróis da Terra, dando início a um violento confronto de proporções cósmicas! Acompanhe a segunda parte da mais célebre trilogia da Casa das Ideias, pelas mãos do arquiteto do Infinito, Jim Starlin, com arte de Ron Lim, Tom Raney, Angel Medina e Shawn MacManus.

Cruzada Infinita

Ela se denomina Deusa e se declara a salvadora de todos os seres vivos. Metade dos heróis a apoia, lutando por seus ideais a todo custo. A outra metade conta com Thanos ao seu lado. Como a Deusa pode ser considerada uma vilã e a paz que ela oferece ao universo tida como algo ruim? E qual sua relação com Adam Warlock, o guardião das Joias do Infinito?

A Ascensão de Thanos

Neste conto de tragédia, destino e manipulação, Thanos, o flagelo do cosmo, se revela um conquistador incomparável. De onde veio este semideus da morte e da destruição? E, mais importante: o que ele quer? Descubra como uma jornada de amor verdadeiro pode gerar um rio de sangue capaz de alterar não apenas a vida de um garoto, mas também a galáxia e a natureza do próprio Universo Marvel!

Os Poderosos Vingadores – A Iniciativa Ultron

Recém-nomeado diretor da SHIELD e maior responsável pela segurança dos Estados Unidos, Tony Stark, o Homem de Ferro, decide reconstruir os Vingadores selecionando cuidadosamente os heróis ideais para formar a mais eficiente e robusta superequipe já vista. Um grupo tão poderoso deveria estar preparado para qualquer coisa, mas o retorno do robô genocida Ultron logo coloca a capacidade da equipe à prova! E, como se Ultron não fosse suficiente, os Poderosos Vingadores também precisam enfrentar o Dr. Destino em seu próprio terreno, a Latvéria!

 

Aniquilação

A unidade de segurança máxima Fornalha, para onde os piores seres do universo são enviados para aguardar sua pena de morte, foi destruída. Mais do que uma prisão, ela fornecia energia para diversos setores da Galáxia, que agora estão em sério perigo. Toda a Tropa Nova é reunida para conter a situação, mas Xandar, sua principal base, é atacada pela poderosa onda de aniquilação.

Os Vingadores Tempo Esgotado

A cataclísmica saga de Jonathan Hickman atinge seu clímax épico. Para os Heróis Mais Poderosos da Terra e os Illuminati, tudo caminhava para isso – o dia da Incursão Final! Oito meses após os acontecimentos de Pecado Original, e a revelação do desespero dos Illuminati ao lançar mão da destruição de mundos, muita coisa mudou para os Vingadores. Como eles conseguiram sobreviver aos seus pecados? E a Cabala surge reformulada, contando com um novo e mortal elenco… mas com propósitos complexos.

Thanos vs Hulk

Na trama, Bruce Banner foi raptado por Pip, o Troll (um antigo companheiro de Adam Warlock) e arrastado pela galáxia para ser negociado com o Aniquilador. O vilão precisa do Hulk para ajudá-lo a destruir Thanos. Também participam da história a S.H.I.E.L.D., o Homem de Ferro e Blastaar.

Thor: O Último Viking

Contemple um conto épico de escala cósmica do Deus do Trovão! De todos os escritores que já trabalharam com o herói portador do martelo, nenhum criou um legado tão impressionante quanto Walt Simonson. Neste volume você encontrará as primeiríssimas edições de sua incrível fase, que revolucionaria as aventuras de Thor nos quadrinhos. Este volume reúne as edições 337-343 da revista The Mighty Thor

Infinito

Para Salvar O Mundo Das Maiores Ameaças Jamais Enfrentadas, Os Vingadores Precisam Ampliar Suas Fileiras! Quando a raça mais antiga do universo almeja destruir a Terra, o Capitão América se vê obrigado a pensar grande. Muito grande. Enquanto os membros da mais poderosa equipe já reunida viajam ao espaço para se unir a uma aliança intergaláctica contra os Construtores, um velho inimigo acredita que eles deixaram para trás um planeta desprotegido. Thanos, o Titã Louco, libera suas tropas na Terra no mais recente capítulo de sua interminável busca pela morte. Mas, mesmo sem os Vingadores, o mundo ainda tem seus defensores. Entre eles está a cabala secreta de moldadores da história conhecidos como os Illuminati.

Os dez coelhos mais famosos da cultura pop

Por Guilherme Callegari

Esse texto é em homenagem a Páscoa. Pretendo através deles mostrar quais são as figuras mais icônicas, desse, que acabou ao longo do tempo se tornando um dos símbolos máximos, dessa data festiva. Então vamos a lista:

 

10- Tambor (Bambi)

Ele é o melhor amigo de Bambi. Ele tem esse nome porque bate sua patinha no chão quando ri. Apesar de não ser o protagonista da história, Tambor e sua família contam com divertidas cenas nos dois filmes da franquia, Bambi (1942) e Bambi 2 (2006).

9- Judy Hopps (Zootopia)

A policial Judy Hopps é a protagonista do filme Zootopia da Disney lançado em 2016. Ela é a primeira coelha a estar na polícia, Judy está determinado a tornar o mundo um lugar melhor, ao mesmo tempo em que quebra preconceitos sobre outras espécies. Ela é dublada originalmente pela atriz Ginnifer Goodwin.

8- O Coelho de Caerbannog

O Coelho Assassino de Caerbannog é um personagem fictício do filme Monty Python Monty Python e do Santo Graal. A cena no Santo Graal foi escrita por Graham Chapman e John Cleese. O coelho é o antagonista em uma grande batalha.

7- Abel (Ursinho Puff)

Abel é um coelho amarelo que gosta muito de jardinagem, sua maior paixão na vida é a sua horta. Quando não está saindo, em aventuras com Tigrão, Leitão, Bisonhoe, os outros habitantes do Bosque, Abel prefere a paz da floresta e de sua plantação de cenouras. Por ser o mais velho (depois do Corujão), também é um dos mais resmungões da turma, mas seus anos de vida a mais são repletos de experiência, e por isso acabam colocando Abel no papel de conselheiro do restante do grupo.

6-Perninha e Lilica (Tiny Toon)

Perninha e Lilica são dois personagens de Tiny Toon Adventures. Perninha é um coelho azul de blusa vermelha, inspirado no Pernalonga. Lilica é uma coelha rosa de blusa amarela e saia roxa, usa umas fitinhas roxas em suas orelhas, inspirada no Pernalonga também. Eles sempre dizem “Não somos parentes”. Os dois tiveram sua primeira aparição em 1990 no episódio “Pernalonga apresenta os Tiny Toons”.

5- Frank (Donnie Darko)

Esse coelho do filme cultuado Donnie Darko profetiza que o mundo que vai se acabar, é visto pelo único personagem (Jake Gyllenhaal) que tem visões que encorajam a fazer brincadeiras destrutivas e humilhantes. Vale destacar que Frank virou o símbolo máximo do filme, e sempre que mencionam o longa o coelho é falado.

4- Roger Rabbit

No filme Uma Cilada para Roger Rabbit (1988), o personagem principal é um coelho, estrela de desenhos animados. Roger Rabbit é casado com a sexy Jessica e, no longa, é acusado injustamente de um crime. A sua primeira aparição foi num filme inesquecível Uma Cilada para Roger Rabbit e depois apareceu em três curtas-metragens.

3- Lola Bunny (Looney Tunes)

Lola Bunny é uma personagem do desenho animado Tunes, representada como uma coelha. Pernalonga é seu interesse amoroso não correspondido. Foi criada como uma “contraparte de merchandising feminino” do Pernalonga. Apareceu pela primeira vez no filme live-action e animação Space Jam, de 1996. Atualmente participa do novo programa O Show dos Looney Tunes.

2- Coelho Branco (Alice no País das Maravilhas)

O personagem de Alice no País das Maravilhas, foi criado pelo escritor Lewis Carroll. Na história de Alice no País das Maravilhas o Coelho Branco é quem chama a atenção de Alice e acaba atraindo a menina a entrar no País das Maravilhas. O bichinho passa por ela consultando um relógio de bolso enorme e cantando “É tarde! É tarde! É tarde até que tarde! ”

1- Pernalonga (Looney Tunes)

Pernalonga (no original, Bugs Bunny) é o protagonista das séries de TV animadas Looney Tunes e Merrie Melodies. O personagem surgiu em 1940, em um curta metragem chamado The Wild Hare (“A Lebre Selvagem”), dirigido por Tex Avery. Ao longo dos anos, Pernalonga estrelou mais de 160 curtas durante a Era de Ouro da animação, além de participar de outros filmes. Premiado com um Oscar de melhor curta-metragem de animação por Cavaleiro Pernalonga em 1958, e com uma estrela na Calçada da Fama de Hollywood, Pernalonga foi eleito como melhor personagens de desenhos animados de todos os tempos pela revista estadunidense TV Guide.