Arquivo mensal: outubro 2019

A origem de alguns dos maiores personagens dos filmes de terror

Por Guilherme Callegari

Aproveitando que estamos no Halloween eu resolvi fazer uma lista com a história de origem de alguns dos maiores personagens dos filmes de terror. Vale destacar que fiz só de alguns, essa lista será a parte um, esperem que na próxima sexta feira 13 ou no próximo Halloween, voltarei com a parte dois, dessa lista, com novos personagens.

Jason

Jason Voorhees, filho de Pamela e Elias Voorhees, nascido no dia 13 de junho de 1943. A história de origem do nosso personagem começa no acampamento Crystal Lake, onde o pequeno Jason que sofria de uma doença na cabeça, depois de sofrer Bullyng, por causa de sua deformidade, acaba sendo empurrado dentro do lago Crystal Lake, por ele não saber nadar e por desatenção dos instrutores do acampamento que estavam bebendo e usando drogas o menino morreu afogado. Com raiva do acontecido, Pamela resolve se vingar dos instrutores do acampamento e depois de matar quase todos, ela morre pelas mãos do último instrutor que arranca a sua cabeça. Mas na morte, com um certo nível de algo magico, Jason retorna dos mortos e mata a menina que matou sua mãe e todos os novos membros que estavam no acampamento, até virar o personagem que conhecemos hoje.

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Freddy Krueger

Frederick Charles Krueger, nascido em Springwood, Ohio em 3 de Setembro de 1939, Freddy teve uma infância muito atribulada. A sua mãe morreu durante o parto, agonizando. Freddy foi então adotado por um velho alcoviteiro que o agredia constantemente e que lhe demonstrou a crueldade que mais tarde Freddy viria a revelar. Krueger conseguiu juntar dinheiro e contratou um incendiário profissional para incendiar a casa do seu padrasto enquanto este estava dormindo. Freddy fugiu após o ato e nunca se preocupou em saber se o seu padrasto tinha sido realmente morto. Enquanto vivo, Freddy Krueger foi responsável pelo constante desaparecimento de crianças na Rua Elm. Quando foi apanhado pela polícia e solto por falta de provas, os pais das crianças mortas decidiram queimar a casa de Freddy com ele lá dentro. Foi então que Freddy Krueger morreu. Supostamente, após a sua morte, Freddy Krueger jurou vingança às famílias responsáveis pela sua morte. Freddy Krueger tentaria assassinar os seus filhos, só que desta vez seria a partir dos seus próprios sonhos.

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Michael Myers

Michael Myers nasceu no dia 21 de setembro de 1957, Michael é uma criança problemática, excluída por todos. A sua mãe é stripper e mantem uma relação muito atribulada com o seu namorado. Para libertar a sua raiva, Michael recorre à violência em animais. O diretor da sua escola descobre as suas tendências psicopatas e decide informar a mãe de Michael. Até que aos 10 anos, em uma noite de Halloween, depois de acumular tudo que ele vinha sofrendo por anos, Michael perde o controle e acaba cometendo um assassinato em massa, as vítimas foram a sua irmã mais velha, após ter tido sexo com o seu namorado, o namorado da irmã, e o namorado da mãe que estava na casa naquela noite, a única sobrevivente desse massacre foi sua irmã mais nova que era apenas um bebê. Michael Myers é enviado para uma instituição de doentes mentais. No entanto, acaba fugindo depois de 17 anos e volta para a cidade onde antes viveu com o objetivo de se vingar e matar qualquer pessoa que atravessar o seu caminho.

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Chucky

Nascido no dia 24 de janeiro, Charles Lee Ray, era um famoso Serial Killer da cidade, tanto que tinha até apelido, era conhecido como “estrangulador de Lakeshore”. Charles estava fugindo da polícia desde o ano de 1988, pelos crimes cometidos na cidade de Chicago. Em uma dessas fugas da polícia, seu parceiro de crime Eddie Caputo o abandona em sua van para fugir da polícia, encurralado Charles se refugia em uma loja de brinquedos. Nessa loja ele é baleado pelo detetive Mike Norris. Ciente que ele está mortalmente ferido, Charles jura vingança contra Mike e Eddie, mas antes de morrer ele tinha uma carta na manga, era viciado em voodoo, dessa forma, ele transferi sua alma para o boneco da loja que tinha acabado de ser lançado e que era o sucesso da época, conhecido como “Goog Guy”. A partir daí, dentro do corpo do boneco, ele vai para as mãos da criança Andy, que o dá o nome de Chucky e aí começa a história do “boneco assassino”.

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Leatherface (O massacre da serra elétrica)

Nascido no dia 3 de agosto de 1939, Thomas Brown Hewitt é uma pessoa que nasceu com problemas mentais e com o rosto deformado. Nascido em uma família de canibais e necrófilos, que domina todo o território local, tanto que o posto mais próximo da região foi dominado por essa família, e um deles finge ser o xerife, dessa forma prendem e matam quem passa pelo local. O Leatherface ganhou esse apelido, porque, além de usar a sua famosa serra elétrica, que acabou ao longo do tempo virando uma de suas marcas, ele também usava uma máscara de carne, pois não se sentia à vontade pelo fato do seu rosto ser tão diferente das outras pessoas, então, ele fez uma máscara com pedaços do rosto de suas vítimas.

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Velozes e Furiosos: Hobbs & Shaw – Critica

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Por Guilherme Callegari

 

Velozes e Furiosos: Hobbs & Shaw (2019-2h 16m-14 anos)

 

Sinopse: Desde que se conheceram, Luke Hobbs (Dwayne Johnson) e Deckard Shaw (Jason Statham) constantemente bateram de frente, não só por inicialmente estarem em lados opostos, mas, especialmente, pela personalidade de cada um. Agora, a dupla precisa unir forças para enfrentar Brixton (Idris Elba), um homem alterado geneticamente que deseja obter um vírus mortal para pôr em andamento um plano que mataria milhões de pessoas em nome de uma suposta evolução da humanidade. Para tanto eles contam com a ajuda de Hattie (Vanessa Kirby), irmã de Shaw, que é também agente do MI6, o serviço secreto britânico.

 

Pontos positivos: O primeiro ponto positivo do filme vai para a participação do Ryan Reynolds, é bem verdade que ele está, simplesmente, fazendo uma versão do Deadpool sem máscara, mas, mesmo assim, acho que foi a melhor participação do filme, pois, ele aparece de maneira pontual e seu estilo de piada funciona no filme. Queria destacar o Dwayne Johnson, pois, mesmo que os diálogos desse filme sejam muito fracos e tenha que fazer o possível com o que tem em mãos, ele continua sendo um ator que tem bastante carisma, e isso faz você acabar tendo uma relação com o personagem, mas não graças ao filme, e sim pelo ator. Depois do prólogo, vem um começo e é interessante ver a diferença dos dois personagens, vendo o dia a dia e mostrando a dualidade, é uma cena bem-feita, até as cores funcionam bem nessa cena, o Hobbs com algo muito mais claro, muito mais ensolarado, enquanto o Shaw algo mais escuro, é algo interessante, mas isso dura no máxima 4 minutos de cena.

 

Pontos negativos: O primeiro ponto negativo do filme vai para a sua ação, começando pelo enorme uso de CGI, não que isso seja ruim, todos os filmes usam, mas tem o CGI bem feito que você fica imerso no que eles querem contar, e tem o CGI desse filme, que a todo momento você vê o fundo verde, te tirando totalmente da ação, e com isso acaba até tirando o impacto que as cenas deveriam ter. Outro problema da ação envolve a grande quantidade de cortes, isso também ajuda a fazer que não tenha impacto nos golpes e que a ação, também, não tenha o impacto necessário, fazendo-a ficar ruim. O diretor usa um recurso, nesse filme, de câmera lenta, que não acho necessário. Mas se ação não deu certo, o filme tinha a arma da comédia, que dá menos certo, ainda, tirando a participação do Ryan Renolds, o resto do filme não tem a menor graça, começando pela dinâmica do Hobbs com o Shaw, o filme tem duas horas e dezesseis, uma hora e quarenta é só um tirando sarro do outro, e isso vai ficando chato ao longo do filme, chega um ponto que você só quer que eles parem o que estão fazendo. E não é só isso, a comédia, fora dessas cenas, também, não funciona, é um filme que não tem graça. A química entre o Hobbs e o Shaw é inexistente, você não acha bom e não quer vê-los juntos. Com isso entramos no problema das atuações, o filme tem grandes atores, mas todos estão péssimos no filme, o Jason Statham parece muito desinteressado em todo momento, parece que não queria estar ali, Vanessa Kirby faz o possível, mas o roteiro não ajuda e nem a direção, com isso ela acaba fazendo uma personagem genérica. E chegamos no Idris Elba, coitado do Idris Elba com uma atuação muito ruim, com diálogos, que você fica com pena de vê-lo falando, Idris Elba faz um vilão totalmente genérico e muito mal escrito. Acho o filme muito longo, não precisava de tudo isso para contar a história, sem contar que ele é arrastado e muito chato. O final do filme é bem ruim pela ação e, principalmente, por algo que envolve o clima, uma hora está de dia, em outra noite, depois chove, faz sol, olha realmente é algo ruim de ver. O filme tem um furo gigante e que acaba incomodando e muito. Para fechar, o filme tenta criar um romance, mas, totalmente sem química, muito mal feito, deslocado, não precisava disso aqui.

 

Dica: Eu acredito que, diferente de anos atrás, agora o gênero de ação está muito forte no cinema, e existem dois filmes de ação que a cada novo longa vão se aperfeiçoando. E eles são os novos filmes da franquia “Missão Impossível”, que o Tom Cruise resolveu fazer as cenas sem dublê e com pouco fundo verde, e a franquia John Wick que, praticamente, está criando um novo modo de fazer filmes de ação, por causa das suas incríveis cenas de ação, incrivelmente bem-feitas. Dessa forma, minha dica é para ir atrás dos últimos três filmes da franquia Missão Impossível, e dos três filmes da franquia John Wick, aí você entenderá o que é um verdadeiro filme de ação.

 

Curiosidade: De todos os oito filmes anteriores da franquia Velozes e Furiosos, este será o primeiro a ter filmagens realizadas com lentes anamórficas; os outros tiveram suas cenas feitas majoritariamente em digital e filme com uma Super 35. Antes que a direção de Velozes & Furiosos: Hobbs & Shaw estivesse nas mãos do diretor David Leitch, Shane Black foi considerado para assumir o cargo. Segundo o próprio diretor, este filme será diferente dos anteriores da franquia Velozes & Furiosos, apesar das cenas de ação e adrenalina. Neste filme, Joe Anoa’i interpreta Mateo, irmão de Luke (Dwayne Johnson). Na vida real, eles dois são primos. Durante as filmagens deste filme, o ator Idris Elba, que interpreta o personagem Brixton, teria uma frase em que ele se chamaria de “James Bond negro”. Porém, ele se recusou a dizer isso e preferiu falar “super-homem negro”; havia rumores de que o ator realmente seria o primeiro a viver um James Bond negro. O ator que faz o papel de Deadpool, Ryan Reynolds, participa deste filme da franquia Velozes & Furiosos como um agente da CIA. Durante as gravações, ele brincou dizendo que seria o próprio Deadpool.

 

Conclusão: O filme, assim como tem se tornado a franquia Velozes e Furiosos, tenta ir para várias áreas e nenhuma delas funciona. As cenas de ação em sua maioria não funcionam, principalmente, pela direção, a comédia do filme também não tem a graça que deveria ter. E mesmo com o carismático Dwayne Johnson, o filme acaba fracassando, miseravelmente. A produção até arrisca fazer um gancho para uma possível continuação, mas eu sinceramente espero que ela não aconteça.

 

Velozes e Furiosos: Hobbs & Shaw – Nota: 1,0

 

Velozes e Furiosos: Hobbs & Shaw – Trailer

Velozes e Furiosos: Hobbs & Shaw – Trilha sonora

Brinquedo Assassino (2019) – Critica

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Por Guilherme Callegari

 

Brinquedo Assassino (2019 – 2 horas -18 anos)

 

Sinopse: Andy (Gabriel Bateman) e sua mãe se mudam para uma nova cidade em busca de um recomeço. Preocupada com o desinteresse do filho em fazer novos amigos, Karen (Aubrey Plaza) decide dar a ele de presente de aniversário um boneco tecnológico que, além de ser o companheiro ideal para crianças e propor diversas atividades lúdicas, executa funções da casa sob comandos de voz. Os problemas começam a surgir quando o boneco Chuck se torna extremamente possessivo em relação a Andy e está disposto a fazer qualquer coisa para afastar o garoto das pessoas que o amam.

 

Pontos positivos: O primeiro ponto que eu queria destacar são as mortes, eu achei primeiro uma ótima ideia proibir o filme para menores de 18 anos, pois assim as mortes podem ser mais brutais, assim como aconteciam no filmes antigos, e que se perderam um pouco ao longo dos anos. E não é só a ideia, o diretor desse filme é bem violento, também, nesse quesito, ele cria algumas mortes bem violentas, com ideias muito boas, considerando que o Chuck é um boneco. Uma coisa que eu não achei incrível, mas achei boa foram duas atuações, primeiro da Aubrey Plaza que faz bem o papel daquela mãe jovem que ficou solteira e tenta se acostumar com essa nova vida com o filho, e o ator Brian Tyree Henry que não tem tanto espaço no filme, mas enquanto aparece, é um ator que traz um bom clima para o filme.

 

Pontos negativos: O primeiro ponto negativo do filme vai para o elenco infantil, eu achei todos bem fracos, e o pior, eles são a maioria no filme, e isso é bem ruim, quando o filme necessita de algo mais dramático, eles não entregam e, em vários momentos, quando estão em cena parece um filme infantil, olha, me incomodou bastante a atuação deles. Eu acho que o diretor do filme, entrega muito pouco, as mortes são seu destaque filmando, mas de resto ele não consegue esconder o boneco o suficiente, como queria, e não consegue dar o peso que ele precisa, em momento nenhum, eu fico tenso com ele. A música que dita o que vai acontecer também incomoda, isso não é exclusividade desse filme, a maioria dos filmes de terror faz isso, mas é uma técnica que não me agrada, e aqui mais uma vez ela está presente. Um problema do filme para mim está no ritmo, essa nova versão do brinquedo assassino, não te deixa tenso, nem apreensivo para o que vai acontecer, e acho que o filme se desenvolve de uma forma muito lenta, com isso entrando o problema do ritmo do filme, que fica chato e, em vários momentos, eu pensei em parar de ver, de tão chato e arrastado que estava. Não gosto da sequência final, acho que ela foi muito maior do que deveria ser. Não gosto da sequência inicial, também, a atuação nesse começo é bem ruim. Agora vamos falar do grande problema do filme que é o Chuck. Começando pelo visual, eu achei o novo visual dele muito feio, você não acredita que alguém compraria aquele boneco, o outro problema é a atualização que fizeram para ele, ele parou de ser um assassino no boneco e virou um boneco defeituoso. Achei essa ideia muito ruim, tirou a essência do personagem, e o pior, a forma de matar ficou muito mais fácil.

 

Dica: Apesar de ter passado um tempo e acreditar que não está tão bom quanto já foi, eu vou indicar quais, para mim, são os melhores filmes do Chuck, assim se tiver interesse em ver mais coisa da franquia desse famoso boneco, pelo menos, você vai gastar seu tempo com algo que pelo menos vale a pena ser visto. Os filmes são: Brinquedo Assassino (1989), A Noiva de Chucky (1998), O Filho de Chucky (2004).

 

Curiosidade: O filme é um reboot de Brinquedo Assassino (1989), produzido por David Katzenberg e Seth Grahame-Smith, responsáveis por It – A Coisa (2017), dando um recomeço para a série de filmes do boneco assassino Chucky. O visual do personagem foi totalmente modificado para esse filme.

 

Conclusão: Eu acredito que o filme tem muitos problemas, apesar da criatividade na hora das mortes, que é algo que filmes de terror nesse estilo tem que ter, é muito fraco, acho que não vale você gastar duas horas da sua vida vendo esse filme. Eu indico que vá atrás dos filmes que eu coloquei na dica, pois, para mim lá está a essência do personagem, sem contar que são os melhores filmes da franquia Brinquedo Assassino. O que esse novo fez filme, para mim, estraga tudo que conhecemos dele, então, seria até melhor você esquecer que esse filme existe.

 

Brinquedo Assassino – Nota:1,5

 

Brinquedo Assassino (2019) – Trailer

Brinquedo Assassino (2019) – Trilha sonora

O que ver antes do novo filme da franquia O Exterminador do Futuro

Por Guilherme Callegari

O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio é o sexto filme da franquia Exterminador do Futuro. Ao longo dos anos os produtores resolveram fazer com que a cronologia dos filmes fosse mudada, e com isso, alguns foram até excluídos para que uma nova cronologia fizesse sentido. Então, vou fazer a lista do que você deve ou não assistir para se preparar para o próximo filme.

O novo filme

O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio

27 anos após os eventos de O Exterminador do Futuro 2: O Julgamento Final, um novo e modificado Exterminador de metal líquido (Gabriel Luna) é enviado do futuro pela Skynet para exterminar Dani Ramos (Natalia Reyes), uma híbrida de ciborgue com humana (Mackenzie Davis) e seus amigos. Sarah Connor (Linda Hamilton) vai a seu auxílio, assim como o Exterminador original (Arnold Schwarzenegger), em uma luta pelo futuro

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Filmes que você deveria ver:

O Exterminador do Futuro

Num futuro próximo, a guerra entre humanos e máquinas foi deflagrada. Com a tecnologia a seu dispor, um plano inusitado é arquitetado pelas máquinas ao enviar para o passado um andróide (Arnold Schwarzenegger) com a missão de matar a mãe (Linda Hamilton) daquele que viria a se transformar num líder e seu pior inimigo. Contudo, os humanos também conseguem enviar um representante (Michael Biehn) para proteger a mulher e tentar garantir o futuro da humanidade.

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O Exterminador do Futuro 2 – O Julgamento Final

Uma criança destinada a ser líder (Edward Furlong) já nasceu, mas infeliz por viver com pais adotivos, pois foi privado da companhia da mãe (Linda Hamilton), que foi considerada louca quando falou de um exterminador vindo do futuro. Neste contexto, um andróide (Arnold Schwarzenegger) vem do futuro, mais exatamente um modelo T-800 igual ao filme original, para proteger o garoto, mas existe um problema: o mais avançado andróide existente no futuro, um modelo T-1000 (Robert Patrick), que feito de “metal líquido”, não pode ter nenhum dano permanente e pode assumir a forma que desejar, também veio para o passado com a missão de matar o menino.

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Os filmes que você pode esquecer:

O Exterminador do Futuro 3 – A Rebelião das Máquinas

A primeira batalha entre os humanos e a inteligência artificial da empresa SkyNet está prestes a ocorrer. Na intenção de eliminar John Connor (Nick Stahl), um dos líderes dos humanos, as máquinas enviam um novo ciborgue exterminador em seu encalço: T-X (Kristanna Loken). Para protegê-lo mais uma vez o ciborgue T-800 (Arnold Schwarzenegger) volta à cena.

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O Exterminador do Futuro – A Salvação

2018 John Connor (Christian Bale) é designado para liderar a resistência humana ao domínio das máquinas, coordenadas pela Skynet e seu exército de exterminadores. Um dia surge Marcus Wright (Sam Worthington), cuja última memória que possui é de estar no corredor da morte. Connor precisa descobrir se Wright foi enviado do futuro ou resgatado do passado, ao mesmo tempo em que a Skynet prepara seu ataque definitivo.

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O Exterminador do Futuro: Gênesis

Em 2029, a resistência humana contra as máquinas é comandada por John Connor (Jason Clarke). Ao saber que a Skynet enviou um exterminador ao passado com o objetivo de matar sua mãe, Sarah Connor (Emilia Clarke), antes de seu nascimento, John envia o sargento Kyle Reese (Jai Courtney) de volta ao ano de 1984, na intenção de garantir a segurança dela. Entretanto, ao chegar Reese é surpreendido pelo fato de que Sarah tem como protetor outro exterminador T-800 (Arnold Schwarzenegger), enviado para protegê-la quando ainda era criança.

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Se7en – Os Sete Crimes Capitais : Critica

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Por Guilherme Callegari

 

Se7en – Os Sete Crimes Capitais (1995-2h 8m-14 anos)

 

Sinopse: Dois policiais, o jovem e impetuoso David Mills (Brad Pitt) e o outro maduro e prestes a se aposentar, William Somerset (Morgan Freeman), são encarregados de uma perigosa investigação: encontrar um serial killer que mata as pessoas seguindo a ordem dos sete pecados capitais.

 

Pontos positivos: O primeiro ponto positivo desse filme vai para sua direção, que direção fantástica, o jeito que ele conduz a história, o jeito que ela apresenta os assassinatos e, principalmente, a forma como consegue te deixar intrigado durante todo o filme, é incrível. Sem contar como os movimentos de câmera, como cada cena mostra muito da história. Outro show desse filme é a fotografia que consegue mostrar um clima totalmente noir, desde cenários escuros até cenários chuvosos, passando pelas clássicas cenas de delegacia. Eu gosto bastante da trilha sonora do filme, ela consegue construir bem a tensão que o filme quer, quando é necessário, consegue mostrar o clima calmo da vida dos policias, acho uma boa trilha sonora. Outro ponto que eu acho brilhante desse filme é a história, como ela é bem-feita, como ela é bem conduzida, como você fica o tempo inteiro querendo saber mais e mais dela, sem contar toda a ligação que foi feita dos sete pecados capitais com o filme, sério, eu acho a história e o roteiro desse filme, coisa de gênio. Falando nisso que filme com diálogos incríveis, tem alguns diálogos que são bem marcantes e que eu gosto bastante. Gosto como o filme é bem gráfico, como ele quer mostrar o pior, e como ele consegue fazer isso, você sente o pior de tudo dentro do que eles mostram. Gosto do desenvolvimento de personagem, também, é muito bem feito, você sente a evolução daqueles personagens durante o filme. Adoro o final do filme, acho ele incrível, a forma como resolveram terminar. Para fechar, vou falar das atuações, Morgan Freeman está muito bem fazendo o seu papel, mesmo mudando muito a forma de atuação, mas, o destaque vai para o Kevin Spacey que está incrível no filme, é de tirar o chapéu a atuação dele e, claro, a atuação do Brad Pitt que é algo incrível, ele está brilhante e impecável nesse filme.

 

Pontos negativos: O primeiro problema do filme para mim fica em questão, um pouco, da falta de uma mensagem, eu acho que seria bem interessante se o filme, de certa forma, tentasse mostrar algo a mais em uma mensagem forte, não que isso estrague o filme, mas acho que seria um ponto interessante a ser debatido. Algo que eu sinto um pouco de falta nesse filme é de personagens secundários mais fortes, quase todos que aparecem no filme são bem mais funcionais do que com espaço para mostrar um algo a mais, e da forma que os personagens principais são mostrados nesse filme, mostrar a visão desses outros personagens, seria sensacional. Tenho que falar que, em alguns momentos, fica um pouco mais lento do que precisava, é bem verdade que o estilo desse filme é ser lento, mas não precisava ser tanto.

 

Dica: Eu acho David Fincher um dos grandes diretores do cinema, eu gosto da maioria dos filmes dele, e acho que todos deveriam dar uma chance e ver mais filmes desse diretor incrível. Para você que não conhece além do próprio Se7en – Os Sete Crimes Capitais, ainda, pode ir atrás de filmes como: Clube da Luta, Zodíaco, Garota Exemplar, O Curioso Caso de Benjamin Button, A Rede Social, O Quarto do Pânico.

 

Curiosidade: Os produtores tinham a intenção de pôr o nome de Kevin Spacey como o primeiro nos créditos iniciais, mas o próprio ator pediu para que ficasse de fora destes créditos. De qualquer forma, o nome de Spacey é o primeiro na lista dos créditos finais do filme. O número 7 aparece em diversos momentos ao longo do filme. O detetive Somerset é convidado para jantar às 7 p.m., o clímax de Seven deveria ocorrer às 7 p.m. e todos os prédios que aparecem na cena de abertura começam com o número 7. O roteiro original previa a participação de uma mulher na equipe forense da polícia, que sempre aparecia nos momentos de “limpeza” dos locais do crime e tinha alguns diálogos com os detetives interpretados por Brad Pitt e Morgan Freeman. O roteiro de Seven possui referências ao antigo parceiro do detetive Mills, chamado Parsons, que levou um tiro e ficou paralisado do busto para baixo numa operação policial. Este é o motivo pelo qual Mills age de forma superprotetora com Somerset em algumas cenas. Mas todas as referências a Parsons foram retiradas na edição final do filme.

 

Conclusão: Eu simplesmente adoro esse filme, acho ele incrível, tanto tecnicamente, como na parte de narrativas, sem contar as excelentes atuações, Se7en – Os Sete Crimes Capitais é aquele tipo de filme que todos deveriam ver, pois ele fica com você, que você discute depois que acaba, que você quer ver várias vezes. Por esse motivo e por vários outros já mencionados eu recomendo muito que você veja esse filme, tenho certeza que não vai se arrepender.

 

Se7en – Os Sete Crimes Capitais: Nota – 10

 

Se7en – Os Sete Crimes Capitais : Trailer

Se7en – Os Sete Crimes Capitais : Tri

The Flash – Quinta Temporada : Critica

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Por Guilherme Callegari

 

The Flash – Quinta temporada (2018/2019- 22 episódios – 12 anos)

 

Sinopse: O Time Flash encontra a filha de Barry e Iris do futuro, Nora. Enquanto Iris expressa excitação, Barry está preocupado que ela poderia alterar a linha do tempo com base em seus próprios erros com a viagem no tempo. A equipe encontra um novo metahumano, Gridlock, que é capaz de absorver energia cinética, e Barry se veste em um traje anterior desde que seu último foi destruído. Quando Barry tenta mandar Nora para casa, Wally revela que o sangue de Nora está saturado com taquions negativos, o que a impede de usar a Força da Velocidade ou o Waverider das Lendas para viajar no tempo. Barry pergunta a Nora o que acontece com ele no futuro, com Nora revelando que ele nunca volta depois de desaparecer em 2024 e que ela viajou de volta no tempo para encontrá-lo. O engarrafamento faz com que um avião caia, então Barry, Nora, Wally e Cisco se unem para pará-lo, com Nora fornecendo a Barry um traje de anel do Flash. Eles conseguem impedir a queda do avião e o pousam com segurança em um rio. Enquanto Gridlock está sendo transportado para a prisão, o veículo é atacado por um indivíduo mascarado, que diz a Gridlock que ele planeja acabar com todos os metahumanos antes de se aproximar dele com um punhal em forma de raio.

 

Pontos positivos: Eu gosto muito do começo da temporada, para ser mais preciso dos cinco primeiros episódios, a nova relação do Barry com sua filha foi algo que deu um novo rumo para série, deu uma nova cara e isso foi bom, pena que durou pouco tempo, e essa dinâmica não funcionou mais que isso, mas pelo menos no começo funcionou e acho isso positivo. Uma coisa que eu gostei dessa temporada foi como eles estão cada vez mais trazendo um flash dos quadrinhos, a cada temporada que passa tudo fica muito mais colorido, muito mais vivo e eu adoro isso, pois, para mim, o Flash tem que passar positividade e, nesse ponto, eles estão acertando em cheio. Algo que as séries da CW acertam e, para mim, continuam acertando é na trilha sonora, assim como em Arrow, Flash tem uma ótima trilha sonora, mesmo que as cenas de ação sejam muito problemáticas, pelo menos, a trilha sonora empolga, e nos momentos dramáticos ela também funciona bem. Um ponto muito positivo da obra, para mim, vai para a tentativa de novas áreas, eles perceberam que estavam se repetindo muito, temporada a temporada, parecia que eram as mesmas coisas, então, estão tentando mudar o Cisco, a Nevasca, também, está tendo um espaço diferente, e até a equipe Flash está diferente, é bem verdade que nem todos esses pontos deram muito certo, mas, essa ideia de tentar sair de sua zona de conforto para tentar algo novo me agrada bastante.

 

Pontos negativos: O primeiro ponto negativo dessa temporada vai para sua ação, se por um lado eu gosto que eles tentem fazer as lutas com vários movimentos, por outro eles não têm dinheiro para isso, e fica parecendo cenas de Playstation 2, é horrível, poderiam tentar tanta coisa, mas a forma que eles fazem não tem peso, você não sente os golpes e, se não fosse pela música incrível, seria muito entediante. Outro ponto é que Flash é um série de vinte e dois episódios, sendo que não tem conteúdo para isso, e a cada episódio isso fica mais visível. Com isso entramos em outro problema, a série é muito arrastada, sério, que série chata, no começo até achava interessante, mas, com o tempo, você vai vendo como ela é chata, como é arrastada e como, em vários momentos, acaba sendo muito repetitiva, você precisa estar com muita vontade para conseguir acabar. Um outro ponto negativo são os personagens secundários, tem um motivo para quererem mudá-los tanto, é que eles não funcionam mais, no começo o Cisco era muito engraçado, mas perdeu a graça e tentaram muda-lo para algo mais sério, não funcionou e voltaram a ser o piadista, e essas mudanças não funcionam, para mim, o Cisco é uma ótima representação do que são os personagens dessa série. Um problema envolve os relacionamentos, pelos personagens serem ruins, você acaba não ligando para os relacionamentos e com isso vira um problema, pois, pega bastante da temporada, poderiam tentar fazê-los mais interessantes. Acho que a direção poderia ser diferente também, poderiam pensar em colocar um diretor que tente algo novo. Para fechar, vou falar da Nora, filha do Barry, que começou muito bem, mas terminou muito mal, a atriz não é a boa, e a personagem fica irritante, sem contar que o plot dela poderia ter sido bem melhor explorado, pois era interessante.

 

Dica: A próxima temporada vai ser uma grande preparação para o crossover que está vindo e que vai ser baseado na HQ, “Crise nas infinitas terras”, então minha dica vai ser para você ler essa Hq antes de ver a próxima temporada para se preparar para ela. Essa é a sinopse da HQ: Uma onda de antimatéria está erradicando universos inteiros. Para impedir a destruição, o Monitor reúne diversos heróis para viajar pelo espaço e pelo tempo e deter o processo. Mas há uma contraparte maligna, o Antimonitor, por trás do cataclismo. E um trio de personagens – a Precursora, o Pária e o filho do Lex Luthor da Terra-3 – poderá ser decisivo nesse combate destinado a alterar toda a existência.

 

Curiosidade: Para evitar que a verdadeira identidade do Flash Reverso vazasse, um dublê foi escalado para interpreta-lo no nono episódio, “The Man in the Yellow Suit”. O maior medo da produção era que alguém descobrisse quem era o vilão da história antes da revelação oficial. Enquanto na série Linda Park é o interesse romântico de Barry, no universo da HQ, Barry se casa com Iris. Essa última é a tia de Wally West, com quem Linda teve um longo relacionamento nos quadrinhos. John Wesley Shipp, interprete de Henry Allen, pai de Barry, também atuou na série The Flash de 1990. Não só isso, John interpretou o próprio Barry. Parece que os negócios do ator ficaram em família nessa obra. O episódio número 20 da segunda temporada da série Arrow deveria ter sido um episódio piloto para um possível spin-off focado no Flash, mas os produtores tiveram medo que a introdução desse episódio levasse a uma quebra no ritmo da série, por isso eles desistiram da ideia. O episódio piloto de Flash foi criado sem a necessidade de apresentar o personagem em Arrow.

 

Conclusão: Quando a temporada começou eu fiquei muito empolgado, achei que poderia voltar aos melhores momentos da série, mas isso não aconteceu, a cada episódio que vinha, ficava mais chato, os personagens ficavam mais chatos e de uma temporada que tinha potencial para ser a volta do melhor momento da série ficou algo ruim. Então não recomendo que você veja essa temporada, ela ficou bem fraca.

 

The Flash – Quinta temporada: Nota – 2,0

 

The Flash – Quinta Temporada : Trailer

The Flash – Quinta Temporada : Trilha sonora

Malévola: Dona do Mal – Critica

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Por Guilherme Callegari

 

Malévola: Dona do Mal (2019-1h 58m- Livre)

 

Sinopse: Cinco anos após Aurora (Elle Fanning) despertar do sono profundo, a agora rainha dos Moors é pedida em casamento pelo príncipe Phillip (Harris Dickinson). Ela aceita o pedido e, com isso, parte rumo ao reino de Ulstead ao lado de Malévola (Angelina Jolie), no intuito de conhecer seus futuros sogros, John (Robert Lindsay) e Ingrith (Michelle Pfeiffer). O jantar entre eles deveria ser de celebração entre os reinos, mas os interesses de Ingrith vêm à tona quando é criado um atrito com Malévola e os demais seres mágicos.

 

Pontos positivos: O primeiro ponto positivo do filme para mim vai para o seu visual, é incrível como tudo ali é muito bem feito, tanto que você consegue acreditar que aquele mundo poderia, facilmente, existir no nosso, e não é só isso as criaturas são muito bem-feitas, o visual é muito interessante de todas elas, sem contar o visual da própria Malévola que é impecável, cada detalhe da roupa dela e como vai evoluindo durante o filme é de tirar o chapéu. Sério, se o filme fosse só um clipe mostrando aquele mundo ali, em cinco minutos, seria perfeito, pena que tem um filme inteiro fora disso. Eu achei que a Angelina Jolie faz o que pode com o roteiro que tem em mãos, ela não está mal, mas os diálogos do filme são muito ruins, o roteiro é ruim, ou seja, mesmo que atriz não esteja ruim, tudo em volta dela prejudica muito.

 

Pontos negativos: Vamos começar falando das atuações, o filme tem grandes nomes, mas, tirando a Angelina Jolie, todo o resto está muito fraco ou mal utilizado, como por Elle Fanning que não está péssima, mas a direção não ajudou e atriz ficou perdida ou, como por exemplo, a Michelle Pfeiffer que faz uma vilã horrível, genérica, e com uma atuação que também não é das melhores. Eu acho o visual do filme maravilhoso, e também acho que o CGI, na maior parte do tempo, vai bem, mas tem vários momentos que tentam esconder o fundo verde, dando zoom na cara, que não funciona, fica algo mal feito, poderiam ter pensado em alguma coisa melhor. O filme tem milhares de ideias, e com isso milhares de plots, temos o casamento, temos um novo reino, temos a Malévola decidindo seu lugar do mundo, temos o mundo da Malévola, mas são tantas coisas que no fim não temos nada, pois, nada é bem explorado nada é realmente bem feito, e com isso temos várias histórias, mas nenhuma realmente funciona, nenhuma é bem explorada. Com isso entramos no problema do roteiro, além dele ter esse problema de não dar um caminho para o filme, tem um roteiro com diálogos péssimos, grandes atrizes frente a frente com diálogos bobos, temos viradas bobas, e um roteiro mais previsível e sem vida, impossível. Sem contar que o roteiro sempre ajuda a protagonista, tem várias coisas que acontecem do nada, olha, é triste de ver. Não gosto da direção, também, acho que ele primeiro conduz muito mal os atores, e o pior de tudo é que não consegue dar um ritmo para o filme, sua direção faz com que o filme, principalmente, no segundo ato fique confuso, perdido, chato e o segundo ato desse filme é insuportavelmente longo. Não acho a trilha sonora muito boa, acho que não consegue ser marcante, e os momentos que eu lembro dela são pelos motivos errados.

 

Dica: Eu sei que isso pode ser obvio, mas se você quer ver a Malévola, veja a clássica animação “A Bela Adormecida”, pois, aqui apesar da Angelina Jolie estar bem no papel, o filme é muito ruim. Acho que você vai se divertir muito mais vendo a animação clássica do que perdendo seu tempo vendo esse longa. E se por acaso não conheça, essa é a sinopse da animação: Todo o reino comemora quando nasce a princesa Aurora (Mary Costa/ Maria Alice Barreto), filha dos reis Estevão (Taylor Holmes/ Roberto de Cleto) e Leah (Verna Felton/ Selma Lopes). Três fadas, Fauna (Barbara Jo Allen/ Nádia Maria), Flora (Verna Felton/ Nancy Wanderley) e Primavera (Barbara Luddy/ Joyce de Oliveira), dão presentes mágicos à recém-nascida. Em meio à festa surge Malévola (Eleanor Audley/ Heloísa Helena), que amaldiçoa Aurora dizendo que ela morrerá quando completar 16 anos, ao espetar o dedo em uma roca. Primavera consegue fazer um feitiço no bebê, de forma que Aurora desperte do sono eterno ao receber um beijo de amor. Para protegê-la, as fadas passam a cuidar dela como se fosse sua filha, recebendo o nome de Briar Rose. Ao completar 16 anos Aurora conhece o príncipe Filipe (Bill Shirley/ Maurício Sherman), por quem se apaixona. Só que Malévola sequestra o príncipe e, como havia previsto, faz com que Aurora espete o dedo e caia em sono profundo.

 

Curiosidade: Além de interpretar a protagonista da história, a atriz também coloca bastante a mão no roteiro, de acordo com o diretor Joachim Rønning, Angie deu diversos palpites no caminho que a história deveria seguir.  Muitos dos cenários foram criados de verdade pela equipe de cenografia. “É claro que filmes assim sempre terão muitos efeitos especiais, mas gravar com elementos de verdade é sempre mais especial, principalmente, para os atores”, explicou o diretor. O reino dos Moors, por exemplo, contava com dois riozinhos, plantas exóticas e flores reais. Para que tudo ficasse nos trinques, a temperatura do estúdio precisava ser controlada e as plantas regadas constantemente. O ator Ed Skrein, que interpreta o Borra neste filme, contou que o primeiro teste de maquiagem para seu personagem demorou 10h30! “Depois conseguimos reduzir para 4h30. Cada dia enfrentávamos uma transformação física antes de começarmos a gravar.

 

Conclusão: Eu não gosto do primeiro filme, mesmo achando a ideia muito interessante eu acho a execução dele problemática e o filme falha para mim. Nesse segundo eu achei que poderia ser melhor, mas me enganei, ele consegue ser pior, pois, mesmo que o visual seja bom e até chegue a valer um destaque, todo resto é muito ruim. Eu não recomendo que você veja Malévola: Dona do Mal, acho que além de ser um filme que rouba seu tempo, ainda é aquele filme esquecível, que vai passar um tempo e você nem vai lembrar. E digo mais eu só não dou zero por causa do seu visual, pois, todo resto é muito ruim.

 

Malévola: Dona do Mal – Nota:1,0

 

Malévola: Dona do Mal – Trailer

Malévola: Dona do Mal – Trilha sonora 

 

20 anos de One piece, uma obra que todos deveriam acompanhar

Por Guilherme Callegari

Sinopse:

Era uma vez um grande pirata, conhecido como o maior pirata de todos os tempos, Gol D. Roger. Ele conseguiu fama, poder, dinheiro. Só que um dia ele foi capturado pelas forças da Marinha. Antes de ser decapitado ele disse “Vocês querem meu tesouro? Tudo bem. Meu maior tesouro, One Piece, está no final da Grande Linha”. Assim começou a Era dos Piratas. Todo mundo se dirige para a Grande Linha, pois diz a lenda que quem conseguir o One Piece será o maior pirata de todos os tempos. O mundo é dividido em quatro partes. A ilha que Gol D. Roger colocou o One Piece fica no meio, e o único jeito de chegar nela é indo pela Grande Linha, um lugar onde somente os melhores sobrevivem. Nossa história segue para um vilarejo onde um pirata chamado Shanks está com seu grupo. Um garoto do vilarejo, Monkey D. Luffy, quer virar pirata do grupo de Shanks. Depois de tanto gritar ele fica com fome, e abre uma caixinha que Shanks tinha guardado, e acha uma fruta. Ele a come e a acha gostosa. Ele não sabia que essa era uma Akuma no Mi (fruta do diabo), a Gomu Gomu no Mi, Fruta da Borracha. Com isso ele ganhou o poder de se esticar que nem borracha, só que ele nunca mais iria poder nadar. Depois de ser sequestrado, Shanks o salva, perdendo um braço, e é quando Ruffy entende o que é um pirata. Shanks dá para Ruffy seu chapéu de palha, e espera que Ruffy um dia devolva ele, e como um pirata. Vários anos depois, Ruffy parte de sua cidade para ser o maior pirata, indo atrás de uma tripulação e de um barco.

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Personagens envolventes:

Todo grande anime precisa de uma grande história, mas precisa principalmente de personagens envolventes, personagens que façam com que você queira ver aquela obra até o fim, e claro que no caso de One piece não só a história é incrível, como todos os personagens são muito bons, também. Começando pelo visual, eu acho muito interessante como o autor consegue dar um visual novo a cada personagem que aparece, mas não de qualquer forma, e sim algo que conte muito do que foi ou é o personagem, sem contar que eles são muito interessantes. Mas não para por ai, o autor é tão bom escrevendo, que a origem diferente de história convencionais é muito boa, e o desenvolvimento dele é melhor ainda, com isso lendo apenas duas sagas, você já considera todos aqueles personagens seus amigos, e quer acompanhar a jornada deles por muito tempo. Isso vale também para os personagens secundários.

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Ótimos arcos:

Tem uma diferença em ter um bom arco, e um arco marcante e, na minha opinião, One Piece tem os dois, começando por aqueles arcos mais de transição onde não acontece muita coisa, esses arcos são os considerados bons. Mas se você pensar um pouco, One Piece tem arcos como: Marineford, Alabasta, East Blue,Water 7, Impel Down, Skypiea, Ilha dos Tritões, que são aqueles que você vira para uma pessoa e fala você deveria ver essa obra por causa desse ponto, que você realmente vai se apaixonar por ele, você curte a história desses arcos, e em muitos deles, você cria um relacionamento tão forte com a história e com os personagens, que acaba se emocionando vendo, lembro de vários momentos onde One Piece, me fez chorar de tão envolvido que estava.

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Uma trilha sonora incrível:

Eu sei que isso entra mais na parte do anime do que do manga, mas, mesmo assim, vale a pena destacar esse ponto, primeiro pela trilha sonora instrumental do anime ser muito boa e fazer quem está vendo se envolver muito com a história e com personagens que já são muito carismáticos e, com histórias tão bem contadas, esse ponto acaba ficando cada vez mais forte. Outro ponto em questão da trilha sonora que vale ser destacado são as aberturas e encerramentos, primeiro por serem músicas incríveis, algumas com letras muito bonitas, e segundo que são músicas que funcionam muito bem fora do anime, você pode facilmente ficar ouvindo as músicas de One Piece por horas, mesmo sem ver o anime, que você estará curtindo elas.

A ação:

Eu acho as lutas dessa obra muito bem feitas, também, eu acredito que esse seja um ponto que muitos esperam, afinal, One Piece entra nessa área dos animes de luta, é uma obra que está dentro do gênero, e ele não decepciona nesse ponto. Começando pela forma que o autor escreve essas partes, ele tem um senso de espaço muito bom e com isso as lutas são muito bem feitas, sem contar que você consegue sentir o nível de poder dos personagens, você consegue ver até nesse ponto uma boa evolução deles. E como a maioria das obras grandes, desse gênero, One Piece entrega lutas grandiosas e épicas, que ficarao com você por um bom tempo.

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Curiosidades da obra:

Inicialmente Roronoa Zoro não ia fazer parte dos Piratas do Chapéu de Palha, mas sim do bando de Buggy. Uma imagem de como seria Zoro no bando de Buggy foi lançada no Volume 3. De acordo com Oda, a tripulação de Buggy seria uma unidade familiar, onde Zoro iria ser o irmão mais velho. A Fruta do Diabo, mas conhecida como Akuma no Mi, é uma fruta mística encontrada no mundo de One Piece. Quando comida, ela dá poderes à pessoa que a ingeriu, dependendo do tipo e da variação do fruto. Mas quais são os tipos de Akuma no Mi que existem? One Piece é tão popular e extraordinário, que em 2015 entrou para o Guinness World Records por ser “a série de quadrinhos de um mesmo autor com mais cópias vendidas”. Segundo o Guinness World Records, em menos de duas décadas a série acumulou fãs ao redor do mundo e vendeu mais de 320 milhões de cópias. Além disso, a obra também possui um recorde por ter a “maioria das cópias publicadas para a mesma série de mangás”. Como toda obra de grande sucesso, One Piece também teve suas criações inspiradas em outras. Segundo Oda, para criar One Piece, ele se inspirou em vários sucessos de sua infância, como o desenho Vicky, o Vicking e os mangás Dragon Ball e Dr. Slump, de Akira Toriyama.

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Zombieland – Critica

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Por Guilherme Callegari

 

Zombieland (2009-1h 28m-14 anos)

 

Sinopse: A população mundial foi dizimada devido a um vírus, variante do mal da vaca louca, que faz com que as pessoas se transformem em zumbis. Poucos são os humanos não infectados, entre eles Columbus (Jesse Eisenberg). Ele é um estudante da Univeridade do Texas, que deseja voltar para sua cidade natal na esperança de encontrar seus pais ainda vivos. Cheio de fobias, o maior medo de Columbus não são os zumbis, mas os palhaços. No caminho ele encontra Tallahassee (Woody Harrelson), que está indo para a Flórida com o objetivo de aniquilar o maior número possível de zumbis. Columbus pega uma carona com ele. Ao parar em uma mercearia, a dupla enfrenta três zumbis e encontra duas garotas, Wichita (Emma Stone) e sua irmã caçula Little Rock (Abigail Breslin). Só que Little Rock aparenta ter sido mordida por um zumbi, o que divide o grupo sobre o que fazer.

 

Pontos positivos: O primeiro ponto positivo vai em cima dessa ideia das regras, eu acho um recurso bem interessante, principalmente, por ser algo que, quem vê esse tipo de filme discute muito, por exemplo, porque não dar o segundo tiro para matar, ou se for gordo está em desvantagem na hora de fugir e tudo isso está nas regras, e eu acho isso sensacional, para mim, é um dos maiores acertos do filme. Um outro grande acerto foram nos personagens clichês, dos quatro principais só tem um que eu não gosto, mas agora o Tallahassee  que  é feito pelo Woody Harrelson é o personagem mais divertido do filme, você consegue dar risadas com ele e a Little Rock feito pela Abigail Breslin como a Wichita  feito Emma Stone, são personagens que não tem tanto carisma como o Tallahasse, mas são personagens bem funcionais no filme, principalmente, são personagens que funcionam muito bem sendo clichês do gênero, algo que era a intensão do filme. Um ponto bem interessante do filme é a parte do sangue, eu gosto como eles usam as mortes e toda a parte da violência, não de uma forma gratuita, e sim para fazer um comédia com a morte. É algo bem interessante, inclusive, por trabalharem de forma cômica a parte de ação, acaba até encobrindo as cenas de ação que não são tão grandiosas e memoráveis como poderiam ser.  Gosto como o filme dá um tempo para uma respirada e conhecer e interagir melhor com os personagens, assim faz com que possamos entender mais deles.

 

Pontos negativos: O primeiro problema do filme vai para o personagem que narra a história, o Columbus, feito pelo Jesse Eisenberg. Começando pelo personagem ser muito chato, eu acredito que foi feito de uma forma que você deveria sentir pena dele, e com isso torcer por ele, mas isso não acontece, tanto pelo personagem ser muito chato, como pela atuação do Jesse Eisenberg ser fraca, também, é seu estilo de atuar, mas eu, sinceramente, não gosto. Um outro problema do filme são as cenas de ação, como falei mesmo que sejam divertidas de ver, poderiam ter levado para algo mais violento, mais interessante, que fizesse ficar mais marcante, tanto que, depois que o filme acaba, você nem lembra como foram essas cenas de ação, e para um filme de zumbi isso faz falta. Eu sei que não afeta tanto o filme, mas eu acho o CGI horrível, parece que foi feito para a TV, e faz algumas cenas ficarem até estranhas. Um ponto fraco do filme vai para uma parte bem chata, arrastada, eu só queria que o filme acabasse, mesmo sabendo da importância daquela sequência, acredito que poderiam ter feito de uma forma diferente. O filme tem algumas piadas que são repetidas, várias e várias vezes, e que não tem graça nenhuma, por exemplo, a piada do bolinho, é algo que era para ser engraçado, mas é sem graça, e repetindo muito mais do que precisava, chega a incomodar. O filme tem algumas ideias que não eram necessárias e que, para mim, acabam deixando o filme até um pouco brega, e que, sinceramente, não encaixaram muito bem.

 

Dica: Esse filme é uma grande sátira com o universo dos Zumbis e, mesmo que não seja ruim, ele sabe brincar muito bem com os elementos do filme, apesar disso eu não acho que esse é o melhor filme que faz piada com o gênero, para mim, o melhor filme nesse estilo se chama Todo Mundo Quase Morto. É um filme muito mais divertido, muito mais inteligente no humor e eu recomendo que você veja. E ele tem a seguinte sinopse: Winchester. Shaun (Simon Pegg) trabalha como vendedor e divide uma casa com Ed (Nick Frost), seu melhor amigo, e Pete (Peter Serafinowicz). Ele costuma ir sempre ao pub local, mas Liz (Kate Ashfield), sua namorada, está cansada de lá. Além disto ela sempre reclama que ele não se separa de Ed, apesar de suas piadas bobas e seu desinteresse em fazer algo útil. Para resolver a questão Shaun aceita marcar um encontro com Liz em outro restaurante, mas se esquece de fazer a reserva. Irritada, ela decide terminar com ele. Shaun, arrasado, se embebeda no seu pub predileto ao lado de Ed, sem notar que as pessoas à sua volta estão se tornando zumbis, devido a um estranho fenômeno.

 

 

Curiosidade: O título original seria “Another Day in Zombieland”, mas os produtores temeram que o público acreditasse que o filme era uma sequência. Desta forma, ele foi abreviado para “Zombieland”. Inicialmente, Zumbilândia seria um piloto para série de TV, sendo, posteriormente, adaptado para longa-metragem. William Goldman reescreveu algumas cenas do roteiro, mas não é creditado. O diretor Ruben Fleischer declarou que sua maior inspiração era realizar seu Todo Mundo Quase Morto (2004) pessoal. John Carpenter recusou a oferta de dirigir Zumbilândia. Foram oferecidas participações especiais a Joe Pesci, Mark Hamill, Dwayne Johnson, Kevin Bacon, Jean-Claude Van Damme e Matthew McConaughey. Todos interpretariam zumbis, mas nenhum deles aceitou o convite. Patrick Swayze faria uma participação especial em Zumbilândia, o que não pôde acontecer devido à sua luta contra o câncer. A cena em que estaria presente seria uma paródia a Dirty Dancing – Ritmo Quente (1987) e Ghost – Do Outro Lado da Vida (1990), filmes estrelados pelo ator. É o primeiro de dois filmes em que o diretor Ruben Fleischer e o ator Jesse Eisenberg trabalharam juntos. O posterior foi 30 Minutos ou Menos (2011). As filmagens ocorreram em apenas 42 dias. Woody Harrelson foi preso durante as filmagens, por posse de maconha. O ator perdeu um dia de filmagens por isto.

 

Conclusão: Eu gosto desse filme, mas tenho que admitir uma coisa, quando eu era pequeno eu achava esse filme muito engraçado, mas, revendo hoje eu percebo que a qualidade do filme não era tão alta como eu esperava. Ainda acho que vale a pensa ser visto, principalmente se você gosta do gênero, pois as piadas vão mais para quem gosta do desse gênero, o resto do público pode até gostar, achar divertido, mas não vai se relacionar com muitas das piadas que o filme apresenta. Então, Zombieland, é aquele típico filme que, ainda, pode funcionar para um público bem específico, de resto acho que tem comédias melhores, com sátiras de outros gêneros, que valem a pena ser visto mais do que esse.

 

Zombieland-Nota: 6,5

 

Zombieland – Trailer

Zombieland – Trilha sonora

Tudo sobre o novo trailer de Star Wars: A Ascensão Skywalker

Por Guilherme Callegari

A redenção de Kylo Ren

Temos que começar falando do que mais está aparentando acontecer no filme, que é uma redenção para o personagem do Kylo Ren. O personagem que matou o Han Solo e foi responsável pela morte do Luke Skywalker, agora no final vai ter sua redenção, pode até ser que ele morra no final, mas seria fazendo algo heróico. E o que me faz chegar a essa conclusão é que desde o filme passado ele já mostrou que não sabia muito bem para qual lado deveria lutar, e durante todo esse trailer, mostra ele sempre com a Rey, ajudando e aconselhando, até a cena que parecia ser uma luta entre os dois no primeiro trailer, nesse, mostra que eles estavam apenas treinando. Dessa forma, para mim, fica claro que ele vai viver como herói, ou morrer sendo considerado herói.

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O novo treinamento da Rey

Não dava para entender qual caminho a personagem iria tomar nesse filme, afinal, no fim do “Os Últimos Jedi”, ela terminou na nave com seus companheiros, e no primeiro trailer que saiu mostrava apenas ela em lugares diferentes, como no deserto, ou em naves destruídas, mas nunca mostrava o que realmente estava acontecendo. Nesse trailer já conseguimos ver que ela está usando a máscara de treinamento do Luke, que ela está treinando o uso da força em lugares diferentes do mundo e que, principalmente, está tendo ajuda do Kylo Ren para aprender a equilibrar a sua força. Com isso conclui-se que grande parte do primeiro ato será o treinamento dela.

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Rey sendo tentada pelo lado negro

O primeiro filme dessa nova fase, feito pelo J. J. Abrams, chamado O Despertar da Força, seguia a mesma estrutura do filme Uma Nova Esperança, e agora o novo longa A Ascensão Skywalker parece seguir muito do que foi feito no filme O Retorno de Jedi. E com isso, assim como naquele filme, a Rey vai ficar dividida entre ficar do lado negro, onde é mais tentador, onde o poder é maior e o lado da força, onde tem mais a ideia da esperança. Acredito que, assim como no filme O Retorno de Jedi, onde o Luke e o Vader tiveram que trabalhar juntos para ficarem do lado bom no final, aqui vai acontecer o mesmo, mas dessa vez com a Rey e o Kylo.

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O Poe Dameron vai ser o novo líder da resistência

A verdade é que a resistência precisará de um novo líder, pois, infelizmente, a atriz Carrie Fisher faleceu antes de fazer esse último filme e, mesmo que afirmem que tem filmagem dela para aparecer durante boa parte do longa, a realidade é que não vai ter o suficiente para contar a história que precisa. E com isso, é preciso um novo líder, e essa nova franquia está construindo, desde o começo, para o Poe ser esse líder, o melhor piloto que eles tinham, e líder dentro dos pilotos também, sem contar que ele era o homem de confiança da Leya, dessa forma não ficaria surpreso se fosse ele o novo líder.

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Qual será a participação do Lando no filme

Eu sinceramente não acredito que a sua participação será muito grande, ele chega a aparecer em uma cena, desse novo trailer, rodeado de pessoas da resistência, mas isso aconteceu, mais por ele ser um herói de guerra do que pôr estar fazendo algo em algum combate que possa acontecer. Eu acredito que vão colocá-lo no filme, principalmente, para termos a Millenium Falcon tendo uma grande participação nas cenas onde estiver acontecendo combates, afinal, vale lembrar que antes da nave chegar às mãos do Han, quem era o comandante dela era o Lando.

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Teremos fantasmas da força no filme

Chegou a hora de falar de algo que ainda não foi confirmado e nem mostrado no trailer, mas que com os acontecimentos desse segundo trailer já podemos começar a especular, que são os fantasmas da força. Isso já é algo conhecido da franquia, e já foi utilizado o último filme com a participação do Yoda, nesse último filme teremos a volta do imperado Palpatine, provavelmente, sendo um fantasma do lado mal, e dessa forma influenciando a Rey. Mas com essa volta e considerando que é o fim da franquia, abre a possibilidade de termos mais personagens voltando como: Luke Skywalker, Qui-Gon Jinn, Obi-Wan Kenobi e até o próprio Yoda.

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 O novo trailer: